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Ludmilla e Hemorio lançam campanha que dará ingressos do ‘Numanice’ para doadores de sangue no Rio de Janeiro

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Foto: Reprodução/Instragram @ludmillanumanice

Com o objetivo de impulsionar as doações de sangue no Rio de Janeiro, a cantora Ludmilla se uniu ao Hemorio, instituição responsável pela coleta de doação de sangue no Rio de Janeiro, para uma ação beneficente em que a cantora doou ingressos para o show “Numanice” que devem ser dados para doares nos dias 5, 6 e 7 de julho. Os ingressos estão sujeitos a disponibilidade.

Durante as datas, os doadores que comparecerem aos pontos de coleta oficiais do Hemorio em toda a cidade do Rio de Janeiro receberão um ingresso individual para o evento, que ocorrerá no próximo sábado, dia 8 de julho, no Engenhão.

Ludmilla, que já foi embaixadora de uma campanha do Hemorio em 2021, destacou a importância dessa iniciativa para retribuir as realizações proporcionadas pelo projeto de pagode. Ela ressalta a nobreza da causa, mencionando a demanda por bancos de sangue frequentemente vazios e famílias inteiras aguardando na fila. “O ‘Numanice’ me proporcionou muito mais do que eu esperava, e eu gostaria de devolver de alguma forma as coisas boas que ele me trouxe, além da alegria que ele dá para o público e para mim. Vi, mais uma vez, nesta campanha uma maneira de retribuir. A causa é nobre demais, há muitas pessoas aguardando nas filas e, junto delas, famílias inteiras na expectativa por bancos de sangue que estão quase sempre vazios. Eu mesma conheço pessoas que precisaram e que precisam. Iniciativas assim são necessárias e bem-vindas para mudar este cenário.”, disse.

Essa ação tornou-se possível devido à magnitude do evento deste ano no Rio de Janeiro, sendo o maior ‘Numanice’ já realizado até então. A parceria tem como objetivo fortalecer os estoques de sangue e atender o maior número possível de pessoas, lembrando que cada bolsa de sangue pode salvar até quatro vidas. Os candidatos interessados em participar devem informar seu interesse no momento do cadastro nos pontos de coleta do Hemorio.

Luiz Amorim, diretor geral do Hemorio, expressou sua felicidade com o apoio de Ludmilla para incentivar uma causa tão importante. “Ela, que já foi uma de nossas embaixadoras, reconhece a responsabilidade em mostrar aos seus fãs o quanto a participação deles na doação de sangue pode fazer a diferença na vida de milhares de pessoas. É um prazer imenso contar com a cantora mais uma vez.” comentou .

Saiba quem pode doar sangue

Para doar sangue, é preciso ter entre 16 e 69 anos, pesar no mínimo 50 kg, estar bem de saúde e portar um documento de identidade oficial com foto. Jovens com 16 e 17 anos só podem doar sangue com autorização dos pais ou responsáveis legais. Devem portar ainda um documento de identidade do responsável.  Não é necessário estar em jejum, apenas evitar alimentos gordurosos nas quatro horas que antecedem a doação e não ingerir bebidas alcoólicas 12 horas antes. Tatuagem e piercing impedem a doação por seis meses. Lembrando que a perfuração na região oral ou genital ainda segue como impeditivo para doações enquanto houver uso da peça.
 
Os voluntários não podem ter tido hepatite após os 10 anos, nem estar expostos a doenças transmissíveis pelo sangue (sífilis, AIDS, hepatite e doenças de Chagas). Mulheres grávidas ou amamentando e usuários de drogas não podem doar sangue. Além disso, quem foi infectado pela Covid-19 pode doar após 10 dias do desaparecimento dos sintomas e quem já recebeu a vacina pode doar após sete dias (48h em caso de Coronavac). Para mais detalhes ou informações, o doador pode consultar as redes sociais do Hemorio (@hemorio) ou ligar para o Disque Sangue de segunda a sexta-feira, exceto feriados, das 7h às 17h, pelo número 0800 282 0708.

TST reconhece racismo estrutural no caso do menino Miguel e condena casal a pagar indenização de R$386 mil

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Foto: Reprodução

Em uma decisão histórica, os ministros da 3ª Turma do TST (Tribunal Superior do Trabalho) reconheceram o conceito do racismo estrutural, pela primeira vez, no caso do menino Miguel, e os envolvidos Sergio Hacker Corte Real e Sari Mariana Costa Gaspar, ex-prefeito e ex-primeira dama de Tamandaré (PE), foram condenados a pagar uma indenização no valor de R$386 mil, no julgamento que aconteceu na semana passada, 28 de junho. O valor será destinado a fundo de trabalhadores.

A condenação não tem relação com o processo criminal, que resultou na morte do Miguel, aos cinco anos, em junho de 2020, ao cair do prédio de luxo em Recife, mas sim à contratação de Mirtes Renata, mãe do Miguel e da avó, pelo casal. Elas foram obrigadas a se mudar de Recife para Tamandaré durante a pandemia de covid-19. Mirtes ainda foi impedida de fazer o isolamento social quando contraiu o coronavírus. Na mansão do ex-prefeito, as empregadas também não obtiveram o recolhimento previdenciário, FGTS, horas extras não remuneradas, falta de vale-transporte e, no fim do contrato, falta de pagamento das verbas rescisórias, relata o portal UOL.

“A maioria das mulheres que trabalham no serviço doméstico são negras. E as pessoas que estão no poder, contratando, são brancas. Há um pacto da branquitude para que a gente não tenha autoconhecimento e possam usufruir do nosso trabalho de forma até ilegal”, declarou Mirtes, em entrevista à Repórter Brasil.

De acordo com o UOL, a reparação por danos morais coletivos foi requerida pelo Ministério Público do Trabalho (MPT) de Pernambuco, por meio de uma ação civil pública. O TST entendeu que a história de Mirtes agride todas as mulheres negras que trabalham como empregadas domésticas no Brasil.

“[A morte de Miguel] é o desfecho de uma cadeia de problemas estruturais envolvendo as violações trabalhistas sofridas pela família de Mirtes”, reconheceu o ministro Alberto Balazeiro, relator do caso no TST, sobre o racismo estrutural.

Ele ainda afirma que o Sergio e Sari se aproveitaram do “status histórico” das famílias brancas. “Isso resultou em uma situação em que o custo do trabalho não foi suportado pelos empregadores, mas sim pela sociedade, devido à sua posição socialmente superior”.

Apesar da vitória, Balazeiro considera baixo o valor da indenização: “Isso significa que a punição não estabelece, de forma efetiva, a obrigação de respeitar a lei nas relações sociais”.

Desligamento de Manoel Soares da TV Globo nos lembra que a corda sempre arrebenta do lado mais preto

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Foto: Mylena Saza/Divulgação

O recente desligamento do apresentador Manoel Soares, dos canais Globo, gerou uma série de protestos e mensagens de apoio pelas redes sociais. Coincidência ou não, o desligamento veio após uma série de situações de atrito com a também apresentadora Patrícia Poeta. Logo, diversas pessoas identificaram uma situação de racismo nas cenas que viralizavam pelas redes.

Devemos lembrar que o racismo se manifesta de diversas formas, e não só na violência explicitada através de palavras injuriosas. Uma das formas de manifestação do racismo é a descrença e descredibilização de pessoas negras em postos de destaque. Ver um corpo negro em um programa de audiência, pode soar estranho para muitas pessoas acostumadas aos ‘Willians Bonners‘ e ‘Fátimas Bernades’. São rostos que passam mais confiança.

Não sou um grande espectador do programa ‘Encontro’, mas sei bem que nessas situações a corda sempre arrebenta do lado mais preto. Aliás, esta é uma prática muito recorrente nas empresas: em casos de “contenda” entre branco e o negro, demite-se o negro. Há casos de demissão de ambos, vítima e agressor, criando uma ideia de proporcionalidade onde a vítima se iguala ao agressor.

Não sabemos o que aconteceu nos bastidores, mas o que vimos nos holofotes nos permite inferir que a demissão de Manoel possa ter ligação com os episódios envolvendo sua colega de programa. Provavelmente, este caso tenha trazido memórias de pessoas negras que passaram por situação parecida. Sim, a corda sempre irá arrebentar  do lado mais preto, que é o lado mais fraco das relações raciais no trabalho.

Em que pese as várias alegações de que Manoel seria um colega de trabalho difícil de lidar, a mim parece estranho estas supostas revelações só virem à tona depois de seus embates com Patrícia Poeta. Mas devo dizer que não me surpreende, uma vez que estes rótulos grudam mais facilmente em pessoas negras. Funciona como uma boa justificativa para o óbvio: “saiu porque era difícil de trabalhar”. Ainda que aceitemos essa justificativa, diante de tantos globais brancos arrogantes, antipatia passa a ser motivo de demissão só quando é o negro quem a manifesta. Mas talvez seja só mais outra coincidência. 

Mãe de Jay-Z, Glória Carter, se casa com sua parceira Roxanne Wilshire em Nova York

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Glória Carter e sua companheira, Roxanne Wiltshire | Foto: Alexander Tamargo / Getty Images

No último domingo (02), Glória Carter, mãe de Jay-Z, casou-se com sua parceira Roxanne Wiltshire, em Nova York, EUA. Sua nora, Beyoncé, e sua neta, Blue Ivy também compareceram.

Além da família Carter-Knowles, a mãe de Beyoncé, Tina Knowles-Lawson, Kelly Rowland, Tyler Perry e Robin Roberts estiveram presentes na cerimônia que durou até 1h da manhã. Glória e Roxanne estão juntas desde 2018, um ano depois que ela se assumiu lésbica publicamente.

https://twitter.com/yoncesavagew/status/1675952755901444096

Em 2017, Jay-Z lançou seu décimo terceiro álbum, 4:44. Enquanto ele estava criando o álbum, sua mãe contou que era lésbica, a conversa entre os dois se tranformou na faixa “Smile”. Ela escreveu um poema quando ele ainda estava finalizando a canção, que acabou entrando na música com ela recitando os versos por telefone.

Desde que ela se assumiu, seu filho sempre a apoiou publicamente. Na entrevista My Next Guest Needs No Introduction, da Netflix, Jay-Z disse que se emocionou quando sua mãe contou que estava amando.

Em 2018, Glória recebeu um reconhecimento da GLAAD, associação dedicada à representatividade LGBTQIAPN+ nos Estados Unidos.

Dan Ferreira interpreta Gilberto Gil em ‘Meu nome é Gal’: “uma homenagem pela importância dele na minha vida”

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Fotos: Reprodução/Instagram

O ator Dan Ferreira viverá o cantor Gilberto Gil na cinebiografia da Gal Costa, “Meu Nome é Gal”, que estreia nos cinemas em 19 de outubro. Protagonizado por Sophie Charlotte, o longa retrata a vida da artista, na fase da vida em que ela se junta aos amigos Gil, Caetano Veloso (Rodrigo Lelis), Maria Bethânia (Dandara Ferreira) e Dedé Gadelha (Camila Márdila), no Rio de Janeiro. 

“Esse filme é sobre o encontro dos amigos. A gente não avança durante todo o período de vida deles, mas o recorte do filme, que é até a turnê ‘Fa-tal, Gal a todo vapor’, fala da importância da amizade dessas figuras, e que são figuras que trouxeram uma arte que é o pilar para cultura do nosso país. Todo mundo conhece, foi tocado em algum momento, pela obra dessas pessoas. E temos poucos registros do Gil na fase que a gente retrata, de quando surge o movimento Tropicália com os amigos”, diz Dan, em entrevista ao Mundo Negro.

Dan Ferreira, que já deu vida ao Pixinguinha no filme “Pixinguinha – Um homem carinhoso“, falou sobre interpretar mais um grande cantor. “É uma responsabilidade e uma honra gigante porque Gilberto Gil não é um artista só pela sua obra, mas também pela sua existência extremamente importante para música e para cultura do Brasil e do mundo”. 

“Fazer, por meio do meu trabalho, essa homenagem ao Gilberto Gil ainda em vida, me deixa muito feliz. Eu fiz o filme o tempo inteiro querendo que ele goste. Fiz como uma homenagem pela importância dele na minha vida, na vida do meu pai. Meu pai me mostrou o Refazenda [álbum de 1975] quando eu tinha 11 anos de idade. Então Gil, desde esse período, está na minha vida. Eu fiz o filme como uma grande forma de agradecimento a tudo que ele contribuiu para minha vida, meu ser humano, meu artista. Eu espero muito que ele goste, é uma responsabilidade gigante, mas fiz tudo com muito amor e muita honra”, celebra.

Gal Costa faleceu em novembro do ano passado, aos 77 anos, após sofrer um mal súbito em casa. Gilberto Gil lamentou muito a morte da amiga nas redes sociais. “Muito triste e impactado com a morte de minha irmã Gaúcha”, escreveu na época. 

Veja o trailer:

Daniel Kaluuya vai produzir e estrelar filme surrealista de ‘Barney: O Dinossauro Roxo’

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Foto: Samir Hussein/WireImage / Everett Collection.

Vencedor do Oscar, Daniel Kaluuya vai produzir e estrelar um filme surrealista de ‘Barney: O Dinossauro Roxo’. O novo longa não terá uma abordagem infantil como a produção original e deve seguir os moldes de ‘Barbie’.

“Estamos nos inclinando para a angústia dos millennials em relação ao personagem, em vez de ajustá-lo para crianças“, declarou Kevin McKeon, produtor executivo da Mattel, marca responsável pela criação de ‘Barney’. “É realmente uma jogada para adultos. Não que seja classificado como R [classificação para maiores de 18 anos], mas vai focar em algumas das provações e tribulações de ser trintão, crescer com o Barney – apenas o nível de desencanto dentro da geração”.

Daniel Kaluuya (Foto: GettyImages)

Sem muitos detalhes sobre a produção, Kaluuya se juntou ao projeto em 2019. Ainda sem data de lançamento, ‘Barney’ é uma parceria entre a Mattel e o estúdio A24. Criado por Sheryl Leach em 1987, o dinossauro roxo logo conquistou popularidade através de um programa de televisão chamado “Barney e Seus Amigos”. O programa apresentava Barney como um dinossauro amigável e carinhoso que ensinava lições valiosas sobre amizade, compartilhamento, respeito e muito mais. As crianças se encantavam com suas músicas animadas, coreografias e histórias envolventes.

Barney também teve um impacto significativo na indústria do entretenimento infantil. Seu sucesso levou ao lançamento de uma variedade de produtos relacionados, como brinquedos, livros, álbuns de música e vídeos educativos. Além disso, o personagem protagonizou diversos shows ao vivo, encantando crianças em todo o mundo.

Valéria Almeida brilha apresentando o ‘Encontro’ e recebe elogios na internet: “carisma, talento e leveza”

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Foto: Reprodução / TV Globo.

Foi ao ar nesta segunda-feira (3) o primeiro programa do ‘Encontro’ comandado por Valeria Almeida e Tati Machado. As duas comunicadoras assumiram o matinal da TV Globo após a saída de Manoel Soares, que também coincidiu com o período de férias de Patrícia Poeta.

Nas redes sociais, usuários elogiaram Valeria Almeida, destacando sua excelência como apresentadora, elegância e inteligência. A jornalista possui uma carreira sólida como apresentadora na TV Globo, tendo realizado trabalhos nos programas ‘Bem-Estar’ e ‘Profissão Repórter’. Durante a estreia como apresentadora do ‘Encontro’, ela também celebrou a chegada dos 40 anos. “Que bom poder celebrar minha vida, minha existência dessa forma”, agradeceu, recebendo uma chuva de aplausos de boas energias de Tati e da plateia.

“Curta esse tweet se você também quer que a Tati e a Valéria assumam de vez o programa”, escreveu um usuário. “Petição pra Valéria Almeida e Tati Machado ficarem fixas no Encontro“, publicou outro internauta. “O Encontro de hoje foi leve, sem aquele clima pesado dos últimos tempos. Tati Machado e Valéria Almeida numa sintonia satisfatória de se ver. Se eu fosse a dona Rede Globo pensaria, seriamente, em mantê-las a frente do programa definitivamente”, destacou outra publicação.

Advogado é impedido de exercer sua função no tribunal devido ao uso de trajes do candomblé

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Foto: Reprodução

O advogado Gustavo Coutinho, de 30 anos, foi impedido de fazer a defesa de seu cliente no Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT), em Brasília, por estar usando trajes característicos do candomblé, na tarde da última quarta-feira, 28 de junho.

Naquele dia, Gustavo foi trabalhar vestindo, além de uma calça, camisa e terno brancos, suas guias e seu eketé, uma espécie de gorro que cobre a cabeça dos iniciados na religião de matriz africana. O advogado precisa usar a vestimento obrigatoriamente por três meses, durante a iniciação no candomblé.

Por unanimidade, a 7ª Turma Cível da 2ª Câmara do tribunal decidiu que ele não poderia falar na corte porque não estava vestindo o “traje formal, em atenção à regimenta”. Mesmo se cobrindo com uma beca preta, tradicionalmente usada no tribunal, ele não conseguiu fazer seu trabalho.

Gustavo Coutinho acionou a comissão de prerrogativas da OAB do Distrito Federal. Ele afirma que se sentiu desrespeitado. “Me senti violentado, desrespeitado e impedido de exercer a minha profissão. (…) [O desembargador] falou que aquilo não se tratava de um preconceito racial ou religioso, mas que era uma questão de respeito à corte. Ele chegou a falar que se eu tivesse trazido uma beca mais composta, que ‘eles não perceberiam’. Acho que ele se referiu às minhas guias, certamente”, disse.

Em nota para o UOL, o desembargador Fabrício Fontoura Bezerra afirmou que a unanimidade da decisão se referia a obrigatoriedade do uso de vestimenta formal. “Foi assegurado ao ilustre advogado a oportunidade de apresentar naquela oportunidade um áudio a ser ouvido em sessão pelos desembargadores votantes; ou mesmo o seu adiamento do julgamento para depois do período em que deve usar as vestimentas próprias da religião escolhida. Porém, considerando que ainda deverá usá-la por três meses, declinou a sugestão e repassou o exercício da palavra”, dizia a nota.

Segundo a reportagem do Uol, não existem menções sobre quais cores devem ser usadas, o regimento do TJDF orienta apenas sobre o uso de vestes compatíveis com a dignidade da profissão. Também não existe menção sobre a proibição do uso de símbolos religiosos como guias ou terços.

Estrela do filme ‘Um Ano Inesquecível’, Lívia Silva diz que deseja emocionar o público: “sou feita de arte”

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Foto: Prime Video.

Aos 18 anos, a atriz Lívia Silva vem despontando como uma das promessas do cinema brasileiro. Seu talento já foi reconhecido em produções como ‘Sessão Terapia’ e ‘Eureka’, mas é no filme ‘Um Ano Inesquecível: Primavera’, disponível para streaming no Prime Video, que ela brilha como a grande estrela. Nessa obra voltada ao público adolescente, Lívia interpreta Jasmine, uma jovem encantadora e de coração gentil, prestes a concluir o Ensino Médio e com o sonho de se tornar uma Artista Plástica. No entanto, ela enfrenta um desafio em seu caminho: a matemática.

‘Um Ano Inesquecível: Primavera’. Foto: Lucas de Godoy / Prime Video.

“Dar vida a Jasmine foi sem sombra de dúvidas uma experiência muito gratificante e emocionante pra mim. Viver uma personagem que saiu de uma obra literária deu um toque ainda mais especial porque a Jasmine já nasceu com fãs“, diz Lívia em entrevista ao MUNDO NEGRO. “‘Um Ano Inesquecível’ é um livro que marcou a adolescência de muitas jovens que amam a literatura da Bruna Vieira, Thalita Rebouças, Paula Pimenta e Babi Dewet. A Jasmine me ensinou a viver a vida de uma forma mais florida. Ela é solar, autêntica e muito determinada. Foi um presente poder dar vida a essa flor que além de ser a minha primeira protagonista em um longa-metragem também estreou no dia do meu aniversário – um presente em dose dupla”.

Lívia diz que enfrentou um grande desafio ao interpretar Jasmine: o sotaque. Ela explica que teve que se dedicar para evitar que a representação do sotaque mineiro da personagem não parecesse exagerada ou estereotipada. “O sotaque com certeza foi o que me deixou mais apreensiva, pelo fato de que nenhuma das minhas outras personagens exigiam um sotaque específico. Eu tive receio de ficar caricato, mas com o auxílio da preparadora de prosódia (profissional que auxilia o ator com novos sotaques) e com ajuda da equipe, fiquei mais tranquila e confiante para fazer a nossa mineirinha nascer de uma forma muito linda“, conta ela, que cita ainda a matemática como outro desafio. “Eu realmente precisei aprender a matéria que a Jasmine estava estudando durante o filme. Foi um desafio à parte porque eu estava no primeiro ano do ensino médio aprendendo uma matéria do terceiro ano (dei vida a Jasmine com 16 anos). Mas no final deu tudo certo e pude entender que “a matemática não é tão complicada assim”.

‘Um Ano Inesquecível: Primavera’. Foto: Lucas de Godoy / Prime Video.

A jovem atriz conta que deseja emocionar o público com seus trabalhos e que, assim como a personagem Jasmine, ela não se imagina vivendo sem a arte. “Emocionar o público e viver histórias que os toquem – é uma das minhas maiores vontades. Sou feita de arte e não imagino minha vida sem ‘representar’. Sigo estudando e me preparando para os próximos desafios“, destaca.

Mas Lívia Silva não para de trabalhar. Além de se preparar para estrear no segundo semestre de 2023 com seu primeiro longa de ficção intitulado ‘Conversando com Einstein‘, também poderemos vê-la na série ‘Spider – Anderson Silva’ do Paramount+. “Eureka e Spider são projetos lindos que tive a honra de fazer personagens preciosas e muito potentes. São obras que vão emocionar, divertir e inspirar o público. Mal posso esperar para que todos conheçam essas histórias“, diz a artista. “Pensar no futuro da minha carreira dá um friozinho na barriga, por que o meu desejo é seguir trilhando um caminho de personagens potentes e significativas”.

Load Comics aparece em festa surpresa do Capitão América em HQ: “Sou canônico na Marvel”

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Foto: Capitão América: Símbolo da Verdade #14

Load na Marvel! O influenciador de cultura geek e hip hop, Givanildo Santos, conhecido como Load Comics, apareceu na última edição da HQ do Capitão América lançada no final de junho.

Ele, que sempre se mostrou apaixonado pela Marvel, e o influencer Cauê Moura (que foi desenhado como negro) aparecem na HQ “Capitão América: Símbolo da Verdade #14″, lançada no final de junho nos Estados Unidos. Os dois aparecem em uma festa surpresa para Sam Wilson, o atual Capitão América, e foram recriados pelo quadrinista Zé Carlos. A edição ainda não está disponível no Brasil.

O fato curioso foi percebido por um seguidor do Load que reconheceu a semelhança e o boné escrito “Load”, uma marca registrada do influenciador. O apresentador do “Desce a Letra Show”, além de se mostrar bastante feliz, brincou com a situação e disse “ser canônico” na Marvel. Será que vem participação especial nos filmes?

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