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Personal chefs: conheça profissionais negros que fazem eventos e cozinham na casa do cliente

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Foto: Divulgação

Seja porque você não tem habilidades na cozinha, ou porque está na correria, ou queria apenas se dar esse luxo de presente, diversos personal chefs estão disponíveis para preparar suas comidinhas preferidas na sua casa, nas festas de Natal e Ano Novo.

O Mundo Negro e o Guia Black Chefs selecionou profissionais negros de diferentes regiões do Brasil, que realizam esse tipo de serviço, para recomendar aos nossos leitores.

Veja a lista completa abaixo:

Chef Eliz Farias – Porto Alegre e Região

Especialidades: cardápios personalizados de acordo com o que cliente precisa. Comidas variadas, como massas, risotos, escondidinho, musseline e pratos da culinária nigeriana. Feijoada e farofa de banana são os pratos mais populares.

Instagram: @chef_eliz_alejo

Chef Lize Guimarães – São Paulo e Região Metropolitana

Especialidades: coffee breaks e também jantares personalizados. O menu poderá ser elaborado conforme a necessidade do cliente, após um breafing detalhado.

Instagram: @cheflizeguimaraes

Chef Alan Cerqueira – Salvador e Região Metropolitana

Especialidades: o menu é personalizado de acordo com o gosto do cliente, podendo ser preparado qualquer tipo de opção, como massas, frutos do mar, carnes e aves.

Instagram: @chef.alan

Chef Rebeca Serrano – Zona Sul do Rio de Janeiro

Especialidades: menu criado em parceria com o clientes. Pratos principais: Peixes e Ceviche.

Instagram: @refserrano

Chef Sissa Marques – São Paulo

Especialidades: o cardápio para eventos varia de acordo com a linha de dieta do cliente. As opções mais populares são tabule de quinoa, taça mix de folhas ao molho de manga e chia, escondidinho de frango cremoso com batata doce e escondidinho de carne com abóbora.

Instagram: @saborequilibrio_oficial

Chef Camilla Alves – Zona Sul e Zona Norte do Rio de Janeiro

Especialidades: coffee break, welcome coffe, find food, brunch e buffet americano.

Instagram: @camilageneroso_coz

Chef Myrlen- Nilópolis, Mesquita, Nova Iguaçu e Zona Norte do Rio de Janeiro

Especialidades: coffee break, welcome coffe, find food, brunch e buffet americano.

Instagram: @hermanasgastronomia

Estudo revela que áreas de povos afrodescendentes na América Latina contribuem para a proteção da biodiversidade

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Foto: Divulgação / Agencia Brasil.

Durante a COP-28 que está sendo realizada em Dubai, líderes afrodescendentes do Brasil, Colômbia e Honduras apresentaram os resultados do estudo “Territorialidade dos Povos Afrodescendentes da América Latina e do Caribe em Hotspots de Biodiversidade”. Essa é a primeira análise regional a documentar a presença territorial dos Povos Afrodescendentes e sua importância para a América Latina e o Caribe em termos de desenvolvimento, mitigação e adaptação às mudanças climáticas e conservação.

O estudo revelou que existem 205 milhões de hectares em 16 países da região com a presença territorial de Povos Afrodescendentes. No entanto, apenas 5% têm reconhecimento legal de seus direitos coletivos de posse de terra e território.

A análise também mostra que existem mais de 1.271 áreas protegidas dentro ou adjacentes aos territórios dos Povos Afrodescendentes, 77% das quais possuem uma transformação natural reduzida, ou seja, pontos de biodiversidade com a enorme contribuição dessas comunidades na proteção de áreas de alto valor ecossistêmico.

Foto: Julia Rendleman/The Guardian.

No Brasil, 67% dessas áreas afrodescendentes estão localizadas em municípios certificados com a presença de comunidades quilombolas sem titulação coletiva. Em países como Belize, Bolívia, Costa Rica, Equador, Guatemala, Honduras, Nicarágua e Panamá, constatou-se que 100% dos territórios dos Povos Afrodescendentes estão em áreas consideradas hotspots de biodiversidade.

Essa descoberta é muito importante, tanto em termos de mostrar o nível de implementação de políticas por diferentes governos de seus compromissos de reconhecer os direitos de posse territorial dos Povos Afrodescendentes quanto como evidência de sua importância na agenda global e nas metas de mitigação das mudanças climáticas e conservação da biodiversidade.

Foto: Julia Rendleman/The Guardian.

O objetivo do estudo é identificar progressivamente a presença, as terras tituladas e não tituladas e os territórios dos povos afrodescendentes e defender o reconhecimento dos seus direitos de posse coletiva. Embora os povos afrodescendentes da América Latina e Caribe lutem por um lugar nos debates internacionais sobre clima e conservação, não ter limites definidos para suas terras ancestrais tem sido um obstáculo para estabelecer adequadamente a importância de seus territórios, de modo a proteger a biodiversidade e lidar com desafios complexos, como como degradação de ecossistemas, perda de sistemas alimentares e outros problemas ambientais.

Astro de ‘Empire’, Terrence Howard processa agentes da série após descobrir que seu salário era ‘abaixo da média’

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Foto: FX.

Estrela da série ‘Empire’, Terrence Howard abriu nesta sexta-feira (8) um processo contra os agentes da empresa Creative Artists Agency (CAA), responsáveis pela comercialização da obra. O ator alega que recebia um salário muito abaixo da média, quando comparado com outros colegas, e que ele foi enganado sobre as informações que repassaram sobre os valores de mercado à época. Em ‘Empire’, ele interpretou o personagem Lucious Lyon, magnata do hip-hop que luta para reerguer sua carreira de sucesso.

“Eu confiei na CAA para cuidar de mim e eles cuidaram de si mesmos”, disse Howard, em comunicado. De acordo com James Bryant, advogado responsável pelo caso, o processo alega que Howard recebeu informações enganosas sobre os salários de atores em situação semelhante. Quando ele perguntou o valor que outros atores com seu nível de fama recebiam, os agentes da CAA supostamente lhe fizeram comparações erradas. Howard alega que ele deveria estar sendo pago no mesmo nível de Kevin Spacey em ‘House of Cards‘ ou Jon Hamm em ‘Mad Men’, com valores em torno de U$ 1 milhão por episódio.

Terrence Howard como ‘Lucious Lyon’ em ‘Empire’. Foto: FOX.

Questionado sobre seu salário, Howard disse que seu acordo com a CAA lhe proporcionou US$ 325 mil por cada episódio de ‘Empire’ no auge da produção. “Nunca recebi crédito de produtor, embora tenha reescrito a maioria das cenas e atuado como produtor”, declarou o artista.

Este não é o primeiro processo que Howard abre sobre sua remuneração em ‘Empire‘, um dos programas mais assistidos da FOX. Em 2020, ele processou a 20th Century Studios por taxas de royalties supostamente não pagos pelo uso de seu nome e imagem em mercadorias.À época, a denúncia alegou quebra de contrato e exigiu prestação de contas.

Criado por Lee Daniels e Danny Strong, ‘Empire’ foi classificado como a série de drama número #1 no principal grupo demográfico de 18 a 49 anos, e com média de mais de US$ 100 milhões por ano em receita publicitária por temporada ao longo de suas seis temporadas. No Brasil, a obra já foi transmitida pela TV Globo e conta com a atriz Taraji P. Henson no elenco principal.

Snoop Dogg revela que ganhou ‘apenas’ U$ 45 mil após conquistar 1 bilhão de streams com suas música: “não rende nada”

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Foto: DAVE BJERKE/NBC.

O mercado dos streams e plataformas de música parece que não é tão lucrativo para os artistas. Em nova entrevista para o podcast ‘Business Untitled’, Snoop Dogg revelou que conquistou mais de 1 bilhão de streams no Spotify ao longo de 2023, mas que esse valor lhe rendeu apenas U$ 45 mil, um número muito inferior se fosse gerado a partir de vendas unitárias e downloads pagos.

Foto: Kevin C. Cox / Getty Images.

“Acabaram de me enviar algumas coisas do Spotify, onde consegui um bilhão de streams. Isso não me rendeu nem U$ 45 mil. É o que eu digo, cada vez que você vende alguma coisa, se alguém a vender, você ganha 10% dele, não rende nada”, exemplificou o artista, que atualmente possui mais de 30 milhões de ouvintes mensais. De acordo com um relatório da empresa Loud & Loud, estima-se que cada reprodução do Spotify, gere cerca de US$ 0,0035 por stream.

Vale citar que o dinheiro gerado com os streams não vai inteiramente para o artista, pois há outras partes a serem consideradas, como gravadoras, empresários e compositores creditados, bem como o próprio Spotify recebendo uma parte. Gerando muito mais lucro com shows e turnês, durante a entrevista, Snoop revelou que precisou diversificar sua carteira de ganhos. O artista contou ainda que passou a vender a imagem dele para empresas que estavam trabalhando com NFT.

Suspenso por usar dreads, estudante negro do Texas é punido novamente pela escola por “não cortar o cabelo”

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Foto: Michael Wyke/AP/Arquivo

Estudante negro é suspenso novamente pela escola no Texas, Estados Unidos, por causa do seu cabelo afro. Darryl George está no terceiro ano da Barbers Hill High School e ao longo de 2023, foi suspenso outras vezes por usar dreadlocks e havia acabado de retornar de um programa disciplinar de educação alternativa, sob a acusação de violar o código de vestimenta.

“Darryl George, 18 anos, aluno da Barbers Hill High School em Mont Belvieu, estava na aula na terça-feira (5) quando foi informado de que violou a política do código de vestimenta da escola por não cortar o cabelo e foi novamente encaminhado para suspensão na escola”, disse a Dra. Matthews, porta-voz da família George, à People.

A revista teve acesso a cópia do aviso de suspensão escolar por 13 dias: “O cabelo de Darryl não combina com o código de vestimenta da BH quando solto. Se Darryl corrigir a violação do código de vestimenta, ele poderá retornar às aulas normais”.

Darryl e mãe Darresha (Foto: Michael Wyke/Associated Press)

Em entrevista à Associated Press, Darresha George, a mãe de Darryl, disse que a família agora está “apenas tentando encarar isso dia após dia”. “Isso é tudo que podemos fazer. Não vemos a luz no fim do túnel. Mas não vamos desistir”, completou.

“Vamos tomar medidas para que a Lei CROWN seja declarada inconstitucional devido à manipulação de palavreado pela escola”, disse a advogada da família, Allie Booker. A legislação no Estado do Texas proíbe a discriminação natural do cabelo no trabalho e nas escolas e nas políticas habitacionais.

No processo aberto contra o governador do Texas, Greg Abbott, e o procurador-geral Ken Paxton, a Brooker alegou que o adolescente “deveria ter permissão para usar o cabelo da maneira como o usa… porque a chamada política de higiene neutra não tem associação estreita com aprendizagem ou segurança e, quando aplicado, impacta desproporcionalmente os homens negros”.

Relembre o caso

Em agosto, a discriminação racial com base em estilo de cabelo voltou à tona no Estado do Texas, após Darryl ter sido expulso por usar dreadlocks distorcidos, considerado uma violação do código de vestimenta na aparência do distrito escolar. Em setembro, em foi suspenso novamente pelo mesmo motivo. Os funcionários da escola afirmaram que o cabelo de George ultrapassava as sobrancelhas e os lóbulos das orelhas.

Naquele mês, a família do adolescente entrou com uma ação federal de direitos civis contra o governador do Texas, Greg Abbott, e o procurador-geral Ken Paxton. 

Com informação da People*

Passado o mês de novembro, o que as empresas têm feito com a consciência adquirida?

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Foto: Reprodução

Refletir sobre o legado, o presente e o futuro da população afro-brasileira deveria ser o ponto de partida para uma ação antirracista. Mas será que os discursos de equidade racial, tão frequentes nas cartilhas de ESG das empresas, estão orientando as práticas do dia a dia?

Um recente estudo do Insper revelou que trabalhadores negros com nível de escolaridade semelhante ao dos brancos ganham, em média, 13% menos. Os dados são de 2021, mas essa condição persiste há 40 anos: em 1982, quando a série teve início, o percentual era de 13,6%. 

As diferenças são ainda mais profundas quando se trata de gênero. Segundo a Fundação Getúlio Vargas, no primeiro trimestre de 2023, a remuneração média das mulheres negras correspondia a 48% dos ganhos dos homens brancos e a 62% das mulheres brancas.

Mais que um convite para refletir, é importante propor às empresas um chamado para a ação. Não podemos deixar que o compromisso com a redução das desigualdades, que afeta principalmente a população negra, permaneça apenas no papel. O antirracismo precisa ganhar o status de pilar fundamental na cultura e estratégia corporativa. Não se trata de uma opção, mas sim de uma responsabilidade coletiva.

Promover e incentivar um espaço de aquilombamento é opção acolhedora que fortalece as relações institucionais. O Coletivo Pretas B, proporciona segurança e voz para as discussões sobre a experiência da mulher negra no ambiente corporativo, colabora no sentido de mapear e conectar mulheres pretas e pardas, servindo como fonte inestimável de oportunidades e crescimento profissional. Outra ação que reflete o compromisso com a agenda negra é promover parcerias. O Sistema B Brasil vem construindo uma forte relação como o Pacto de Promoção da Equidade Racial. Por meio do Protocolo ESG Racial, as empresas são convidadas a priorizar ações de inclusão, investindo em profissionais negros. 

O movimento por uma economia com mais equidade não termina aí. Entendemos como fundamental não apenas a equiparação de salários e cargos nos seus ambientes internos, mas também a adoção de medidas reparadoras nas comunidades onde esses profissionais estão inseridos. 

O tema da vez, justiça climática, tem levantado o debate sobre como o aquecimento global afeta as periferias. Secas, enchentes, deslizamentos e outros desastres naturais atingem muito mais pessoas negras, quilombolas, indígenas e ribeirinhas, comunidades marginalizadas historicamente.

No combate ao racismo ambiental, também é fundamental incentivar o consumo de produtos de empreendedores negros e da periferia, contribuindo com a narrativa do “blackmoney” para conscientizar o consumidor sobre seu papel ativo na reparação de um sistema injusto. Comprar de negócios negros é mais que uma transação, é um ato de resistência, respeito e reconhecimento.

É possível colocar a pauta antirracista para além do discurso. Investir em boas práticas voltadas para a equidade racial deve se tornar um ativo indispensável no mundo corporativo. A visão que queremos encontrar nas lideranças das empresas deve estar comprometida com um Brasil onde a cor da pele não determina o destino de uma pessoa ou afeta cada passo que ela dá na direção dos seus sonhos.

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*Priscilla Arantes é gerente de comunicação do Sistema B Brasil, e articuladora do Coletivo Pretas B, um projeto que apoia mulheres negras na rede do Sistema B Brasil por meio de mapeamento, mentoria, consultoria e capacitação, e fundadora do Instituto Afroella. 

Série “Sr. e Sra. Smith”, com Donald Glover, ganha primeiro trailer; Produção estreia em fevereiro de 2024

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Com Donald Glover e Maya Erskine no papel do casal de agentes secretos, a série “Sr. e Sra. Smith” acaba de ganhar seu primeiro trailer. Após quase duas décadas desde o lançamento do filme “Sr. e Sra. Smith”, estrelado por Brad Pitt e Angelina Jolie, a nova produção tem data de estreia prevista para o dia 2 de fevereiro no Prime Video.

Com uma proposta que mistura elementos do sucesso original com reviravoltas inéditas, a produção promete conquistar os fãs da trama de espionagem e romance. Na série, Glover e Erskine interpretam personagens solitários que, de forma inusitada, se veem envolvidos em um intricado esquema de espionagem. Para dar continuidade à missão, eles precisarão trabalhar em conjunto, adotando a fachada de um casal, o que desencadeará uma série de situações tanto cômicas quanto de alta tensão.

O enredo desta vez se distancia do filme original ao explorar a jornada desses dois protagonistas, inserindo novas dinâmicas e desafios em sua trajetória como espiões disfarçados. A proposta de um par convidado em meio às missões secretas, combinada ao talento e carisma de Glover e Erskine, promete uma nova abordagem para a história.

Um dos destaques da série que chamou a atenção do público foi a participação do ator brasileiro Wagner Moura, que pode ser visto em um pequeno trecho do trailer.

“Encontro de Orixás”: Janja divide opiniões sobre legenda na foto de Lula, Chico Buarque, Caetano Veloso e Maria Bethania

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Foto: Ricardo Stuckert

“Encontro de Orixás. Vem coisa boa por aí”, escreveu a primeira-dama Janja Silva nas redes sociais, na legenda da foto com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e os cantores Chico Buarque, Caetano Veloso e Maria Bethania, nesta quinta-feira (7). Porém, isso gerou um descontentamento entre muitos seguidores.

“Que Orixás Janjinha? Como assim!!!???”, questiona a escritora Winnie Bueno. Na tentativa de outros seguidores em defender a primeira-dama, a ativista rebate: “Gente, eu tenho 25 anos de Orixá. Eu sou iyalorixá. E não, essas PESSOAS não são orixás. Caetano inclusive sempre teve medo de bolar. São pessoas incríveis, ícones, etc… orixás já é um pouco demais”.

Já o babalorixá e escritor Rodney William, presta o seu apoio à Janja nos comentários. “Amei a legenda! Oportuna, digna e absolutamente verdadeira”, diz.

Além das críticas construtivas sobre a questão da raça, a publicação também atraiu diversos racistas religiosos. “Com certeza muita coisa boa. Vários encantos e feitiços para levar o Brasil cada vez mais para o buraco”, disse o seguidor com discurso de ódio e fake news.

Conheça o CRI.A, influenciador feito a partir da IA para ajudar profissionais em comunidades e periferias

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Foto: Reprodução / Redes Sociais.

Os influenciadores digitais feitos a partir da inteligência artificial (IA) generativa estão em destaque na internet, como é o caso do CRI.A, um influenciador, criado pela Digital Favela, feito com o objetivo de fornecer às audiências das comunidades e periferias informações úteis e dicas sobre ferramentas que podem facilitar suas atividades profissionais, contribuindo para a geração de renda adicional.

“A inteligência artificial está envolvida desde a criação do personagem até a concepção dos cenários e animações”, afirma o desenvolvedor responsável Felipe Fernandes, que criou o CRI.A em parceria com seu irmão Henrique Fernandes. “Embora tenhamos a capacidade de realizar o projeto inteiramente por meio da inteligência artificial, decidimos reservar uma pequena parte para acrescentar nossa singularidade.” 

Ao longo de diversos vídeos, o influenciador ensina a gerar renda extra utilizando a tecnologia. “Queremos torná-lo uma figura proeminente no mercado, reconhecida por sua habilidade em unir residentes de comunidades periféricas e marcas – gerando um valor significativo para a vida dessas pessoas”, diz Henrique para a Fast Company Brasil. 

Em um dos vídeos, o CRI.A ensina a criar um chatbot que pode ser utilizado em diversos negócios. “Melhorar o atendimento ao cliente é essencial para os negócios. Vou te ensinar como criar um chatbot inteligente que pode responder perguntas e interagir com os clientes“, diz o influenciador. “Prepare-se para uma nova era no atendimento”.

50 Cent vai lançar documentário sobre as acusações de agressão sexual de Diddy ; lucro será direcionado para as vítimas

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Foto: Divulgação ; Getty Images.

O rapper e empresário 50 Cent vai lançar um documentário sobre as acusações de agressão sexual de Diddy que vieram a público ao longo das últimas semanas. Os lucros do projeto, ainda sem título e data oficial, irão para vítimas de violência sexual. A G-Unit Film & Television produzirá o documentário.

50 Cent compartilhou algumas imagens do documentário com relatos do ex-rapper Mark Curry. Ele aparece descrevendo detalhes sobre as perigosas festas organizadas por Diddy, lembrando especificamente como o rapper colocava garrafas de champanhe em suas festas para as mulheres beberem. Curry disse ainda que as mulheres não sabiam que estavam sendo drogadas nessas festas.

Nessa última quarta-feira (6), um novo processo divulgado mostrou que Diddy, seu agente Harve Pierre e um terceiro homem não identificado supostamente “estupraram coletivamente” uma garota de 17 anos dentro de um estúdio de gravação, na cidade Manhattan, Nova York, em 2003. A acusação relata que a ação aconteceu depois que a jovem foi traficada através das fronteiras estaduais portando “grandes quantidades de drogas e álcool”.

Essa foi a quarta mulher a acusar Diddy de agressão sexual ao longo das últimas três semanas. A nova denúncia de 14 páginas alega que a adolescente foi alimentada com uma grande quantidade de intoxicantes enquanto Diddy, Pierre e o terceiro homem batiam nela “incessantemente” e apalpavam seu corpo. O arquivo do processo, obtido pela Rolling Stone, apresenta várias fotos supostamente tiradas dentro do estúdio, local onde ocorreu a ação, incluindo uma imagem onde a adolescente está sentado no colo do rapper. 

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