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Jovem negro é mobilizado de forma truculenta em loja do Carrefour, em Porto Alegre

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Foto: Reprodução / Redes Sociais.

No Rio Grande do Sul, dois jovens negros foram detidos no estacionamento do supermercado Carrefour, Zona Leste de Porto Alegre, acusados por suspeita de furto de quatro barras de chocolate. O fato aconteceu na última quinta-feira (13), mas passou a ganhar destaque nas redes sociais neste final de semana. Testemunhas que estavam no local afirmaram que os seguranças utilizaram uma abordagem violenta e chegaram a ajoelhar sobre o pescoço de um dos jovens.

“Foi um acontecimento bem ruim, ter presenciado aquilo ali. Se não fosse um rapaz que apareceu eu não sei o que seria, porque ele já estava quase desfalecido no chão”, disse uma testemunha em conversa com o G1. “Eles com pé no pescoço do menino, sufocando o menino, o menino bem magrinho, um monte de gente em cima dele, negro né. Isso que me chamou mais atenção. Eu não sou a favor de roubo, mas por mais que tivesse, se tivesse roubando, acho que essa não é uma forma de ser abordado.”

Através de uma nota, a rede Carrefour declarou que os seguranças do supermercado não participaram da abordagem. “A rede informa que, na noite de 13 de outubro, a polícia foi acionada para lidar com uma ocorrência na referida loja. Não houve participação de colaboradores da rede na abordagem. Profissionais da loja atuaram de forma a isolar o local, enquanto a abordagem era realizada pelos policiais. A empresa acompanha o caso, que está sendo conduzido pelas autoridades policiais competentes.”, disse o comunicado.

Em 2020, às vésperas do Dia da Consciência Negraum homem negro de 40 anos foi assassinado por seguranças da rede de supermercados Carrefour, a vítima foi espancada até a morte na porta do supermercado, no bairro Passo d’Areia, também na zona norte de Porto Alegre. 

‘Histórias de Famílias’: série documental debate a importância do orgulho negro desde a infância

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Foto: Reprodução / GNT.

Apresentando histórias sobre as relações familiares de pessoas negras no Brasil, a série ‘Histórias de Famílias’ chega ao GNT e Globoplay. Com cinco episódios, a obra apresentada por Jefferson De entrevista pais, mães, educadores e especialistas que compartilham relatos de suas experiências enquanto crianças e o reflexo na criação de seus filhos negros.

O projeto propõe a importância do lugar de fala, a desconstrução de modelos de beleza caucasianos, o fortalecimento do orgulho de ser negro desde a infância e a construção de identidade através da arte, da tecnologia e da ancestralidade.

“Quando criança muitas vezes era apontado como ‘o menino de cor’ e não entendia o porquê. Na escola, percebi que todas as famílias eram, de certa forma, compostas por pessoas de “cores”, diz Jefferson. Ele explica, que ao passar dos anos, com a percepção da estrutura racial, ele começou a refletir sobre o modo de identificar as pessoas e os reflexos dessa identificação no desenvolvimento infantil..

Na série, o casal Bruno Gagliasso e Giovanna Ewbank, por exemplo, revela ter adquirido um maior entendimento sobre essa discriminação a partir da adoção de crianças pretas. Ao longo da temporada, o Jefferson também recebe o ator Jonathan Azevedo, o fotógrafo Vantoem Pereira, o ator Juan Paiva e sua família. Entre os entrevistados da primeira temporada também estão as atrizes Cintia Rosa e Juliana Alves, além do cantor BNegão.

“Consigo viver com qualidade de vida sendo uma paciente paliativa”, diz professora com câncer de mama metastático

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Foto: Arquivo pessoal

Fernanda Cristina Pires da Silva, 46, descobriu o primeiro diagnóstico de câncer de mama quando estava grávida, em 2016. Como paciente paliativa do SUS, se tornou referência na luta contra a doença e ajuda outras mulheres na mesma situação. “Durante esses seis anos de tratamento, compreendi que a pessoa mais interessada pela minha vida sou eu e que devo buscar os meus direitos para que eu tenha o melhor tratamento possível”. 

No especial Outubro Rosa, o MUNDO NEGRO entrevistou a professora do ensino público de São Paulo. Ela é casada e mãe de um adolescente de 16 anos. Quando descobriu que estava grávida do segundo filho, em 2016, Silva fez uma mamografia, por ser uma exigência do concurso público que havia realizado. “Na minha primeira consulta de pré-natal peguei o resultado, constava alterações (Birads 5)”. Ou seja, uma lesão com características de malignidade.

A professora finalizou o tratamento após 25 sessões de radioterapia (Foto: Reprodução)

Logo em seguida, Fernanda fez um ultrassom e descobriu que perdeu o bebê com dez semanas de gestação após sofrer um aborto espontâneo. E recebeu o resultado do exame da mastologista, confirmando o câncer de mama. “Naquele momento eu fiquei sem chão, e logo pensei ‘vou morrer, quem vai cuidar do meu filho? (que tinha 10 anos na época) e da minha avó’?”, se questionava.

Encaminhada para o Hospital Pérola Byington, na capital paulista, uma das principais referências em saúde da mulher na América Latina com atendimento pelo SUS (Sistema Único de Saúde), ela fez entre 2016 e 2017, a mastectomia, o primeiro protocolo de quimioterapia, retirou o ovário para não produzir mais hormônios por prevenção e 25 sessões de radioterapia.

Após quinze dias da primeira quimioterapia, Fernanda notou a grande quantidade na queda de cabelo e sofria muito. “Eu sabia que fazia parte do processo, mas doía na alma. Tanto que são poucas as fotos do início do tratamento, pois eu queria me esconder”. Mas na segunda quimioterapia, começou a aceitar melhor e raspou a cabeça. “Antes do tratamento eu alisava o cabelo e era uma tipo de cuidado. Agora veio a Fernanda de cabelo crespo, que precisou aprender a cuidar dessa nova mulher”.

Em 2019, Fernanda foi a diagnosticada com câncer novamente (Foto: Arquivo pessoal)

Mas em setembro de 2019, a doença voltou com metástase no pulmão e a professora se tornou uma paciente de câncer de mama metastático. “Chorei por dois dias seguidos e não conseguia comer. Até que pensei: ‘O que estou fazendo deitada e chorando neste sofá? Pois estou viva e continuarei o meu tratamento. Quantas mulheres queriam ter acesso ao tratamento e não tem'”, refletiu e saiu para comemorar o aniversário de casamento antecipado por não saber como seria a reação na nova medicação.

Esta etapa foi concluída em quatro meses. Em novembro de 2021, ela descobriu a metástase óssea no osso esterno. O câncer HER2 positivo, é do tipo que tende a crescer e se disseminar mais rapidamente do que os outros. “Depois que a doença se torna metastática, o tratamento seguirá por toda minha vida. Mas hoje consigo conviver com o diagnóstico, com qualidade de vida sendo uma paciente paliativa”, explica Fernanda.

Fernanda em setembro de 2022, depois de realizar os protocolos (Foto: Arquivo Pessoal)

Houve dois momentos em que a Fernanda não recebeu os medicamentos do SUS e procurou pela grande mídia para garantir as medicações gratuitas e obteve êxito. “Tenho uma doença que ameaça a minha vida, mas aprendi também que todos os seres humanos estão sujeitos a finitude da vida, por esse motivo acredito na minha cura diária, isso me fortalece para continuar a viver”, finaliza esperançosa.

Hoje, além da professora já ter retornado às salas de aula, também é voluntária na Casa Paliativa em São Paulo, espaço de acolhimento de pacientes com câncer, com situações similares à dela. 

Só a radicalização salva os negros

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Imagem: The Atlantic

*Texto de Ricardo Corrêa*

preto é um brinquedo nas mãos do brancoentão, para romper este círculo infernalele explode.

 − Frantz Fanon

Os meus amigos estão com a saúde mental bastante fragilizada, e eu me encontro na mesma condição, afinal, somos todos negros sobrevivendo em uma sociedade descaradamente racista. Impossível escapar ileso. Aliás, como o racismo estrutura as relações sociais não temos saída, a não ser minorar as dores. A constante exposição nos adoece, ao ponto de até abreviar as nossas vidas. As doenças evitáveis nos perseguem, além das “balas perdidas”.

Lamentavelmente, o retrocesso civilizatório parece ser a sina dos brasileiros, é por isso que são mínimas as minhas esperanças de uma sociedade mais acolhedora. As pessoas demonstram cada vez mais um fascínio por reacionários. Tão verdade que parcela considerável dos políticos eleitos, no primeiro turno das eleições de 2022, está alinhada aos pensamentos contrários a luta pelos direitos humanos. Nesse sentido, não adianta acreditarmos que os direitos à população negra surjam naturalmente através do Estado. Mas é possível que a população negra, organizada e radicalizada, consiga melhorar a própria condição social. Para tanto, devemos nos afastar das discussões que jogam sombra ao que realmente importa no combate ao racismo, e repelir pensamentos que flertam com o individualismo, com a defesa do capitalismo e a divinização a personalidades. A nós, importa, fundamentalmente, desconstruir todos os diferentes instrumentos a serviço do racismo.

Porém, isso só ocorrerá ao superarmos os desafios, mencionados pelo sociólogo Clóvis Moura (1988), que impedem a massificação da consciência negra, da consciência crítica, fundamentais para o estímulo do eu revolucionário dos negros.

A herança da escravidão que muitos sociólogos dizem estar no negro, ao contrário, está nas classes dominantes que criam valores discriminatórios através dos quais conseguem barrar, nos níveis econômico, social, cultural e existencial a emergência de uma consciência crítica negra capaz de elaborar uma proposta de nova ordenação social e de estabelecer uma verdadeira democracia racial no Brasil.

Os poucos radicais negros que aparecem são cooptados pelo sistema; e os que resistem, sabotados. Afinal, os mesmos colocam em risco o projeto de alienação das pessoas oprimidas, defensoras do status quo e do próprio sofrimento. O radical é um farol na luta! E, diferente do que muitos acreditam, ele não é sectário e defensor da violência. Conforme o educador Paulo Freire (1987), o radical é uma pessoa com apurado senso crítico. É contra a passividade diante da violência do dominador. Está sempre junto das massas e se comunica de forma clara. Elabora análises e estratégias relacionando a realidade concreta e a subjetividade.

Vamos pensar juntos. De acordo com o IBGE (2022), os negros totalizam 56% da população brasileira.[1] Imagine se a maioria dessas pessoas não recuasse um só milímetro perante o racismo. Homens e mulheres negros denunciando os comportamentos racistas dos brancos. Organizando amplos protestos de combate ao racismo, não apenas quando acontecem casos brutais de violência racista. Elegendo políticos negros compromissados com as pautas antirracistas e anticapitalistas. Construindo e participando de agremiações focadas na cultura negra e na defesa dos direitos humanos. Elaborando boicotes contra empresas e comércios com histórico racista. Educando jovens negros e adultos negros acerca das questões raciais. Trabalhando coletivamente para desmantelar toda lógica racista institucional (justiça, economia, política) que impede o nosso acesso aos direitos básicos. Lembrando sempre a sociedade de que o racismo jamais será tolerado. Claro que esses exemplos são básicos, mas digo que soam revolucionários, se considerarmos que o racismo colocou na cabeça do negro um sentimento de inferioridade, o responsabilizou pelas próprias mazelas, e assim o imobilizou. Os brancos, não pertencentes às classes dominantes, foram domesticados e cooperam com o racismo em troca de míseras vantagens, mesmo não sendo poupados das violências resultantes do capitalismo. Estão cegos. Assumiram o ódio, a repulsa e o silêncio perante as injustiças contra os negros; em alguns momentos ficam indignados


quando vêem corpos negros tombados pela violência, mas nada que provoque uma mudança de comportamento que os estimulem a discutirem seriamente como podem utilizar os privilégios na luta antirracista. Infelizmente, participam ativamente na manutenção do racismo, de maneira consciente e inconsciente.

Por tudo isso, a radicalização dos negros é a única forma de mitigarmos o sofrimento. Vamos ampliar as maneiras de difusão do conhecimento para o povo negro. Recusemos as migalhas que o sistema oferece. Deixemos de lado as distrações como “preto no topo”, “a favela venceu”, “favela é potência” e exaltação às conquistas individuais como se fossem coletivas. Ou radicalizamos a luta, ou o racismo seguirá esmagando a todos nós. Lembre-se, estamos por nossa própria conta e − definitivamente − nada será concedido sem exigência, como ensinou o revolucionário sul-africano Steve Biko.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BIKO, Steve. Escrevo o que eu quero. São Paulo: Editora Ática, 1990.

FANON, Frantz. Pele negra, máscaras brancas. Trad. de Renato da Silveira. Salvador: EDUFBA, 2008.

MOURA, Clóvis. Sociologia do negro brasileiro. São Paulo: Editora Ática, 1988

FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. 17. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.

Beyoncé é a cantora mais rentável do Instagram; artista faturou mais de R$ 172 milhões apenas com postagens

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Foto: Divulgação

Mesmo afastada das redes sociais, Beyoncé continua expandindo seu império comercial através da internet. De acordo com novos dados da plataforma NetCredit, que analisa o impacto de personalidades online, a dona do ‘RENAISSANCE’ faturou ao longo de 2021 mais de U$ 33 milhões, cerca de R$ 172 milhões, considerando a atual cotação brasileira.

“O endosso de marcas de celebridades sempre foi popular, mas as mídias sociais levaram isso a outro nível. Quanto as pessoas mais famosas do mundo podem ganhar com postagens patrocinadas no Instagram? Analisamos milhões de postagens para descobrir”, destacou a NetCredit em comunicado.

Atualmente, Beyoncé acumula mais de 278 milhões de seguidores no Instagram. Ela raramente realiza publicações sobre seu cotidiano. Ao longo de 2021 foram menos de 30 publicações dentro da rede social, o que equivale a uma média de U$ 1 milhão por cada postagem. Além disso, as publicidades da cantora são discretas, ela não precisa indicar a marca das bolsas ou a grife das peças que está utilizando. Um status que amplifica a força da artista no mundo contemporâneo.

Dentre grandes trunfos da Queen B, é possível citar os ganhos que vão além da música, como sua marca de artigos esportivos IVY PARK e a parceria milionária com a grife de joias Tiffany & Co.

Rihanna anuncia lançamento da quarta edição do Savage X Fenty Show para o dia 9 de novembro

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Foto: Cordon Press

A empresária e cantora Rihanna compartilhou na tarde desta sexta-feira (14), em seu Twitter, um vídeo sensual para anunciar o lançamento da quarta edição do Savage X Fenty Show, o mega desfile de moda de produtos de sua marca. De acordo com o material divulgado, o desfile deve ser transmitido no dia 9 de novembro pela Amazon Prime Video.

https://twitter.com/rihanna/status/1580983438085042179

O anúncio é mais uma das novidades que a cantora têm divulgado depois que voltou aos holofotes, após dar a luz ao seu primeiro filho, em maio de 2022. Recentemente, Rihanna divulgou ao público que será a atração principal do intervalo do Super Bowl, a final da liga de futebol americano dos Estados Unidos, NFL.

Outra novidade, compartilhada pelo portal Hits Dail Double (HDD) na quinta-feira (13), também dizia que a cantora deve entrar em turnê mundial depois do show no Super Bowl. “Dado o cenário, o Super Bowl será usado para relançar a carreira musical de Rihanna. Sabe-se que o evento terá enorme impacto também em sua marca, no império Fenty”, declarou o HDD.

Calça da Levi’s de 1880 com frase racista é vendida em leilão por R$ 457 mil

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Foto: Reprodução/liveauctioneers

Foi vendida por US$ 87 mil, aproximadamente R$ 457 mil, em um leilão nos Estados Unidos uma calça fabricada pela Levi’s na década de 1880 em que o slogan diz “O único tipo feito pelo Trabalho Branco”. 

Foto: Reprodução/Instagram/@denimdoctors

Segundo informações divulgadas pelo g1, um porta-voz da empresa contou ao “The Wall Street Journal” que a marca passou a usar o slogan depois que o país instituiu a chamada Lei de Exclusão Chinesa, que determinava que trabalhadores chineses não poderiam entrar em território americano, em 1882.

A calça foi arrematada em um leilão por Kyle Hautner, de 23 anos, e Zip Stevenson, especialista em jeans vintage. A peça foi encontrada em uma mina abandonada pelo que chamam de “arqueólogo de jeans”. 

De acordo com o representante da marca, a Levi’s deixou de usar o slogan e abandonou essa política na década de 1890.

Wakanda Forever: Pré-venda de ingressos no Brasil começa no próximo dia 20

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Foto: Reprodução.

A ansiedade está a mil com a aproximação da estreia de Wakanda Forever, a continuação de Pantera Negra, grande sucesso da Marvel. A boa notícia é que agora os fãs já podemn esperar pela pré-venda dos ingressos, que começa no dia 20 de outubro. Nos Estados Unidos, a venda de ingressos para o filme começou desde o dia 3 de outubro.

Já sabemos que o filme vai prestar uma homenagem a Chadwick Boseman, que morreu após quatro anos tratando um câncer e que paira no ar o mistério sobre quem será a substituta do herói, já que no último trailer foi possível presumir que se trata de uma mulher.

Apesar de as maiores apostas estarem sobre Shuri (Letitia Wright), irmã de T’Challa, as atrizes do elenco do filme disseram que os fãs ainda não conseguiram acertar quem será a nova heroína. “Eles não estão fazendo tudo tão certo” disse Danai Gurira, enquanto Lupita Nyong’o respondeu: “Não, eles não adivinharam nada”, em entrevista à Elle no final de setembro.

Quem for comprar o ingresso antecipado já escolha um look confortável e pegue leve com os líquidos no dia da sessão: o filme faz jus ao título de longa metragem com duração de 2 horas e 41 minutos. Wakanda Forever estreia no Brasil no dia 10 de novembro.

Whoopi Goldberg quer Lizzo, Keke Palmer e Nicki Minaj em ‘Mudança de Hábito 3’

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Foto: reprodução

Em entrevista para o apresentador Charlamagne Tha God, no Hell of A Week da Comedy Central, a atriz norte-americana Whoopi Goldberg contou que está preparando o roteiro para  o filme “Mudança de Hábito 3”. A atriz confessou que gostaria que Lizzo, Keke Palmer e Nicki Minaj  integrassem o elenco da terceira edição da comédia.

Whoopi disse que o roteiro do filme deve ser entregue até o final desse mês. Ao ser questionada sobre o elenco, ela respondeu: “Eu quero todo mundo”, disse. “Quero tantas pessoas que queiram se divertir, porque eu realmente preciso desesperadamente me divertir.”

Aos 66 anos, a atriz e protagonista está produzindo o roteiro da sequência do longa, que também está sendo produzido por Tyler Perry. No mês de maio, durante uma entrevista para o Entertainment Tonight Online, o diretor e comediante afirmou que o filme: “É mais Whoopi do que qualquer outra coisa, eu queria que fosse a mesma experiência que eu tive assistindo os dois outros filmes. Eu quero que todo mundo que assista sinta-se daquela mesma maneira saindo do cinema, sentir aquela coisa gostosa na vida.”

O filme deve ser laçado pela Disney.

Conheça o “Denga Love”, primeiro app de relacionamentos para pessoas negras do Brasil

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Foto: Divulgação.

Gratuito e disponível para Android e IOS, o app foi desenvolvido por um grupo de desenvolvedores e empreendedores negros

Procurar um par em aplicativos de relacionamento já é realidade no Brasil há alguns anos. Agora, pela primeira vez, comunidade negra brasileira vai contar com um app exclusivamente voltado para encontrar um amor preto: o Denga Love. O anúncio foi feito nesta sexta-feira (14) pelo influenciador e relações públicas do aplicativo, Roger Cipó.

O aplicativo liderado pelo desenvolvedor de software, Fillipe Dornelas, programador e idealizador da Denga, Ana Paula Santos, diretora de marketing, Barbara Brito, Designer e diretora de criação e Roger Cipó, diretor de comunicação e relações públicas, promete conexões reais, e chega para oferecer às pessoas negras uma melhor experiência, no que diz respeito às plataformas de relacionamentos.

O surgimento do aplicativo já era um sonho do Fillipe, que encontrou força na série de lives promovidas por Roger Cipó durante a pandemia, que tinha como objetivo aproximar pessoas negras e, quem sabe, formar casais. O projeto teve, ao todo, mais de 300 horas de live e foi assistido por mais de 200 mil pessoas.

“O Denga é parte dessa história, que começou juntando milhares de pessoas durante a pandemia e depois se tornou um baile físico. Agora, o que estou fazendo e fundir isso para um novo momento, que tem a ver com tecnologia e usar toda essa história para criar um aplicativo de relacionamento que, de fato, conversa com a população negra e é feito por pessoas negras”, diz Roger.

Diferente de outros aplicativos disponíveis no mercado, no Denga Love, ao invés de dar “match” com uma pessoa pela qual haja interesse mútuo, o usuário do Denga Love vai “dar um chamego”.

As ações presenciais devem continuar com outra roupagem, agora potencializada pela ação do aplicativo. “O Baile deve se tornar um grande festival e as pessoas já vão ter a oportunidade de encontrar o seu chamego antes de chegar no baile, a partir do aplicativo”, explica Roger.

Denga Love já está disponível gratuitamente para os sistemas Android e iOS e você pode saber mais nas redes sociais do aplicativo.

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