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Musical ‘O Mágico de Oz’, em São Paulo, terá Dorothy negra vivida pela atriz Duda Pimenta

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Foto: Reprodução/SBT

Um clássico infanto-juvenil, “O Mágico de Oz”, escrito por L. Frank Baum em 1900, chega a São Paulo em uma adaptação para musical que dará destaque para o protagonismo negro. Com estreia marcada para o dia 22 de julho, no Teatro Procópio Ferreira, em São Paulo, o musical apresenta uma abordagem contemporânea que traz a atriz e cantora Duda Pimenta no papel de Dorothy.

A nova produção promete transportar o público para um mundo mágico e cheio de ensinamentos e tem roteiro assinado pelo autor Adalberto Neto. Para o Mundo Negro, ele destacou a importância de releituras de clássicos com protagonistas negros: “Releituras de clássicos com protagonistas negros são uma conquista significativa, pois, mesmo que hoje estejamos criando novas histórias originais, elas se tornarão os clássicos do futuro. Precisamos trabalhar a criança que existe em todos nós, adultos, e também as crianças de hoje, que ainda se conectam com esses clássicos que amamos”, disse.

Foto: Divulgação

Com essa abordagem inclusiva, a produção busca oferecer um afago ao público, mostrando que a representatividade importa e permitindo que crianças de todas as origens se identifiquem verdadeiramente com as histórias contadas. Adalberto Neto ressalta a importância de permitir que as crianças se imaginem como protagonistas, em vez de se sentirem excluídas. “Ao fazer isso em um momento em que ainda não existem muitos clássicos com protagonismo negro, é como se estivéssemos oferecendo um afago, mostrando que ‘você existe e olha onde está existindo, nesse lugar que você nem imaginava’. É um passo importante para permitir que as crianças se imaginem como protagonistas, em vez de se sentirem excluídas. Essa representatividade cura, traz conforto e permite que elas se identifiquem verdadeiramente com as histórias contadas”.

Ao lado de Duda Pimenta, o elenco conta com Danielle Winits interpretando a Bruxa Má, Sienna Belle como Glinda e Frederico Reuter no papel do Mágico. A adaptação, dirigida por Sandro Chaim, com codireção e coreografias de Fernanda Chamma e direção musical de Daniel Rocha, apresenta uma abordagem contemporânea e lúdica, abordando temas atuais como diversidade, respeito e preconceito. Com mais de 30 atores envolvidos, o espetáculo promete proporcionar momentos de risadas, emoção e reflexão.

Fã de “Casamento às Cegas Brasil 3”, Issa Rae pede legenda em inglês no episódio do reencontro

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Fotos: Jabari Jacobs e Divulgação

A atriz e produtora Issa Rae, 38, gravou um story na noite desta terça-feira (4), no Instagram, para se queixar que não consegue assistir o último episódio de “Casamento às Cegas Brasil 3“.

“Não sei porque a Netflix me deixou tão interessada em Casamento às Cegas Brasil, apenas para que o reencontro seja totalmente em português, sem legendas”, disse indignada. “Discriminação”, brincou a atriz.

No vídeo, Issa também marcou o perfil do reality show e escreveu “por favor, ajude”, mas, publicamente, ainda não teve um retorno da equipe.

No último domingo, 2 de julho, a Netflix exibiu o reencontro ao vivo dos participantes de Casamento às Cegas Brasil. Na plateia, também esteve presente outros participantes que não formaram um casal nesta edição, além de pessoas de outras temporadas, como Carol Novaes, Thamara Térez, e Amanda Souza, como uma das apresentadoras. 

Logo após a exibição ao vivo, o episódio foi disponibilizado no catálogo do streaming, porém apenas com áudio e legenda em português. Todos os outros episódios possuem dublagem em inglês, espanhol, polonês, português com audiodescrição e legendas em mais de 30 idiomas.

Ailton Aquino se torna a primeira pessoa negra no cargo de diretor no Banco Central

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Foto: Lula Marques/ Agência Brasil

Após ser indicado para diretoria do Banco Central, Ailton Aquino foi aprovado pelo Senado nesta terça-feira (04) como novo diretor de Fiscalização. Ele é o primeiro negro a fazer parte da diretoria do BC em quase 60 anos.

O novo diretor foi aprovado pelo Senado por 42 votos a favor e 10 votos contra e seu mandato vale por quatro anos, com possível renovação. Além dele, Gabriel Galípolo também foi aprovado como diretor e os dois são as primeiras indicações do presidente Lula no órgão.

Ailton Aquino é advogado, atua no Banco Central desde 1998 e é formado em Ciências Contábeis, pela Universidade do Estado da Bahia, e Direito, pela UDF Centro Universitário. Também possui especializações em contabilidade internacional, engenharia econômica de negócios e direito público. Ele passou por diversos cargos no órgão, o último foi como Auditor-Chefe.

Na Sabatina, ele falou sobre seu apoio ao arcabouço fiscal e a redução de taxas de juros, principalmente a Selic. “Pode ser um indutor relevante para a redução das taxas de juros no devido momento”, comentou o novo diretor.

Aquino e Galípolo são vistos como nomes importantes para a redução de juros na próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), que acontece na primeira semana de agosto. Eles começam suas novas funções com um cenário positivo, com inflação em queda, crescimento do PIB e da bolsa de valores. 

“Esses movimentos demonstram o grau de confiança dos agentes econômicos e da população na gestão econômica do atual governo. Estou confiante que estamos entrando no círculo virtuoso e que o Banco Central contribuirá na consolidação de um cenário mais alvissareiro na economia e na sociedade como um todo”, disse Aquino.

Rita Oliveira assume cargo como Head de Diversidade, Equidade e Inclusão na The Coca-Cola Company

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Foto: Divulgação

Rita Oliveira, executiva que esteve à frente da área de Diversidade, Equidade e Inclusão na The Walt Disney Brasil por dois anos, responsável por projetos como Vozes da Diversidade e Marvel O Poder é Nosso, acaba de assumir gerência sênior de Diversidade, Equidade e Inclusão Brasil e Cone-Sul na The Coca-Cola Company.

“Agradeço a todos que me apoiaram e torceram por mim nessa pequena pausa, e espero em breve compartilhar grandes realizações e impactos desse trabalho que eu amo”, publicou a profissional no LinkedIn.

Reconhecida pela Powerlist do Site Mundo Negro “Mulheres Negras transformando histórias”, em 2022, Rita havia anunciado a cerca de duas semanas a sua demissão na Disney.

Após mais de 11 anos, (os mais mágicos, intensos e divertidos da minha vida), a pouco mais de um mês chegou ao fim a minha jornada na Disney. Por motivos estratégicos para o negócio, o layoff que a companhia está vivendo impactou também a minha posição”, relatou a executiva com mais de 25 anos de experiência em companhias multinacionais, de segmentos variados, no LinkedIn.

Rita foi a responsável pelo desenvolvimento da estratégia para todas as áreas da Cia e teve participação fundamental em diversos projetos de posicionamento de diversidade para o consumidor.

Apesar da tristeza de passar por um corte de custos da empresa, e de não querer romantizar a situação, Rita destacou apenas boas lembranças que teve na última empresa.

“Especialmente nos meus últimos 2 anos e meio, eu assumi novas responsabilidades e o desafio de liderar a área de Diversidade, Equidade e Inclusão no Brasil, em meio a uma pandemia sem precedentes, na esteira do movimento Black Lives Matter e com demandas mais que urgentes na agenda da Cia. Foram sem sombra de dúvida os anos mais complexos, mas também o maior divisor de águas na minha vida… Por isso, eu agradeço imensamente todas as oportunidades e por ter me permitido viver essa jornada, por tantos aprendizados e por descobrir o que me move com mais paixão!”, contou.

Na Coca-Cola, Rita se junta ao time de Recursos Humanos da LATAM OU, reportando-se à Diretoria de RH para as operações Sul e Funções LATAM, além de estar conectada com a diretoria de DE&I América Latina. Rita terá a responsabilidade de seguir o legado de todo o trabalho realizado até agora e trazer ainda mais aceleração para a nossa agenda de DE&I Brasil, incluindo o compromisso do Sistema Coca-Cola com o MOVER (Movimento pela Equidade Racial), o apoio e a parceria com as redes de inclusão no Brasil e a liderança de projetos e iniciativas com o Sistema de Engarrafadores.

Rita também atuará desenvolvendo uma estratégia para DE&I no Cone Sul, alinhada com LATAM. Ela ficará baseada em São Paulo, mas com viagens frequentes para o Rio de Janeiro.

Finalista da 6ª edição do Prêmio “Sim a Igualdade Racial” de 2023 na categoria Liderança, além de ser parte da segunda turma do Conselheira 101. Atua também como mentora de carreira para jovens e mulheres pretas através do Grupo Mulheres do Brasil, e é voluntária em programas de missão humanitária e palestrante.

Pesquisa revela que apenas 47% dos homens negros se sentem representados pela indústria da beleza

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Foto: Reprodução / Freepik.

Uma pesquisa inédita realizada pelo Painel Bap, empresa especializada em consumidores afrobrasileiros, revelou novos dados sobre o mercado de cosméticos voltados para a população preta. Dentre números, o documento piloto chamado ‘Nossa Beleza’ (LEIA AQUI), concluiu com base em metodologias qualitativas e quantitativas que apenas 47% dos homes negros se sentem representados pela indústria da beleza. O número sobe para 79% quando o assunto diz respeito às mulheres negras.

“Quando a gente fala de indústria de beleza, a gente tá falando de mulher, então o público alvo é feminino em geral, isso porque essa indústria ela foi criada por um determinado grupo de que tem essa determinada cultura“, diz Luanna Teofillo, fundadora da Doorbell Ventures e CEO do Painel BAP. “Quando a gente fala de população preta, a gente tá falando de outras culturas de beleza. Então, o homem preto que tem cabelo comprido, trança, dread, ele nunca vai sentir representado. Porque os produtos são feitos para a mulher. Quando na verdade deveria ser para o cabelo. O xampu, ele deveria ser pro cabelo, mas o xampu é pra mulher e é um determinado tipo de mulher”.  

Luanna diz ainda que observa os 47% de homens negros que se sentem representados pela indústria de beleza como um número expressivo, apesar de parecer baixo numa primeira análise. “Porque nesse tipo de pesquisa muitas vezes a gente está trazendo ideias pras pessoas que elas não tinham antes, então de repente não é uma coisa que a pessoa refletiu”, explica ela. “Quando eu vi esse número eu achei alto e eu fiquei pensando o que será que significa. Será que essa pessoa frequenta, por exemplo, um barbeiro específico, um cabeleireiro, então ele acha que naquele ambiente, ele se sente pertencente e aí ele sente representado, ou é uma pessoa que vai no mercado, comprar o xampu e aí acha um um xampu que é pro cabelo dele?”.

O mercado não investe em pesquisa para consumidores negros

Apesar de homens gastarem tanto quanto ou mais do que mulheres em cosméticos, as lojas especializadas são muito mais focadas em produtos femininos e brancos. A pesquisa conclui ainda que as tecnologias, equipamentos e profissionais já estão totalmente preparados para atender peles claras e cabelos lisos, porém adaptá-los para a produção de produtos voltados para o público preto custa tempo e dinheiro.

A pesquisa ‘Nossa Beleza’ indicou que as pessoas à frente do desenvolvimento e escolha dos produtos que chegam até as prateleiras são em grande maioria brancas e nem sempre conseguem entender as necessidades da população preta. Como resultado, os ingredientes acabam seguindo um caminho clichê sem muita inovação e os consumidores não encontram variedade nem qualidade o suficiente nas lojas.

Luanna explica que o consumidor negro é exigente, amplo e que não basta apenas criar um produto com representatividade vazia. “A população preta consome muitos produtos porque a gente tem a necessidade, tem a carência afetiva”, diz ela. “Homens e mulheres pretas compram muito. O homem preto consome muito, porque a gente não está falando do homem branco que tem um cabelo de dez centímetros e que lava com xampu dois em um. A gente está falando de homens que tem cabelo crespo black power, dread, cabelo comprido, trança. Então quer dizer mercado é ainda maior. Então no decorrer dessa jornada a gente vê a quantidade de marcas e produtos que não que não deram certo e que que viram que não era simplesmente fazer um xampu e colocar uma pessoa black power na capa, não era suficiente“.

 

Fórum Pacto das Pretas: Isabel Fillardis e Rachel Maia debatem sobre mulheres negras, carreira e negócios em evento

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Foto: Reprodução

Reunir mulheres negras para discutir negócios e carreira é sempre marcante pela importância das conversas e ideias que são levantadas nesses momentos. Este ano, no mesmo dia em que celebramos o Dia da Mulher Negra Latino-americana e Caribenha, 25 de julho, também teremos a segunda edição do Fórum Pacto das Pretas, que trará, entre outras personalidades negras, a executiva Rachel Maia, embaixadora do Coletivo Pacto das Pretas na edição 2022, que terá enquanto sucessora  a executiva e VP do iFood, Luana Ozemela, embaixadora do Fórum neste ano de 2023, e da atriz Isabel Fillardis, que é embaixadora do Pacto de Promoção da Equidade Racial, que organiza o evento.

Neste ano, o tema do Fórum será  “Investimento Privado: Uma estratégia de Transformação Social da Mulher Negra” e tem como objetivo alcançar a presença de lideranças e aliados(as) do setor privado, sociedade civil, organizações nacionais e internacionais, consultorias e demais agentes com interesse na pauta racial com intersecção de gênero.

Ao celebrar sua participação na segunda edição do Fórum, Isabel Fillardis classificou o evento como uma oportunidade de trazer autoestima para mulheres negras. “Fazer parte de um fórum como esse é uma baita de uma oportunidade de continuar ecoando e trazendo também cada vez mais autoestima para nossas irmãs, porque tem muitas mulheres pretas que não se acham capazes, então ter um fórum como esse e poder fazer com que ele cresça cada vez mais e ecoe cada vez mais é de suma importância para que a gente possa colocar a mulher negra onde ela realmente deva estar”, disse a atriz, cantora e ativista.

Uma das palestrantes do Fórum e embaixadora da primeira edição, Rachel Maia, que é uma das referências de liderança no segmento corporativo brasileiro, falou sobre seu papel como mulher negra na posição que ocupa. “Como uma mulher negra eu preciso estar aqui empoderando, trazendo segurança para as minhas, dizendo para elas que cada uma define seu lugar de fala”, disse ela.

O fórum surgiu enquanto uma ação elementar para evidenciar a urgência de se estabelecer, como presença real e permanente, a participação das mulheres negras nos lugares de tomada de decisão.

O evento terá talks com temas: “Indicadores de desequilíbrio racial e desenvolvimento de carreira da Mulher Negra”, “Representatividade e Performance da mulher negra no Mercado Competitivo”, “Mulheres nas tecnologias: Como o mercado pode ser mais diverso?”, além de outros assuntos que são fundamentais para pensar a permanência e o crescimento de mulheres negras nas empresas.

O Fórum Pacto das Pretas acontece no dia 25 de julho, no Teatro Sesi, em São Paulo. Os interessados podem conferir a programação completa através do link. (CLIQUE AQUI).

Vini Jr e Key Alves “estão se conhecendo”, afirma assessoria após especulações

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Fotos: Reprodução e Camila Oliveira

O jogador Vini Jr. e a ex-BBB Key Alves, “estão se conhecendo”, disse a assessoria da ex-jogadora de vôlei ao jornal O Globo. Nesta terça-feira (4), os internautas haviam levantado especulações sobre um romance entre eles, após ambos publicarem fotos de um quarto semelhante, em um hotel de São Paulo. Já a assessoria do atleta, disse ao F5 que ele não daria entrevista para falar a respeito. 

Fotos: Reprodução

Key Alves foi uma das participantes mais polêmicas do BBB 23, especialmente por cometer o crime de racismo religioso contra o Dr. Fred Nicácio, junto com o ex-namorado Gustavo e o amigo Cristian. O grupo acusou o médico de praticar algo ruim na casa, por ele ser de religião de matriz africana.

Na época do reality show, os ex-participantes foram para a dinâmica da Casa do Reencontro, e o clima ficou desconfortável, causando uma tensão racial, com um longo debate sobre o privilégio branco, racismo religioso e estrutural. Key Alves, no entanto, negou que tenha sido racista.

Já o Vini Jr, jogador do Real Madrid, tem sido vítima de racismo constantemente na Europa e tem sido referência na luta antirracista no esporte pelo mundo. Atualmente ele está curtindo suas férias no Brasil e retornará em breve para iniciar a pré-temporada.

Fonte: O Globo

Projeto oferece bolsa de R$ 26 mil para profissional que deseja coproduzir obras audiovisuais com países africanos; inscrições estão abertas

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Profissionais brasileiros que desejam produzir obras audiovisuais sobre o continente africano terão a oportunidade de concorrer a uma bolsa no valor de 5 mil euros, cerca de 26 mil reais, de acordo com a cotação atual. A ação chamada de Creative Producer Indaba, programa de desenvolvimento profissional oferecido pelo Instituto Realness, tem inscrições abertas até o dia 11 de julho através do site oficial (CLIQUE AQUI).

O Creative Producer Indaba faz parte do Projeto Paradiso. Para participar da seleção, o candidato deve ter produzido ao menos um filme de ficção, série ou documentário ou pelo menos dois curtas-metragens como produtor principal ou coprodutor. O objetivo do Indaba é desenvolver habilidades de liderança e criativas de produtores audiovisuais, a partir de estudos de casos, debates e reuniões com mentores e especialistas, com foco em aspectos de desenvolvimento e planejamento de projeto.

O profissional selecionado participará ainda de dois workshops internacionais, um no Marrocos e o outro na Holanda. O primeiro workshop será online, em outubro, seguido de sessões presenciais, nos dois meses seguintes, durante o Festival Internacional de Cinema de Marrakech. Já o segundo workshop será totalmente presencial durante o Festival Internacional de Roterdã, no início de 2024.

“Este é o segundo ano de parceria exclusiva no Brasil com o Instituto Realness para o Indaba e, mais uma vez, nossa intenção é aproximar o audiovisual nacional com países de um continente que tem tanta influência nas raízes e traços culturais brasileiros. Além de uma troca cultural muito rica, essa é mais uma oportunidade de inserir nossos cineastas em oportunidades de mercado mundo afora, valorizando nossos projetos e talentos”, diz Josephine Bourgois, diretora executiva do Projeto Paradiso.

AFROPUNK Bahia 2023 anuncia Tasha & Tracie e Tati Quebra Barraco

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Fotos: Reprodução / Redes Sociais.

A terceira edição do AFROPUNK Bahia está se revelando gradualmente, com a intenção de se estabelecer como um espaço de cura e celebração da cultura negra. Nesta tarde de terça-feira (4), o evento confirmou a presença de Tasha & Tracie e Tati Quebra Barraco. O festival busca resgatar raízes ancestrais ao combinar diversos gêneros musicais e gerações em um mesmo ambiente.

Foto: Divulgação.

Agendado para os dias 18 e 19 de novembro, no Parque de Exposições em Salvador, Bahia, o festival já conta também com Alcione, que convidará a escola de samba Mangueira, e o rapper Djonga. Os ingressos estão disponíveis no site oficial da Sympla (CLIQUE AQUI). O AFROPUNK também confirmou a presença do multiartista VANDAL, rapper pioneiro em trazer o Drill e o Grime para o  Brasil e de Karen Francis.

Após uma edição grandiosa em 2022, que contou com mais de 20 horas de música e uma média de 25 mil pessoas por dia, o AFROPUNK Bahia está se preparando para uma cerimônia de aquilombamento ainda mais vibrante em 2023. De acordo com o manifesto que orienta a terceira edição do festival, a intenção é celebrar a comunidade em suas diversas formas, desde o Brooklyn até a Bahia, com o objetivo de resgatar as trocas e a afetividade que nos foram privadas.

“Precisamos hackear mais sistemas para fazermos as coisas acontecerem”, diz Fernanda Ribeiro, em conversa sobre mercado financeiro e carreira

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Fofo: Reprodução/ingridguimaraesfotografa

Por Viviane Elias Moreira

Seguindo com mais uma de nós, o ‘Construindo Conexões’ desta edição conta com a história e potencialidade de Fernanda Ribeiro, presidente da Associação AfroBusiness, e co-fundadora e CEO da Conta Black: líder, mentora, amiga, parceira e empresária. Inclusive, uma das mulheres de negócios, que, porventura, posso compartilhar de perto e lado a lado as bonanças e as angústias da vida e do mercado de trabalho, ao mesmo tempo que a admiração pelos projetos e legados construídos, é tão forte. Alguém que se vale a pena ter um tete-à-tete e fazer o famoso networking. 

Portanto, a premissa é que, aqui, nossas histórias de forma coletiva e não individualizada, nos tragam novas perspectivas e fomentem novas conexões, oportunidades, referências, criatividade e narrativas. E, claro, seja, também um afago, um abraço, um grito ousado de resistência. Que sejamos, ainda que pela distância dessas palavras, bússolas uns aos outros. E este bate papo com a Fé nos leva para este espaço não só de acolhida, mas também de reflexão.

Estendo o convite a você que tem me acompanhado fielmente, ou, a você que tenha acabado de chegar, para adentrar conosco neste papo sobre nós, mas também sobre o atual cenário do corporativo, e de nossa urgência de mudança. 

Confira a entrevista completa de Viviane Elias Moreira com Fernanda Ribeiro em vídeo:

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