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Pai de Beyoncé culpa gravadora por cantora nunca ter ganhado um Grammy na categoria ‘Álbum do Ano’

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Foto: Reprodução

O discurso de Jay-Z no Grammy sobre Beyoncé nunca ter ganhado o prêmio de ‘Álbum do Ano’ mesmo sendo a artista com o maior número de troféus continua reverberando. Na última segunda-feira, 5, Mathew Knowles, pai da diva pop, culpou a gravadora Columbia Records.

Em entrevista concedida por Knowles ao TMZ: “As pessoas não conhecem o processo. Sua gravadora só pode nomear uma pessoa em uma categoria. Então, isso significa que a gravadora dela – vou te chamar de Columbia Records – nunca a colocou nessa categoria para consideração” afirmou.

Porém, Beyoncé já foi indicada junto para a categoria ‘Álbum do Ano’ quatro vezes, pelos discos: I Am…Sasha Fierce , Beyoncé , Lemonade e RENAISSANCE, em duas delas, a cantora concorreu com colegas de gravadora como como Adele e Harry Styles.

Sobre o assunto, o pai e antigo empresário do Destiny’s Child, grupo musical que Bey fez parte, afirmou: “Quando você tem Adele e Beyoncé na mesma gravadora, a gravadora só pode apoiar um desses artistas”. Ele completou: “É uma combinação de tudo, mas começa pelo rótulo. Passei 14 anos nessas salas apoiando as gravadoras. Eu sei exatamente como isso funciona”, finalizou.

Jornalista Luciana Barreto é nova editora-chefe e apresentadora do Repórter Brasil Tarde, na TV Brasil

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Foto: Valter Campanato/Agência Brasil

Após anunciar sua saída da CNN, em dezembro do ano passado, a jornalista Luciana Barreto, deve assumir o cargo de editora-chefe e apresentadora do Repórter Brasil Tarde, na TV Brasil, de acordo com publicação feita pela emissora em seu Instagram oficial: “Uma boa filha a casa torna!”, dizia a legenda.

Antes de assumir como âncora do Jornal da CNN entre os anos de 2019 e 2023, a autora do livro “Discursos de Ódio Contra Negros Nas Redes Sociais” fez parte da equipe de jornalismo da TV Brasil durante 14 anos. De volta à emissora, Barreto deve estrear como apresentadora e editora-chefe do Repórter Brasil Tarde no dia 19 de fevereiro.

Em entrevista concedida para a jornalista Silvia Nascimento, em dezembro de 2023, Luciana Barreto afirmou: “estou voltando para minha cidade, para minha filha, que precisa muito de mim, e para minha família e amigos”, contou a jornalista, que após a saída da CNN viajou para os Estados Unidos com objetivo de estudar, Barreto passou 15 dias de imersão na University of South Florida.

Na CNN, a jornalista chamou a atenção da audiência ao noticiar, com lágrimas nos olhos, a morte de George Floyd, assassinado por um policial nos Estados Unidos, em 2020, durante a pandemia do Coronavírus e desencadeou uma série de protestos no mundo inteiro contra o racismo.

Milton Nascimento reage à passagem de tempo em ‘Renascer’ ao som de sua música

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Foto: Reprodução/Instagram

Na noite de segunda-feira, 5, muitos telespectadores se emocionaram com a passagem de tempo na novela ‘Renascer’, da TV Globo. Um deles foi o cantor Milton Nascimento, que foi gravado pelo filho, Augusto Nascimento, enquanto assistia ao folhetim, que escolheu como trilha sonora a música “Clube da Esquina N° 2”, escrita por Milton, Lô Borges e Márcio Borges.

O cantor pareceu emocionado ao assistir a transformação na história dos personagens João Pedro, Deocleciano e Jupará: “Nossa Senhora”, disse ele ao ser questionado pelo filho se havia gostado da trilha.

Na internet, o público também repercutiu a reação de Milton Nascimento: “Uma parte do Brasil amanhece ouvindo Clube da Esquina N2 hoje. Milton Nascimento e Renascer tocaram a alma brasileira ontem a noite”, disse um usuário da plataforma X.

A cineasta Renata Martins também comentou a emocionante cena da novela ao som de Milton Nascimento: “A trilha de Milton Nascimento foi jogo duro. Cadê o Jupará😭😭😭😭😭Misericórdia, eu me tornei uma senhora noveleira. Chorando com a passada de bastão de #Renascer”.

A canção “Clube da Esquina 2°” foi gravada por Milton Nascimento em 1972 para o álbum “Clube da Esquina”, um clássico da música brasileira.

Megan Thee Stallion estreia ‘HISS’ em primeiro lugar na Billboard Hot 100: “Vamos manter o foco”, celebra

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Foto: Divulgação

Megan Thee Stallion estreia com música solo em primeiro lugar na parada da Billboard Hot 100. A canção ‘HISS’ foi lançada no dia 26 de janeiro e gerou muita polêmica envolvendo a Nicki Minaj – mesmo sem tê-la mencionado na letra. ‘Savage’ com Beyoncé e ‘WAP’ com Cardi B, integram os hits de Megan que já conquistaram o topo da parada musical mais concorrida do mundo. 

“Vamos manter o foco, nos manter positivos e continuar a subir”, celebrou a rapper nas redes sociais, nesta segunda-feira (5), que segue sem responder as ofensas de Minaj.

Desta forma, a cantora só tem divulgado boas notícias nos últimos dias. Na última sexta-feira, 2 de fevereiro, Megan anunciou que um acordo foi assinado com a Warner Music Group, em conjunto com a Roc Nation, que lhe permitirá permanecer uma artista independente com os benefícios de serviços de etiqueta.

A artista ainda anunciou no programa ‘Good Morning’, que sairá em turnê neste verão, intitulada ‘The Hot Girl Summer Tour’, além de lançar um novo álbum. ‘Cobra’ e ‘HISS’, as duas últimas faixas lançadas pela cantora, estão confirmadas na tracklist.

Entenda polêmica com a Nicki Minaj

Nicki Minaj lançou a música ‘Big Foot’, no dia 29 de janeiro, com uma série de acusações e ofensas contra Megan Thee Stallion, envolvendo inclusive a mãe morta da artista e o tiro que ela levou do ex-namorado Tory Lanez em 2020. Isso ocorreu logo após Megan lançar a música ‘HISS’, onde fãs especularam que um trecho seria sobre o marido de Minaj. “Essas vadias não ficam bravas com Megan, essas vadias bravas com a Lei de Megan”.

Nos Estados Unidos, a chamada Lei Megan exige que as autoridades tornem disponíveis para a população uma lista contendo o registro dos condenados por crimes sexuais. O marido de Nicki Minaj, Kenneth Petty, já foi condenado por agressão sexual no ano de 1994. Em 2022, após se mudar para a Califórnia, ele foi condenado mais uma vez por não se registrar na lista de agressores. Pela Lei Megan, todos aqueles que já cometeram um crime sexual devem se apresentar para registro nessa lista a cada vez que mudarem de estados.

O Aniversário de 20 Anos do Facebook: Reflexões sobre Raça e Redes Sociais

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Foto: Freepik

No dia 4 de fevereiro de 2024, o Facebook celebrou seu 20º aniversário, marcando duas décadas de influência na forma como nos conectamos, compartilhamos e interagimos online. Enquanto refletimos sobre essa marca significativa, é importante examinar o papel da plataforma em relação às questões raciais. O Facebook, como uma das maiores redes sociais do mundo, tem tanto o potencial de promover a inclusão e a igualdade quanto de perpetuar o preconceito e a discriminação racial.

Os Aspectos Positivos:

Conexão e Mobilização: Uma das maiores virtudes do Facebook é sua capacidade de conectar pessoas de diferentes origens raciais e étnicas. Grupos e páginas dedicados a causas e movimentos sociais oferecem espaço para a conscientização e mobilização em torno de questões raciais. O engajamento online pode promover solidariedade entre comunidades e ampliar o alcance das vozes marginalizadas.

Visibilidade e Representação: O Facebook proporciona uma plataforma para vozes e perspectivas marginalizadas serem ouvidas. Grupos e páginas criadas por e para comunidades raciais oferecem espaço para expressão, compartilhamento de experiências e construção de identidade cultural. Isso contribui para uma maior visibilidade e representação de grupos raciais minoritários na esfera digital.

Conscientização e Educação: A plataforma também desempenha um papel importante na educação sobre questões raciais. Recursos educacionais e notícias sobre racismo, discriminação e justiça social são amplamente compartilhados e discutidos no Facebook. Isso ajuda a aumentar a conscientização e promover a compreensão entre grupos raciais.

Os Desafios:

Discurso de Ódio e Racismo: Infelizmente, o Facebook também é usado como uma plataforma para disseminar discurso de ódio, racismo e preconceito racial. Comentários e postagens racistas podem perpetuar estereótipos prejudiciais e promover a intolerância e a discriminação. A falta de moderação eficaz pode permitir que essas mensagens prejudiciais se proliferem.

Em entrevista ao Mundo Negro, a jornalista Luciana Barreto destacou a maneira como 81% dos discursos de ódio racistas nas redes sociais são direcionados às mulheres negras. “Precisamos avançar muito ainda. Estamos na fase de reconhecimento e aceitação de que existe um problema grave. Cobrar das grandes empresas de tecnologia mecanismos eficazes para coibir a circulação desses discursos. Ainda não temos a responsabilização de quem realmente distribui esses discursos. Precisamos com urgência entender a força do que está acontecendo e, mais ainda, como esses discursos estão interferindo na sociedade. Sem isso, não avançaremos”, destacou a profissional.

Algoritmos e Viés: Os algoritmos do Facebook podem reproduzir e amplificar viés racial, resultando em discriminação algorítmica. Isso pode afetar o acesso equitativo a oportunidades, recursos e informações, exacerbando desigualdades raciais existentes. É importante que a empresa trabalhe para mitigar esse viés e garantir uma experiência justa para todos os usuários.

Em 2020, o Mundo Negro juntamente com Squid, Black Influence, Sharp e YouPix realizou um estudo mostrando que criadores não brancos, têm menos oportunidades e ganham menos que os brancos. Mesmo representando pelo menos 54% da população, os pretos que usam a Internet como ferramenta de trabalho para criar o que a gente consome nas redes sociais ganham bem menos que pessoas brancas fazendo o mesmo trabalho.

Um exemplo comparativo apresentado na pesquisa mostrou que em uma campanha que um influenciador branco recebe R$ 2.426,92 um negro recebe R$ 1.626,83 para fazer a mesma coisa. Uma diferença de 51,1 %. O valor é ainda menor se o produtor de conteúdo for indígena, como mostra o gráfico abaixo.

Falha na Moderação: A plataforma nem sempre é eficaz na moderação de conteúdo racista e prejudicial. A falta de ação rápida para remover postagens racistas e combater comunidades de ódio pode criar um ambiente tóxico e hostil para grupos raciais minoritários. Aprimorar os processos de moderação e implementar políticas mais rigorosas são passos essenciais para abordar esse problema.

Em suma, o Facebook tem desempenhado um papel complexo na esfera racial, oferecendo tanto oportunidades de conexão e conscientização quanto desafios relacionados ao discurso de ódio e discriminação. Ao comemorarmos seus 20 anos, é crucial continuar examinando criticamente seu impacto na dinâmica racial e trabalhar para criar uma plataforma mais inclusiva e equitativa para todos os usuários.

Blue Ivy: Muita representatividade com tranças magníficas

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Foto: Reprodução/Instagram

Ela nasceu para brilhar! Desde pequena, Blue Ivy sempre aparece em eventos com diferentes estilos de tranças e inspirando meninas negras pelo mundo. Atualmente, aos 12 anos, a filha de Beyoncé e Jay-z, continua a marcar presença de forma grandiosa.

Confira alguns penteados abaixo:

Foto: Getty Images
Foto: Theo Wargo/Getty Images
Foto: Alberto E. Rodriguez / Getty Images for Disney
Foto: Jose Carlos Fajardo/ Medianews Group/ The Mercury News via Getty Images
Foto: Allen Berezovsky/ Getty Images
Foto: beyonce.com
Foto: Getty Images

Drake não comparece ao Grammy 2024 e faz novas críticas à premiação: “Esse prêmio não dita nada em nosso mundo”

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Foto: JONATHAN SHORT / AP.

O rapper Drake não possui um bom relacionamento com o Grammy. Nesta última noite de domingo (4), o artista não compareceu à cerimônia 2024 do evento. Ele acabou perdendo em todas as quatro categorias em que estava concorrendo. “Todos vocês, artistas incríveis, lembram-se que essa premiação não são os fatos, é apenas a opinião de um grupo de pessoas cujos nomes são mantidos em segredo”, escreveu ele. “Parabéns a todos que ganharam alguma coisa pelo hip hop, mas este show não dita nada em nosso mundo”.

Foto: Getty Images.

Drake também relembrou um discurso que ele mesmo fez no palco do evento, em 2019. O artista possui 5 gramofones e 55 indicações ao longo da carreira. “Quero que você saiba que estamos praticando um esporte baseado em opinião. Não é um esporte baseado em fatos. Portanto, não é na NBA que, no final do ano, você segura um troféu porque tomou as decisões certas ou ganhou os jogos”, disse ele na época. “Este é um negócio onde às vezes depende de um monte de gente que pode não entender o que um garoto mestiço do Canadá tem a dizer. A questão é: você já ganhou se você tiver pessoas cantando suas músicas palavra por palavra, se você for um herói em sua cidade natal. Olha, se tem gente que tem emprego regular que sai na chuva, na neve, gastando o dinheiro suado para comprar ingressos para ir aos seus shows? Você não precisa disso aí, eu prometo. Você já ganhou“.

Além de Drake, o rapper Jay-Z também criticou o evento. Ele fez um discurso expondo as injustiças vivenciadas por artistas negros ao longo dos anos de existência da maior premiação de música do mundo. O dono da Roc Nation citou Beyoncé, com quem é casado desde 2008, lembrando que a cantora é a artista com o maior número de Grammys da história, com um recorde histórico de 32 vitórias no ano passado, e nunca foi reconhecida na categoria “Álbum do Ano”: “Não quero envergonhar esta jovem, mas ela tem mais Grammys do que qualquer um e nunca ganhou o álbum do ano”, disse ele sobre Beyoncé. “Mesmo pela sua própria métrica isso não funciona. Pense nisso, a maioria dos Grammys, nunca ganhou o álbum do ano, isso não funciona.”

Motivo da prisão de Killer Mike após triunfo no Grammy é revelado

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Foto: REUTERS/David Swanson

Detido após a cerimônia em que levou três prêmios Grammy, o rapper Killer Mike teve o motivo da prisão revelado. Segundo o TMZ, o rapper foi autuado por agressão por contravenção após supostamente atropelar um segurança do evento. Ele foi detido e liberado em seguida após pagar fiança.

O rapper ganhou nas três categorias em que concorreu: ‘Melhor Performance de Rap e ‘Melhor Música de Rap’ com Scientists & Engineers, em parceria com André 3000, Future e Eryn Allen Kane, e na categoria de ‘Melhor Álbum Rap’ por Michael. Após ser premiado, ele foi retirado do local por policiais e ficar sob custódia.

Liberado, na manhã desta segunda, 5, Mike celebrou a conquista de seus primeiros Grammys nas redes sociais. Em 2003, ele concorreu na categoria ‘Melhor Performance de Rap em Dupla”, em parceria com OutKast; e em 2018, na categoria de “Melhor Música Rap” por “Chase Me”.

Ainda de acordo com o TMZ, o rapper viveu mais um momento de emoção na manhã desta segunda, porque seu filho mais velho, Mikael “Pony Boy” Render, está fazendo uma cirurgia de transplante de rim após esperar por três anos na fila. O jovem de 21 anos enfrenta uma doença renal desde a infância.

‘Um Tira da Pesada 4’, filme estrelado por Eddie Murphy, ganha data de estreia

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Foto: Reprodução

A sequência do longa “Um Tira da Pesada”, estrelado pelo ator Eddie Murphy, já tem data de estreia programada. Em um anúncio feito no ‘X’, no dia 1 de fevereiro, a Netlfix divulgou que o filme deve estrear na plataforma no dia 3 de julho deste ano.

Em “Um Tira da Pesada 4”, Eddie Murphy volta a interpretar o detetive Axel Foley, que retorna à Bervelly Hills depois que a vida de sua filha (Taylour Paige) é ameaçada. Os dois vçao se unir a um novo parceiro, interpretado por Joseph Gordon-Levitt, além de antigos companheiros de Foley, Billy Rosewood (Judge Reinhold) e John Taggart (John Ashton) para acabar com uma conspiração.

Sucesso nos anos 80 e 90, “Um Tira da Pesada” voltará às telas 30 anos depois da estreia do terceiro filme. Em 2023, quando sequência foi anunciada, imagens de Eddie Murphy caracterizado como o policial Axel Foley durante as gravações do longa foram compartilhadas pelo portal Deadline.

No final do ano passado, a plataforma de streaming divulgou o primeiro trailer do filme:

A direção está a cargo do estreante Mark Molloy e, caso seja um sucesso de público, a Netflix e a Paramount preveem a produção de “Um Tira da Pesada 5”.

Jay-Z critica Grammy e cita Beyoncé em discurso; Confira a lista de artistas negros premiados e os acontecimentos da noite de premiação

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Homenageado com o Dr. Dre Global Impact Award durante a cerimônia do Grammy 2024, o rapper e empresário Jay-Z fez um discurso expondo as injustiças vivenciadas por artistas negros ao longo dos anos de existência da maior premiação de música do mundo. Ao lado da filha mais velha, Blue Ivy, ele apontou a contradição por Beyoncé ser a artistas mais premiada do Grammy e nunca ter ganhado na categoria ‘Álbum do Ano’: ” isso não funciona”.

Bastante aplaudido, Jay-Z começou seu discurso agradecendo ao rapper Dr. Dre por conquistar espaços para artistas do Hip Hop: “Todas as portas foram abertas. Você sabe que nos mostrou que podemos ser um rockstar. Vendo você em uma Rolling Stones!”, disse. Ele também lebrou que m 1989, Will Smith e DJ Jazzy Jeff boicotaram o Grammy por não ter transmitido os prêmios de rap na televisão naquela época.

O pai de Blue Ivy citou seu próprio boicote à premiação em 1998, quando o rapper DMX não foi indicado mesmo lançando dois álbuns de muito sucesso nesse mesmo ano. “Só estou dizendo, nós amamos vocês, nós amamos vocês, nós amamos vocês e queremos que vocês acertem. Pelo menos chegue perto do certo.”

Foto: VALERIE MACON/AFP VIA GETTY

Em seguida, citou Beyoncé, com quem é casado desde 2008, lembrando que a cantora é a artista com o maior número de Grammys da história, com um recorde histórico de 32 vitórias no ano passado, e nunca foi reconhecida na categoria “Álbum do Ano”: “Não quero envergonhar esta jovem, mas ela tem mais Grammys do que qualquer um e nunca ganhou o álbum do ano”, disse ele sobre Beyoncé. “Mesmo pela sua própria métrica isso não funciona. Pense nisso, a maioria dos Grammys, nunca ganhou o álbum do ano, isso não funciona.”

“Alguns de vocês vão para casa esta noite e se sentirão como se tivessem sido roubados. Alguns de vocês podem ser roubados”, disse. “Alguns de vocês não pertencem a esta categoria.”, ironizou o músico, que afirmou que fica nervoso quando diz a verdade. “Fora isso, temos que continuar aparecendo”, disse ele. “E esqueça o Grammy por um segundo. Apenas na vida. Continue aparecendo. Você tem que continuar aparecendo até que eles lhe dêem todos os elogios que você acha que merece. Até que te chamem de presidente, até que te chamem de genuis, até que te chamem de o maior de todos os tempos. Você me sente?”, finalizou.

Tracy Chapman faz performance emocionante

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A apresentação da cantora Tracy Chapman durante a 66ª edição do Grammy também foi bastante comentada. A performance de Chapman levou seu hit “Fast Car” ao primeiro lugar no topo das paradas do iTunes após 36 anos de seu lançamento. A artista surpreendeu os presentes ao aparecer durante a cerimônia. Esta foi a primeira vez que ela subiu ao palco depois de sua última apresentação de 20212.

Tracy Chapman se apresentou no Grammy ao lado do cantor Luke Combs, que concorria à categoria “Melhor Performance Country Solo” pela nova versão da música de Chapman. A regravação da canção em 2023, liderou a Hot Country Songs e Country Airplay rendeu a Chapman o título de primeira mulher negra a obter uma canção country número 1 com uma composição solo.

Confira quem foram os artistas negros premiados na noite do Grammy

Victoria Monét

Imagens: Reprodução

A artista venceu nas categorias ‘Artista Revelação’, ‘Melhor Engenharia de Álbum’, ‘Melhor Álbum de R&B’, pelo disco ‘Jaguar II’.

Tyla

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A artista sul-africana foi a vencedora da categoria ‘Melhor Performance de Música Africana’ inaugurada nesta edição do Grammy Aweards. A cantora e compositora venceu com a canção ‘Water’. Em seu discurso, ela destacoi: “Deus decidiu que iria mudar minha vida”.

SZA

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Com SNOOZE, SZA venceu o prêmio na categoria de ‘Melhor Música de R&B’.

Killer Mike

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O rapper de 45 anos ganhou nas três categorias em que concorreu: ‘Melhor Performance de Rap e ‘Melhor Música de Rap’ com Scientists & Engineers, em parceria com André 3000, Future e Eryn Allen Kane, e na categoria de ‘Melhor Álbum Rap’ por Michael.

Na saída do Grammy, o rapper foi autuado por contravenção de agressão. Vídeos mostram Mike saindo algemado cercado por policiais. Ainda não se sabe o que teria ocorrido.

Theron Thomas

Foto: Reprodução/ Grammy

Vencedor da categoria compositor do ano (Não Clássico), Theron Thomas foi indicado para vários sucessos de hip-hop e R&B, incluindo “Been Thinking” de Tyla e “All My Life” de Lil Durk com J. Cole. No discurso de vitória, Thomas lembrou uma fala de seu pai quando ainda era criança: “Meu pai me disse quando eu tinha nove anos, Theron, você vai ganhar um GRAMMY”.

Samara Joy

Imagem: Reprodução

A norte-americana, Samara Joy, venceu na categoria “Melhor Performance de Jazz” pelo segundo ano consecutivo.

Coco Jones

Foo: Reprodução

A atriz, cantora e dançarina norte-americana foi escolhida como “Melhor Performance de R&B”. Essa foi a primeira vez que ela ganhou o prêmio.

Dave Chapelle

O comediante Dave Chapelle foi contemplado na categoria ‘Melhor Álbum de Comédia’ pelo trabalho “Dave Chappelle: What’s in a Name?”. Este é o quinto prêmio recebido pelo artista.

Michelle Obama

A ex-primeira dama dos Estados Unidos, Michelle Obama, ganhou seu segundo Grammy. Michelle foi escolhida na categoria “Melhor audiolivro, narração e narrativa” por The Light We Carry: Overcoming In Uncertain Times.

Alicia Keys

A cantora ganhou o prêmio na categoria “Melhor Álbum de Áudio Envolvente”.

Lil Durk

O jovem de 31 anos foi escolhido na categoria “Melhor Rap Melódico”.

Babyface

O lendário artista, cantor de R&B, ganhou 12 Grammy da carreira na categoria “Melhor Canção Nova”.

Lecrae

Rapper, produtor e ator, Lecrae é um músico evangélico e venceu nas categorias “Melhor Álbum de Música Cristã Contemporânea” e “Melhor Performance/Música Cristã Contemporânea”.

J Ivy

Poeta, artista de palavras faladas, compositor e autor, J Ivy venceu o Grammy na categoria “Melhor Álbum de Poesia de Palavras Faladas”.

Susan Carol

A cantora inglesa, Susan Carol, venceu na categoria “Melhor Performance Tradicional de R&B” pelo hit Good Morning, gravado em parceria com o cantor norte-americano PJ Morton.

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