Edson Arantes do Nascimento, mais conhecido como Rei Pelé, morreu nesta quinta-feira (29) após a progressão de um câncer no cólon que enfrentava. Nascido no dia 23 de outubro de 1940 na cidade mineira de Três Corações, em Minas Gerais, Pelé é filho de João Ramos do Nascimento (também ex-jogador de futebol, conhecido como Dondinho) e Celeste Arantes do Nascimento.
Edson acompanhava de perto os treinamentos de Bilé e jogava com os amigos também como goleiro – assim, durante as brincadeiras, ‘fingia’ ser o ídolo Bilé. Sua dicção, porém, ainda estava em formação, e o garoto trocava sempre o nome do jogador para ‘Pelé’.
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Como o menino não conseguia pronunciar o nome Bilé corretamente, durante os jogos com os amigos, ele falava algo semelhante a “Seguuura, Pilééé!”, quando fazia suas defesas. O fato fez com que os amigos passassem a chamá-lo de Pelé. Ele não gostou, e foi aí que o apelido pegou entre os amigos.
Quem foi Pelé?
Edson Arantes do Nascimento nasceu na cidade de Três Corações, em Minas Gerais, em 23 de outubro de 1940.
Ele iniciou a carreira ensinando a jogar futebol e participando de equipes pequenas em São Paulo. Assinou o primeiro contrato com o Santos em junho de 1956, e desde então se tornou ídolo da torcida. Com o jeito simples e bonito de jogar, ele se diferenciou dos atacantes da época. A primeira convocação para a Seleção Brasileira aconteceu em 1957, após 10 meses de começar no Santos.
A primeira Copa do Mundo disputada por Pelé foi em 1958, quando tinha apenas 17 anos. Ele foi o responsável por imortalizar a camisa 10 quando finalmente conseguiu estrear no Mundial.
Fazendo uma dupla com Garrincha, ele retornou ao Brasil com o título e marcando dois gols em uma final. Mas além disso, com o status de Rei do Futebol. Pelé disputou quatro Copas do Mundo e venceu três (1958, 1962 e 1970). Ele se aposentou da Seleção Brasileira em 1971 após dois jogos de despedida. No clube, especificamente o Santos, ele atuou até 1974 quando saiu e foi para o New York Cosmos até 1977.
Após encerrar a carreira no futebol, ele se tornou embaixador da UNESCO e até comentarista de futebol, na Globo. Ele estava presente junto com Galvão Bueno na campanha do Tetracampeonato da Seleção. Inclusive, ao lado do narrador imortalizou o grito de “É TETRA”.
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