Mateus Aleluia, hoje com 76 anos, no último fim de semana, ele apresentou o novo disco numa live. Atingindo 25 mil pessoas tocando sozinho seu violão. “Olorum”, seu terceiro disco solo, e primeiro todo autoral, chega dois anos depois de “Fogueira Doce” e dez anos depois de “Cinco Sentidos”.
É a sequência de uma carreira interrompida pelas duas décadas que ele viveu em Luanda, de 1980 a 2002. Longe do Brasil, ele aprofundou seus estudos em música e religião, contratado como pesquisador pelo governo angolano.
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Olorum é uma divindade, é o além do céu. Na mitologia Yorubá e em algumas religiões de matriz africana, é o ser supremo responsável pela existência da humanidade e dos orixás. É o criador de tudo e de todos.
Neste ano, também entra em cena Aleluia – O canto infinito do Tincoã, ainda inédito documentário que narra a vida e obra do artista; Ouça “Olorum”:
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