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O magnata da música Sean “Diddy” Combs, de 54 anos, foi preso na noite de segunda-feira, 16, em Manhattan e deve comparecer a um juiz federal em Nova York nesta terça-feira, 17. A prisão ocorre no meio de uma investigação de tráfico sexual conduzida pelas autoridades federais, que invadiram suas residências em Los Angeles e Miami há cerca de seis meses. As acusações criminais contra o rapper ainda não foram elaboradas, mas devem ser reveladas nesta terça.
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Combs, um dos nomes mais influentes do hip-hop, enfrenta desde o ano passado uma série de processos por abuso físico e sexual. Entre os casos que tiveram repercussão midiática está o processo movido pela cantora Cassie, ex-namorada do rapper, que o acusou de agredi-la física e sexualmente repetidamente durante o relacionamento. Embora a ação tenha sido resolvida com um acordo entre as partes, novos episódios de violência vieram à tona com a divulgação de imagens de câmeras de segurança que mostravam Combs agredindo Cassie em um hotel.
Em maio, a CNN noticiou que investigadores federais estavam se preparando para apresentar o caso contra Sean “Diddy” Combs a um grande júri federal. Os investigadores notificaram possíveis testemunhas de que elas podem ser chamadas para depor perante o grande júri federal em Nova York. A convocação de indivíduos que entraram com ações civis contra Combs representaria uma escalada significativa na investigação federal em curso, que envolve o produtor e fundador da Bad Boy Records.
O advogado do empresário, Marc Agnifilo, criticou as novas acusações, exigindo o processo de “injusto” e defendendo seu cliente: “Ele é uma pessoa imperfeita, mas não é um criminoso”.
Combs já tratou de outras questões legais, como uma acusação de 2001 por envolvimento em um tiroteio em um barco em Nova York, da qual foi absolvido. Desta vez, no entanto, uma série de denúncias e a gravidade das acusações podem representar um novo e decisivo capítulo na vida pública do artista.
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