A Warner Bros. Pictures anunciou a produção do filme ‘Iemanjá – Deusa do Oceano‘, em parceria com a Ventre Studios. Dirigido por Carlos Saldanha e com produção executiva de Camila Pitanga, obra promete utilizar elementos do Candomblé no universo dos super-heróis.
Hoje é dia dela, da Iemanjá! E é com prazer que anunciamos o seu filme: "Iemanjá – Deusa do Oceano". Uma coprodução com o Ventre Studios, o longa tem como proposta trazer elementos do Candomblé para o Universo de super-heróis! #IemanjaDeusaDoOceano, breve nos cinemas pic.twitter.com/b9lIhn4hlG
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— Warner Bros. Pictures Brasil (@wbpictures_br) February 2, 2022
Longa, em formato de live-action, ainda não possui data de estreia e nem elenco formado. “A Iemanjá é um símbolo para todo o Brasil, independentemente da religião ou crença de cada um,” revela o cineasta Carlos Saldanha. “Nós acreditamos no poder dessa figura, parte da nossa herança ancestral, que tem tudo para cativar o público ao redor do globo da mesma forma que os deuses gregos, romanos, persas ou escandinavos, que já fazem parte do nosso imaginário. Nós acreditamos no poder dessa figura, parte da nossa herança ancestral, que tem tudo para cativar o público ao redor do globo da mesma forma que os deuses gregos, romanos, persas ou escandinavos, que já fazem parte do nosso imaginário”, finaliza.
Saldanha fechou uma grande parceria com a Warner e o Ventre Studio, objetivando desenvolver uma série de filmes sobre os orixás, e o primeiro longa, sobre Iemanjá, começará a ser filmado em 2023.
De acordo com parte da sinopse divulgada, o filme “conta a história da orixá adorada pelos brasileiros e também conhecida como a Rainha do Mar. Com Ogum, o Deus da Guerra, como mentor, Iemanjá tenta entender seus poderes ao enfrentar Iansã, orixá cultuada como Deusa das Tempestades”.
Em comunicado oficial, Camila Pitanga informou: “Para mim, é uma alegria infinita falar de um projeto que envolve pessoas que eu adoro e estou adorando trocar. Evocar uma das figuras mais queridas da nossa ancestralidade, uma divindade que, tenho certeza, vai abençoar esse projeto e vai fazer com que ele alcance uma voz que possa chegar em todos os cantos do mundo e falar com os jovens do mundo. Uma alegria, uma responsabilidade e uma vibração muito bonita”.
“No candomblé, há deuses e deusas interagindo entre si. É muito interessante porque nem todos são positivos, têm seus defeitos, têm guerras, são muito complexos. Então surgiu a ideia de transformar isso em uma saga de super-heróis”, disse João Queiroz, sócio-fundador da Ventre. “Para um desafio como este, formamos uma equipa fantástica, que valoriza o respeito pelas origens desta mitologia, com a ambição de fazer algo extraordinário”, acrescentou.
Com informações da Variety.
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