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A reforma do ensino médio que ignora as desigualdades no acesso a escolas de qualidade

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Foto: Drazen Zigic/Frepik.

Por Ivair Augusto Alves dos Santos

A violência nas escolas está nos jornais diários, levando medo e apreensão de alunos, professores e pais, ao mesmo tempo que o debate sobre a reforma do ensino médio recebe duras críticas.

Era de se esperar que o tema da violência estivesse presente nas preocupações de qualquer reforma de ensino que fosse discutida no país. A desigualdade no acesso de ensino de qualidade tampouco é motivo de preocupação.

A reforma do ensino médio foi inicialmente instituída por meio de medida provisória pela gestão Michel Temer, o que levou a muitas críticas diante da falta de espaço para discussão com professores, alunos e entidades. Foi aprovada como lei. Ela definiu que parte do ensino médio seria feito com as disciplinas básicas e obrigatórias (cerca de 60% da carga horária) e o restante, flexível. O aluno teria opção de selecionar disciplinas que pudesse facilitar sua inserção no mercado se trabalho.

No cenário atual, o Ministério da Educação (MEC) decidiu suspender a reforma, por meio de uma portaria que dava prazos para alterações no ensino médio do país. A medida foi tomada após pressão de entidades estudantis e parte das associações educacionais. Com isso, fica adiada a adaptação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), cuja mudança era prevista para 2024.
A principal crítica dos que defendem a reforma é que o currículo do ensino médio estava engessado e distante da realidade do jovem, e considerado uma das razões do fracasso do ensino médio.

Um dos críticos mais assertivos sobre a reforma do ensino médio é do professor e pesquisador Fernando Cássio da UFABC: “A reforma do ensino médio pulverizou currículos, jornadas escolares, rotinas de trabalho e procedimentos administrativos de registro escolar e de atribuição de aulas”, diz Fernando. “Em escolas estaduais sem infraestrutura, estudantes e professores tentam dar sentido a centenas de novas disciplinas sem conteúdos e com ementas esdrúxulas. Apoiam-se mutuamente e fazem o possível para lidar, respectivamente, com a fadiga pela intensificação do trabalho docente (…) uma reforma educacional de vastas proporções que não prevê a construção de uma única sala de aula, a melhoria de salários, carreiras e condições de trabalho docentes, nem uma política que garanta o acesso dos estudantes mais pobres às festejadas escolas de tempo integral“.

Para corroborar com estas duras críticas há o estudo “A Educação no Brasil: uma Perspectiva Internacional”, elaborado pela OCDE, Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico, entidade intergovernamental, que integra 38 países. O estudo aponta para a desigualdade social como fator que diferencia o acesso à educação, sobretudo de qualidade. A questão racial é considerada marcante, segundo a OCDE. A conclusão do ensino médio foi alcançada, em 2018, por 76% dos jovens brancos, entre 18 e 29 anos. Entre os negros, apenas 60%.

Uma reforma de ensino médio que ignora a desigualdade racial no acesso a um ensino de qualidade só poderá nos levar ao aumento da desigualdade. É só imaginar as nossas escolas estaduais da periferia das grandes cidades: sem infraestrutura, sem laboratórios e sem incentivo a formação continuada dos professores. O que podemos esperar? O que está acontecendo o caos a falta de orientação e de compromisso com o futuro de nossa juventude.

Essa história vem de longe, no primeiro século da Independência, negava-se vaga nas escolas aos negros. No século XX quando ficou impossível negar matrícula, passou-se a utilizar a desigualdade na qualidade. Mantinha-se a ilusão de que todos estavam matriculados, mas o sistema escolar adotou “escola casa grande”, para os que podiam pagar, e “escola senzala” para os que precisavam se contentar com escolas sem qualidade.

A negação de escola com qualidade para todos prejudica o país inteiro, a educação de qualidade para todos é a base da produtividade econômica, que amplia a renda nacional; e que a equidade no acesso à educação com qualidade é a base para a distribuição da renda nacional.

Governo Federal cria Prêmio Luiz Gama de Direitos Humanos e revoga medalha Princesa Isabel

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Foto: Reprodução

Na última sexta-feira , 31 de março, o Governo Federal instituiu o Prêmio Luiz Gama de Direitos Humanos e revogou a Ordem do Mérito da Princesa Isabel, segundo o governo, “um equivocado reconhecimento” assinado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro no final do mandato no ano passado. A decisão de criar um prêmio com o nome do abolicionista negro foi publicada ontem (3) no Diário oficial da União (DOU). 

De acordo com uma nota publicada pelo governo, o decreto assinado pelo presidente Lula e pelo ministro dos Direitos Humanos e da Cidadania, Silvio Almeida, é uma “demonstração de mudança de paradigma”.  “Não se trata de afirmar que uma pessoa branca não possa integrar a luta antirracista, mas de reafirmar o símbolo vital que envolve essa substituição: o reconhecimento de um homem negro abolicionista enquanto defensor dos direitos humanos”, afirmou Rita Oliveira, secretária-executiva do MDHC.

O Prêmio Luiz Gama de Direitos Humanos acontecerá a cada dois anos, sempre anos pares, e deve ser concedido a pessoas físicas ou jurídicas que tiverem realizado trabalhos notórios na promoção e defesa dos direitos humanos no Brasil. 

A pasta que está sob gestão do jurista Silvio Almeida será responsável por conceder o prêmio que, segundo o governo, “primará pela cultura, educação e raízes do povo brasileiro na promoção e defesa dos direitos humanos”.

Luiz Gama nasceu na Bahia e era filho de um português com Luiza Mahin, uma importante figura que lutou pela libertação negra da escravização. Vendido como escravizado pelo pai para pagar uma dívida de jogo, Gama frequentou as aulas de Direito da Faculdade de Direito do Largo São Francisco em São Paulo como ouvinte por ter sido proibido de ingressar no curso como aluno. Isso garantiu que ele aprendesse o ofício para ingressar na carreira jurídica. 

Luiz Gama trabalhou como advogado, escritor,  jornalista e foi um líder abolicionista que ajudou a libertar mais de 500 pessoas escravizadas no Brasil.   

Movimentos levarão crianças de comunidades ao Museu Afro Brasil para um dia ancestral e pedem colaboração

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Foto: Jose Cordeiro/SPTURIS

No dia 13 de maio, reconhecido como o Dia da Abolição da Escravatura no Brasil, 80 crianças das comunidades da Zona Norte de São Paulo, serão levadas ao Museu Afro Brasil, localizado no Parque Ibirapuera.

A ‘Ação Black Kids – A História Que Não Te Contaram‘ é um projeto do grupo Intelectualidade Afrobrasileira, famoso pelas ‘Sessões Black de Cinema‘, e o INTECAB-SP (Instituto Nacional Da Tradição E Cultura Afro Brasileira), para um encontro ancestral e didático, com a presença de mediadores do museu.

A iniciativa também inclui crianças e adolescentes com deficiência intelectual, junto com seus responsáveis, para que eles possam curtir pela primeira vez, um passeio em um ambiente de cultura e entretenimento urbano.

Em parceria com os organizadores Ana Paula, Durval Arantes e Conceição Reis, o restaurante RAP Burguer, será responsável pelo almoço das crianças.

Para realizar o ação, a organização pede a colaboração de todos através do site Vakinha (clique aqui) e precisa arrecadar até R$ 5.300 para custear: 80 pessoas – café da manhã (antes de saírem do instituto), fretado (ônibus) e 40 kits alimentos que serão entregues no retorno de casa para cada mãe ou responsável.

No ano passado, o grupo Intelectualidade Afrobrasileira realizou a ‘Sessão Black Kids’ e levou mais de 100 crianças da comunidade Monte Azul, Zona Sul de São Paulo, para assistir o filme ‘Pantera Negra: Wakanda Forever‘, no Shopping Vila Olímpia.

PROGRAMAÇÃO:

–  Café da manhã para as crianças no INTECAB-SP

–  Presença de mediadores do Museu Afro Brasil, em um encontro ancestral e didático

–  Em com muita alegria  firmamos parceria com o RAP Burguer, que enviará lanches à saída do Museu para cada criança

–  Almoço para as crianças no INTECAB-SP e distribuição de um kit alimentos para os responsáveis das crianças e adolescentes

Presidente da Embratur se reúne com representantes de organizações do afroturismo a fim de promover parceria com segmento

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Foto: Ricardo Valarini/Embratur

Na tarde da última segunda-feira (3) o presidente da Embratur, Marcelo Freixo, se reuniu  com representantes de 15 organizações que promovem o afroturismo no Brasil durante a WTM América Latina, uma das maiores e mais importantes feiras de turismo do continente, em São Paulo.

Durante o encontro, Marcelo Freixo assumiu o compromisso de firmar parceria com as organizações para promover o segmento internacionalmente. Um dos mercados de maior potencial é o dos Estados Unidos. Freixo ainda declarou que o afroturismo será tratado como prioridade.

“Nós criamos uma coordenação que vai tratar o afroturismo como prioridade. A partir de agora vamos estabelecer ações integradas com quem atua no segmento para tornarmos nossos destinos mais competitivos”, declarou o presidente.

O evento foi organizado por Carlos Humberto Silva, fundador e CEO da empresa Diáspora Black, um agregador de serviços de turismo com foco neste segmento. “Que este seja um momento de virada para que o afroturismo seja tratado como um motor do desenvolvimento do turismo no Brasil”, afirmou.

Carlos Humberto explicou que, apesar da falta de apoio de políticas públicas, dezenas de organizações que promovem o afroturismo se desenvolveram em todo o país nos últimos anos. “Nós conseguimos avançar muito com pouco apoio, isso mostra como o fomento pode alavancar essas iniciativas que se baseiam nas histórias e memórias da diáspora negra do Brasil”, disse Carlos Humberto Silva.

Miles Morales em ação: ‘Homem-Aranha: Através do Aranhaverso’ ganha novo trailer 

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Imagem: Sony Pictures

Miles Morales volta ao cinemas no dia 1º de junho

A Sony Pictures divulgou nesta terça-feira (04) um trailer inédito de “Homem-Aranha: Através do Aranhaverso” revelando mais sobre os novos desafios de Miles Morales. O filme é um dos mais aguardados de 2023.

No novo trailer, é possível descobrir mais da trama que nos espera. Miles Morales está no Multiverso das Pessoas-Aranhas criado por Miguel O’Hara, o Homem-Aranha 2099. 

Segundo o novo trailer, ele será o antagonista do nosso amigo da vizinhança, que está em busca de descobrir seu próprio caminho como herói, enquanto precisa enfrentar com Pessoas-Aranhas de diferentes universos.

Cartaz oficial do filme | Imagem: Sony Pictures

Além de mostrar um pouco mais da trama, o novo trailer intrigou mais ainda os fãs com falas dos três Homens-Aranhas do cinema.

Homem-Aranha: Através do Aranhaverso” é o segundo filme da saga de Miles Morales, o primeiro Homem-Aranha negro dos quadrinhos. O primeiro filme, “Homem-Aranha: No Aranhaverso” (2018), é aclamado pelo público até hoje e ganhou o Oscar de Melhor Animação, em 2019.

Homem-Aranha: Através do Aranhaverso” estreia no dia 1 de junho nos cinemas brasileiros.

Confira o trailer:

LeBron James se recusa a pagar por selos de verificação nas redes sociais: Você concorda com a cobrança?

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Foto: Andre M Chang/Zuma Wire/Rex/Shutterstock.

As redes sociais estão passando por mudanças significativas, e o debate em torno do selo azul de verificação tem sido uma das questões mais discutidas ao longo das últimas semanas. Desde que o Twitter foi adquirido pelo bilionário Elon Musk, por U$ 44 bilhões em outubro de 2022, grandes transformações foram implantadas na própria rede social e na experiência de rede como um todo. A obtenção paga do selo de verificação se tornou a principal campanha de Musk. Indo além do micro blog, a possibilidade de compra do selo também já foi anunciada pelo Instagram e Facebook.

Anteriormente, a marcação azul era entregue a personalidades da mídia, especialistas, políticos e jornalistas que se destacavam em suas áreas de atuação. Agora, o selo de verificação passou a ser comprado. Qualquer pessoa pode adquirir o status por um valor mensal, como um plano fixo de assinatura. No Twitter Brasil, o valor cobrado é de R$ 42, já no Instagram, a expectativa é que o valor se aproxime dos R$ 80 por mês.

LeBron James se recusa a pagar por selos de verificação. Foto: Harry How/Getty Images/AFP.

O atleta LeBron James, e uma série de celebridades e jornalistas, se mostraram contrários à ideia de pagar para conquistar o selo de autenticidade. “Meu selo azul vai acabar em breve”, publicou James. “Como vocês sabem, não vou pagar por isso”. Além do simples selo azul, as redes sociais como Twitter e Instagram, também prometem outros benefícios pelo valor mensal, como destaque nas plataformas de buscas e melhores posições de engajamento.

Muito além do status, as marcações azuis simbolizam importantes símbolos para a disseminação de informações. Num momento onde a rede de ‘fake news’ tem ganhado cada vez mais destaque, a possibilidade do uso indevido de selos de autenticidade preocupa a comunidade jornalística, isso porque, ao receber a verificação, a conta se torna, em tese, mais confiável e credível para os usuários da plataforma.

Mercado Livre e Mercado Pago lançam curso online e gratuito voltado para empreendedores negros

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Foto: Divulgação

Estão abertas as inscrições para o curso “Empreendedorismo Digital”, lançado pelo Mercado Pago e Mercado Livre e anunciado durante a última edição da Feira Preta, que aconteceu em dezembro do ano passado. O curso online e gratuito é voltado para empreendedores negros e terá inscrições abertas ao longo de todo ano.

Os interessados podem se inscrever diretamente na plataforma (clique aqui) do curso, que já conta com mais de 1200 empreendedores inscritos. Além disso, o  conteúdo foi desenvolvido a partir dos temas mais recorrentes mapeados no contato diário do Mercado Livre e do Mercado Pago com milhares de empreendedores pelo Brasil, quando foi possível identificar os principais desafios e oportunidades para a criação ou desenvolvimento de negócios.

A trilha de conhecimento inclui sete videoaulas, e-book e entrevistas com especialistas e afroempreendedores, que compartilharam suas experiências reais de atuação no país. A acessibilidade é outro fator que beneficia o acesso ao curso que é legendado e ainda conta com tradução simultânea para a Língua Brasileira de Sinais.

O intenso trabalho realizado pela companhia e seus parceiros, há anos, para apoiar o afroempreendedorismo ajudou as marcas a identificar a necessidade de desenvolver um conteúdo inclusivo, aberto a qualquer empreendedor, mas que fosse desenhado para os desafios que ainda estão muito presentes na jornada de carreira e negócios de profissionais negros. A partir dessa vivência, os temas selecionados e abordados nas videoaulas são: profissionalização do negócio; educação e gestão financeira; digitalização do negócio; comunicação e marketing digital; atendimento e pós-venda; planejamento de curto, médio e longo prazos; e precificação.

Além de especialistas em e-commerce e serviços financeiros, dentre os empreendedores entrevistados estão: Adriana Barbosa, CEO da Pretahub e Instituto Feira Preta; Iago Santos, fundador e CEO da startup Traz Favela; Willian André, fundador e CEO da grife Afroperifa; Karen Santos, CEO e cofundadora da UX para Minas Pretas; e Alan Soares, fundador do movimento Black Money. 

As aulas somam cerca de 50 minutos, que podem ser consumidos de forma fragmentada, a qualquer momento e através de qualquer dispositivo conectado à internet. Ao final, os alunos receberão um certificado.

Patrícia Poeta se pronuncia após interromper Manoel Soares no ‘Encontro’: “foi uma casualidade”

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Foto: Reprodução/ TV Globo.

Nesta manhã de segunda-feira (3), um vídeo do programa ‘Encontro’, da TV Globo, viralizou nas redes sociais. No registro, a apresentadora Patrícia Poeta, 46, aparece interrompendo a fala do colega e também apresentador, Manoel Sores, 43. Ao site Metrópoles, Patrícia se manifestou e classificou o ocorrido como uma ‘casualidade’. “Foi uma casualidade, das várias, que podem acontecer num programa ao vivo. Estava tendo dificuldade com uma nova tecnologia e estava procurando ajuda para fazer acontecer”, disse ela.

No vídeo, que circula nas redes, Patrícia passa na frente de Manoel, com um tablet nas mãos, e pede ajuda para a equipe. “Tanto que no momento que percebi o que tinha acontecido, imediatamente já me desculpei. Coisas de programa ao vivo”, disse a apresentadora ao explicar o ocorrido.

Nas redes sociais, internautas relembraram outros episódios em que um ‘estranhamento’ entre Patrícia e Manoel acontece no programa da TV Globo. “Não é a primeira vez que algo nesse tom acontece, e com o Manoel. Na própria ‘homenagem’ à Glória Maria, cercearam a fala dele sobre a mesma, e pasmem, deixaram que apenas o Bial, um branco falasse o que sentia”, relembrou um um usuário no Twitter.

Em julho do ano passado, usuários da internet também alegaram que Patrícia estava silenciando as falas de Manoel Soares. Em nota ao MUNDO NEGRO, a TV Globo negou a existência de uma rixa entre os dois apresentadores do ‘Encontro’. Nas redes sociais, frequentemente, eles aparecem relatando momentos de descontração.

‘Moana’: animação da Disney vai ganhar filme em live-action

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Foto: Divulgação / Disney.

A consagrada animação ‘Moana‘ vai ganhar um remake em live-action. A informação foi confirmada nesta segunda-feira (3) pelo ator Dwayne Johnson, 50. “É uma honra dizer que estamos trazendo a bela história de MOANA para a telona! MAUI mudou minha vida e estou honrado em fazer parceria com Disney para contar nossa história através do reino da música e dança, que no fundo é quem somos como povo polinésio ”, anunciou Johnson, que dentro da animação, deu voz ao personagem Maui.

‘Moana’ é uma animação da Disney lançada em 2016. O longa conta a história de uma jovem corajosa que parte em uma jornada perigosa pelo oceano em busca de restaurar o coração da deusa Te Fiti. Com músicas marcantes compostas por Lin-Manuel Miranda e uma abordagem culturalmente autêntica, o filme foi um sucesso de crítica e bilheteria.

Uma das razões para o sucesso de ‘Moana’ foi a escolha da Disney de criar uma protagonista feminina forte e independente. A personagem é uma líder natural e sua jornada a leva a descobrir seus próprios talentos e capacidades. Além disso, o filme foi aclamado por retratar a cultura polinésia de maneira autêntica e respeitosa, incorporando elementos como a linguagem, a música e a dança da região.

Até o momento ainda não há informações sobre a data de lançamento do novo live-action de ‘Moana’.

Com Romeu negro, SBT e Prime Vídeo vão lançar “A infância de Romeu e Julieta”, novela inspirada em Shakespeare

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Foto: Reprodução

O SBT, com coprodução da Prime Vídeo, vai recriar uma das histórias mais famosas de William Shakespeare, “Romeu e Julieta”, para uma novela juvenil. “A Infância de Romeu e Julieta” vai ser lançado em maio e o SBT divulgou novas imagens apresentando a família de Romeu – interpretado por Miguel Ângelo.

A Infância de Romeu e Julieta, assim como na obra de Shakespeare, vai contar a história de dois adolescentes de realidades diferentes que se apaixonam. A Família Monteiro e a Família Campos vivem no mesmo bairro, mas os Monteiro moram na parte rica e os Campos na parte mais pobre, e por brigas do passado eles não se dão bem. Diferente da história original, o final não deve ser trágico.

O personagem Romeu será interpretado pelo ator e modelo Miguel Ângelo. Seu personagem é um garoto rico com uma mãe superprotetora e que seu avô quer que ele siga seus passos. A série também conta com a participação da Karin Hills, ex-Rouge, e foi criada por Íris Abravanel.

A novela vai substituir a “Poliana Moça” e tem estreia marcada para maio.

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