Por causa do Mês da Consciência Negra, o Museu da Língua Portuguesa localizado em São Paulo vai ter uma série de programações especiais em novembro, contando com entrada gratuita e atividades extras no local.
O Centro Histórico de São Paulo, instituição da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Governo do Estado de São Paulo, preparou uma série de atividades sobre a influência das línguas africanas no português falado no Brasil.
Notícias Relacionadas
Artistas brasileiros constroem uma linguagem e estética únicas do afrofuturismo
Luminárias japonesas são retiradas do Beco dos Aflitos para resgatar memória negra na Liberdade
O tema, já mostrado na exposição principal em experiências como Palavras Cruzadas e Português do Brasil, ganhará mais visibilidade por meio de saraus, performances teatrais e visitas temáticas.
Veja atividades
No dia 09, às 11h30, o Núcleo Educativo do Museu ocupará o Saguão B com a atividade Saberes Negros.
Nesta ação, serão apresentadas ao público as produções de nomes como Clementina de Jesus, Conceição Evaristo, Grace Passô, Lima Barreto e Racionais MC’s, entre outros, cujas obras podem ser encontradas na exposição principal do Museu.
Ainda no dia 09, a partir das 14h, no Pátio A, será a vez do Plataforma Conexões, que terá como atração a performance Travessias de Carolina Maria de Jesus.
No dia 16, o poeta pernambucano Miró da Muribeca é homenageado em um sarau promovido pelo Núcleo Educativo, a partir das 11h30, no Saguão B.
No fim de semana do Dia da Consciência Negra, 20 de novembro, a entrada para o Museu será gratuita tanto no sábado (19) quanto no domingo (20).
Serviço
Os horários de funcionamento do museu são de terça a domingo, das 9h às 16h30 (permanência até 18h).
Os ingressos (para os dias em que o museu não terá entrada franca) são adquiridos pela internet no site da Sympla e custam R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia); crianças de até sete anos não pagam. Aos sábados, o museu oferece entrada gratuita.
Notícias Recentes
Artistas brasileiros constroem uma linguagem e estética únicas do afrofuturismo
Luminárias japonesas são retiradas do Beco dos Aflitos para resgatar memória negra na Liberdade