Um juiz de Los Angeles decidiu que o coreógrafo Wade Robson não pode processar o espólio de Michael Jackson por um suposto abuso sexual cometido pelo cantor, morto em 2009. Desde 2013 Robson vem movendo processo de abuso sexual infantil, que segundo ele foi cometido por quase duas décadas com conivência das empresas que administram os bens do cantor, a MJJ Production e a MJJ Ventures.
A defesa argumentou que não tinha controle sobre as ações do cantor em caso das supostas ações terem ocorrido, além de não ter obrigações legais na proteção de Wade Robson. O juiz do Condado de L.A registrou em sua decisão: “Não há evidências que apóiem a alegação da Autora de que os Réus exerceram controle sobre Jackson”, escreve Young. “A evidência demonstra ainda que os Réus não tinham capacidade legal para controlar Jackson, porque Jackson tinha propriedade total e completa dos réus corporativos. Sem controle, não há relação ou dever especial que existe entre os Réus”, sentencia.
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Em 2017 um juiz já tinha rejeitado o processo de Wade Robson por entender que o prazo para abertura já tinha prescrito, mas o principal ponto para os fãs é que os juízes não encontram em nenhuma das reivindicações provas do abuso alegado pelo coreógrafo que diz que vai apelar da decisão.
Apesar de ter a vida vasculhada por anos pelo FBI nunca foram encontradas provas das acusações de pedofilia da qual o Rei do Pop foi acusado.
As informações são do Hollywood Reporter.
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