“Um mecanismo de defesa”, é assim que Normani define seu novo single ‘Fair’, que será lançado no próximo dia 18 de março. Canção deve marcar o início de um momento pessoal e reflexivo em torno da cantora. Anos após sua explosão em carreira solo com a forte e enérgica ‘Motivation’, Normani ainda possui muito a contar. Com um álbum solo super aguardado entre os fãs, enfrentando controvérsias em torno de sua gravadora e fazendo o possível para mostrar ao mundo seu valor enquanto artista, a cantora norte-americana se vê agora num momento de vulnerabilidade.
Ver essa foto no InstagramNotícias Relacionadas
Com 28 Grammys e 60 anos de carreira transformadora no jazz e no pop, Quincy Jones construiu parcerias históricas
“Razões Africanas”: documentário sobre influências da diáspora africana no jongo, blues e rumba estreia em novembro
Ayo Edebiri, da série 'O Urso', estrela clipe de Tyler, the Creator em novo single "Noid"
“Fair é a música mais pessoal que já fiz. É tão diferente do que já criei, é outro ponto de vista do que a Normani é. Sou eu sendo um pouco desconfortável por estar tão vulnerável, como se eu sempre tivesse que ser resistente e resiliente, é um mecanismo de defesa, estou me protegendo”, contou a artista em entrevista ao extra.
Em julho de 2021, Normani revelou à Harper’s Bazaar como se sente em relação à pressão que recebe em sua carreira: “Sinto que todo mundo tem uma expectativa além das expectativas que eu já tenho para mim mesma”, detalhou. “Para mim, mais do que qualquer coisa, meu trabalho é maior do que música. Eu acho que finalmente estou lançando meu próprio caminho e o mundo poderá ver o que Normani representa, quem ela realmente é musicalmente, e o amadurecimento que tive nos últimos dois anos. É realmente um nível acima”, completou.
‘Fair’ chega após o lançamento de ‘Wild Side’, sua parceria com Cardi B. Enquanto cantora negra dentro da indústria da música, Normani já comentou diversas vezes sobre os desafios criativos e sobre as barreiras que precisa quebrar para provar seu valor. Como uma ex-integrante do grupo Fifth Harmony, Mani – termo utilizado pelos fãs – não podia explorar toda sua capacidade artística, era limitada à produção de outras pessoas. Agora, ela deseja mostrar o oposto, sua liberdade e capacidade criativa em torno daquilo que faz melhor: música.
Notícias Recentes
Negros Trumpistas: para cientista político americano, empreendedorismo atrai jovens negros ao voto em Trump
Com 28 Grammys e 60 anos de carreira transformadora no jazz e no pop, Quincy Jones construiu parcerias históricas