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Após acidente em Salvador, ator de ‘Vai na Fé’ Orlando Caldeira é retirado do coma induzido pelos médicos

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Globo/João Miguel Júnior

O ator Orlando Caldeira, que trabalhou na novela ‘Vai na Fé’ da TV Globo, sofreu um grave acodente em Salvador, na Bahia, na madrugada do último domingo. Caldeira foi internado no Hospital Geral do Estado (HGE) e na última quarta-feira, 14, foi retirado do coma induzido, de acordo com informações compartilhadas por Bruno Guimarães, amigo próximo do artista.

De acordo com o comunicado compartilhado por Guimarães, Orlando Caldeira foi extubado na tarde de quarta-feira e havia acordado do coma. “Ainda está bastante sonolento, mas já apresenta um grau de consciência muito bom para este momento”, afirmou o amigo. “Vencemos uma etapa importante, mas ele ainda tem um caminho a ser percorrido até a sua plena recuperação. Por favor, continuemos nessa corrente de amor”, pediu ele.

De acordo com informações compartilhadas pelo jornal ‘O Globo’, Natalie Rodrigues, amiga do ator, afirmou que Orlando está acordado e consegue ‘reconhecer pessoas’. Natalie contou que o quadro de saúde de Orlando Caldeira é grave, mas estável.

Orlando Caldeira sofreu um acidente de mototáxi em Salvador, na Bahia, na madrugada de domingo. A notícia havia sido confirmada pela Secretaria de Saúde da Bahia (Sesab), que informou também que Orlando foi encaminhado para o Hospital Geral do Estado (HGE), onde estava recebendo “todos os cuidados necessários”.

O ator interpretou o jornalista Anthony Verão na novela ‘Vai na Fé’, protagonizada pela atriz Sheron Menezzes.

Conheça a cientista Clarice Phelps, primeira mulher negra a ajudar a descobrir um novo elemento da tabela periódica

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Foto: Reprodução/ Laboratório Nacional de Oak Ridge - EUA

Clarice Phelps tornou-se uma figura notável na ciência ao contribuir para a descoberta de um novo elemento na tabela periódica, o Tennessine (Ts), número 117. Ela agora é a primeira mulher negra que se tem registro a ter ajudado a incluir um elemento químico na tabela periódica.

Ainda criança, Phelps desenvolveu sua paixão pela ciência e ao ganhar microscópio da mãe na infância, ela logo se viu imersa em experimentos na cozinha de sua casa. Seu interesse crescente por química só se aprofundou durante os anos escolares, especialmente nas aulas de química do ensino médio.

Sua jornada acadêmica começou na Tennessee State University, onde obteve seu diploma de bacharel em química em 2003. Ela prosseguiu para a Universidade do Texas em Austin, onde conquistou um mestrado em Engenharia Nuclear e de Radiação. Sua carreira na ciência avançou quando ela ingressou na Marinha dos Estados Unidos, aplicando seus conhecimentos em química no manuseio de materiais radioativos.

No Laboratório Nacional de Oak Ridge, Clarice Phelps desempenhou um papel crucial na purificação de produtos químicos, contribuindo para a criação do Tennessine. As substâncias purificadas que ela trabalhou foram enviadas para o exterior e usadas como materiais-alvo na produção do elemento 117.

Mas para realizar suas conquistas profissionais, a química também enfrentou o isolamento como uma das poucas mulheres e a única mulher negra em muitos ambientes profissionais. Em uma entrevista à CNN, ela relembra ter sido inicialmente confundida com a equipe de limpeza em seu laboratório: “Durante os primeiros 18 anos da minha carreira, fui a única mulher negra na minha área. Quando eu estava na Marinha, era a única negra da minha divisão. Depois, no meu laboratório, eu era a única mulher negra em toda a instalação – e inicialmente pensaram que eu era a zeladora”, disse ela ao lembrar que alguém lhe pediu para recolher o lixo.

A descoberta de Phelps foi oficialmente reconhecida em 2019 pela União Internacional de Química Pura e Aplicada (IUPAC), foi quando ela descobriu que era a primeira mulher negra a contribuir para a descoberta de um elemento. Esse reconhecimento trouxe uma nova perspectiva para a cientista, que agora se vê como uma inspiração para outras jovens que desejam seguir uma carreira na ciência.

A cientista falou sobre o assunto durante sua palestra no Ted Talks, em 2019, onde desafiou os mitos sobre o gênio solitário na ciência e destacou as histórias de mulheres negras pioneiras.

“Isso mudará a pequena mas crescente comunidade de cientistas afro-americanos e outros cientistas de comunidades marginalizadas”, contou. “Ser capaz de ver algo de si mesmo, de sentir as lutas comuns que compartilho nesta jornada, de conhecer a invisibilidade comum do nosso impacto na comunidade científica, será significativo.”


Oprah Winfrey virá ao Brasil em abril deste ano para participar de evento de negócios

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Monica Schipper/GA/The Hollywood Reporter via Getty Images.

A apresentadora Oprah Winfrey virá ao Brasil doze anos depois de sua última viagem ao país. A norte-americana vai participar da primeira edição do ‘Legends in Town’, evento que tem como objetivo reunir especialistas em diversos setores para compartilhar experiências, e que está programado para acontecer no dia 10 de abril, em São Paulo. Os ingressos chegam a custar quase 3 mil reais.

Em sua passagem pelo Brasil, a apresentadora, atriz e filantropa será uma das palestrantes do ‘Legends in Town’. Oprah deverá contar sua história de vida e compartilhar detalhes de sua trajetória profissional, como um dos maiores nomes da mídia norte-americana. Atualmente, ela é presidente e CEO da Oprah Winfrey Network, é a fundadora da O, The Oprah Magazine e do site digital OprahDaily.com, e supervisiona a Harpo Productions.

Oprah é mais um dos grandes nomes de celebridades negras dos Estados Unidos que vem ao Brasil nos últimos meses. No final do ano passado, Beyoncé desembarcou em Salvador e em meados de 2023, Viola Davis, Julius Tennon e Angela Basset também estiveram na capital baiana.

“Não aconselho nenhuma pessoa preta a ir para essa agência”: Publicitários denunciam casos de racismo na WMcCann

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Foto: Freepik / Reprodução.

“É mais fácil ver negros em anúncios na Alemanha do que no Brasil”. Durante muitos anos, essa frase representou como funcionavam as agências de publicidade no país, que negavam a identidade dos brasileiros, de maioria negra, até em campanhas de clientes com forte apelo popular.

Se hoje, nas campanhas e ações institucionais, a diversidade é mais presente, tendo pessoas negras protagonizando campanhas de grandes marcas, a negação do corpo e da cultura negra dentro do espaço de trabalho das agências de publicidade tem sido uma experiência simbolicamente violenta e psicologicamente traumática para publicitários negros.

O Mundo Negro recebeu depoimentos de profissionais que trabalharam na WMcCann, uma das maiores agências de publicidade do país, que preza pela diversidade no casting de suas campanhas, mas que não tem apresentado o mesmo empenho em acolher a diversidade em seu time de trabalho, mesmo contratando uma empresa de consultoria racial. A WMcCann é uma agência de publicidade de renome global, parte do McCann Worldgroup e da Holding Interpublic.

Antes de apresentar os relatos dos funcionários da agência de publicidade, é importante ressaltar que as fontes, pessoas negras e brancas, ex e atuais funcionários, foram mantidas no anonimato para garantir sua segurança e proteger sua identidade. O anonimato foi concedido devido à sensibilidade do assunto e ao temor de possíveis represálias dentro do ambiente de trabalho. As informações apresentadas foram verificadas por meio de múltiplas fontes e corroboradas para assegurar sua precisão.

“Não aconselho nenhuma pessoa preta ir para essa agência, eles pagam super bem, mas parte desse pagamento vai para remédio de todo estresse e humilhação que o ambiente proporciona”, disse um dos entrevistados ao relatar sua experiência dentro da WMcCann.

O ambiente publicitário já é conhecido como um espaço de grande pressão por resultados, o que resulta em adoecimento mental de forma regular. Mas no caso da WMcCann, para além da cobrança de performance, os entrevistados descrevem experiências onde sua cor é indiscutivelmente a motivação para falas e situações que podem ser caracterizadas como racismo.

Outro entrevistado revelou que testemunhou comentários racistas sendo proferidos em voz alta, mesmo na presença de profissionais negros. “Quando estive lá, presenciei um diretor de arte expressando seu receio em contratar pessoas negras, alegando que eles não desempenham bem suas funções, que não trabalham bem”

Um dos casos relatados por dois entrevistados cita uma situação com uma pessoa e religião de matriz africana. Um diretor disse que “ela não se vestia bem”, termo usado em outros casos ao se referirem a pessoas negras da equipe. “O que todas essas pessoas que sofriam essa crítica tinham em comum era a origem negra e periférica”, confirmou outro entrevistado sobre os comentários relacionados a maneira com que os publicitários negros se vestiam.

O advogado Hédio Silva detalha o que essas situações significam em termos jurídicos. “O assédio moral é genérico. Nesse caso, há uma legislação específica sobre aviltamento, constrangimento, ultragem, etc., insulto resultante de discriminação racial e religiosa. Há uma previsão normativa específica que é diferente do assédio moral”.

Para ele, demitir a pessoa que cometeu um ato racista também não resolve o problema. “Há tratados internacionais da OIT [Organização Internacional do Trabalho], dos quais o Brasil é signatário, que impõem uma série de obrigações, inclusive preventivas, para as empresas que não são adotadas no Brasil. Elas são preventivas e elas são promocionais, devem ser promocionais da igualdade, promocionais da diversidade”, ressalta.

DEPOIS DE UMA REUNIÃO DE 3 HORAS JUNTOS, ELE ME TRATOU COMO UMA COPEIRA

A perversidade do racismo muitas vezes está no que não é dito, mas ao mesmo tempo é nítido e óbvio. Uma das entrevistadas descreveu uma situação em que um diretor de mídia usou a tática de desmoralização, o clássico “vou te lembrar onde é o seu lugar”, para abalar a confiança de um dos nossos entrevistados.

“Eu trabalhava como assistente de atendimento na agência, em um dos meus dias de trabalho eu estava em uma reunião presencial onde só tinha eu e minha dupla de trabalho assistindo. O resto do time estava online. Um diretor de mídia apresentou essa reunião com a gente na sala e a reunião durou 3 horas. Após isso, fomos almoçar. Eu estava na copa e depois de um tempo esse diretor chegou lá e começou a me perguntar sobre as opções de lanche na copa (antigamente tínhamos funcionárias que trabalhavam lá). Eu avisei que não trabalhava ali e ele insistiu e me perguntou se eu não trabalhava na copa, mesmo eu avisando que não. Depois de passar 3 horas em reunião com ele olhando para minha cara, ele continuou sem acreditar que eu era funcionária da agência”.

Essa situação não se encerrou por aí. “Depois disso, ele passou os próximos dias me encarando demais. Chegou a um ponto de desconforto que eu tive que reportar, fui incentivada por outra profissional negra na época e pouco tempo depois descobri que essa situação tinha sido banalizada pelas pessoas que ocupavam o mesmo espaço que ele, como se eu estivesse exagerando pela forma como me senti”.

“VOCÊ ESTÁ CONTRATANDO MUITOS NEGROS”

“Quando eu fui mandado embora, disseram que eu tinha contratado muitos pretos para a minha equipe”, disse um dos entrevistados que acrescentou que “existe uma meta de contratação de pessoas pretas, mas essas pessoas não são contratadas”.

Procuramos a WMcCann, que por meio de sua assessoria de imprensa afirmou ser contra qualquer tipo de ato racista ou discriminatório. “Não toleramos racismo, preconceito ou quaisquer atitudes que firam nosso código de ética. Sabemos que ainda há muito a ser feito e seguimos nossa responsabilidade enquanto empresa, que faz parte da sociedade, trabalhando como aliados contra o racismo estrutural e todos os tipos de preconceito”.

Mais especificamente sobre metas, foram apresentados os seguintes dados. “Atualmente, a agência é formada por 34% de pessoas negras, sendo 21% em posições de liderança e 57% em portas de entrada. Nossa meta é chegar a 37% de pessoas negras em 2024 e 24% na liderança. Esses dados são divulgados periodicamente para toda a agência e mercado. Estamos comprometidos com nossas metas de Diversidade e Inclusão e com iniciativas para tornar nosso ambiente de trabalho mais acolhedor e inclusivo”, afirmou o comunicado enviado pela agência.

Sobre os espaços de denúncias de racismo, a empresa afirma ter “um canal de denúncias global, divulgado constantemente desde a integração, e espalhados por toda a agência, e canal de acolhimento interno confidencial com especialistas em diversidade. Ambos são prontamente atendidos, respondidos e tratados com seriedade”.

Mais de um entrevistado afirmou que, apesar da empresa investir em uma consultoria de diversidade racial, as ações não são postas em prática.

“A WMcCann fica mostrando internamente que tem mais de 30% de negros, mas a verdade é que no meu dia a dia vejo poucos. Em posições de liderança, é nítido que não tem quase ninguém. É uma desigualdade evidente e escancarada”.

Os entrevistados que afirmaram ter tentado denunciar situações que entenderam como racistas foram desencorajados, culpabilizados e desacreditados.

“Existe um processo com a Wmccann que fazemos um curso quando entramos, e o global fala sobre racismo e sobre como fazer as denúncias, mas quando isso acontece, as denúncias não chegam no global por algum motivo”, disse um entrevistado.

GRUPO PUBLICITÁRIOS NEGROS OFERECE ACOLHIMENTO A VÍTIMAS DE RACISMO

O caso da WMcCann não é isolado, afinal o Brasil continua sendo um dos países mais racistas do mundo. Jovens publicitários selecionados em programas de diversidade são as vítimas mais frágeis desse sistema perverso onde empresas faturam justamente por ostentar sua “diversidade”.

Se esses negócios falham ao acolher quem sofre dentro do seu escritório, há alternativas para as vítimas. O grupo Publicitários Negros é uma opção. Falamos com eles sobre as denúncias recebidas.

“Acompanhamos de perto o mercado publicitário e de comunicação, em especial nos aspectos de diversidade e inclusão racial. Nem todo o mercado está preparado ainda para a efetiva participação de pessoas negras em seus ambientes e trabalhos, então, ainda vemos denúncias e casos de saúde prejudicada por uma série de atravessamentos e situações desalinhadas com ambientes saudáveis de trabalho e que estimulam a participação e contribuição de grupos subrepresentados. Os casos que chegam a nós são acolhidos e procuramos dar apoio quanto à carreira da pessoa, de forma que o talento não se perca por conta das violências que o racismo gera para os profissionais negros. Estamos juntos com toda a comunidade de publicitários negros e abertos a dialogar com as agências aliadas da inclusão racial e antirracistas”.

Lucy Alves e Indira Nascimento confirmam relacionamento após curtirem o Carnaval juntas

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Fotos: Divulgação e Chico Cerchiaro/Canal Extra

O amor está no ar! Após rumores de que as atrizes Lucy Alves, 37, e Indira Nascimento, 33, estariam se relacionando, a assessoria de Lucy confirmou o namoro. Elas foram vistas juntas pela primeira vez na Marquês de Sapucaí, no Rio de Janeiro, se abraçando carinhosamente, na noite da última segunda-feira (13).

Até o momento, ainda não se sabe quando começou. As duas atuaram juntas na novela ‘Travessia’ (2023), da TV Globo. Lucy protagonizou a personagem Brisa e Indira interpretou a advogada Laís. Segundo o jornal Extra, Lucy e Indira estão juntas há alguns meses, mas sem expor ao público.

Foto: Alexandre Virgílio /Camarote Quem O Globo

Em uma entrevista à Caras Brasil, Lucy chegou a comentar sobre ter se assumido bissexual. “Acho que estamos no caminho para naturalizar algo que deveria ser natural desde sempre: o amor entre as pessoas. Ninguém é obrigado a falar sobre seus relacionamentos. Mas é preciso ter liberdade e segurança para vivê-los do jeito que cada um quiser”, disse em 2022.

A atriz Indira Nascimento ganhou destaque com o papel de Janine na novela ‘Um Lugar Ao Sol‘ (2021), além de já ter atuado na série ‘3%‘ e no filme ‘Medida Provisória‘. Já Lucy Alves, começou a fama em 2013, quando se apresentou no programa ‘The Voice Brasil‘ e estreou como atriz na novela ‘Velho Chico‘, em 2016.

Will Smith vai estrelar filme de ação sobre a história de um soldado que sobrevive à Guerra do Iraque

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Foto: Renell Medrano / GQ

Will Smith possui outro grande projeto a caminho. Após estrelar ‘Emancipation’, o artista foi escalado para protagonizar ‘Sugar Bandits‘, um filme de ação policial que utiliza a Guerra do Iraque como plano de fundo para explorar a jornada de um soldado chamado Neal Maven. De acordo com a prévia, o personagem retorna aos Estados Unidos após viver os horrores da guerra. Com poucas perspectivas de emprego, ele se junta a outros soldados para roubar traficantes de drogas.

Foto: Apple TV

As expectativas em torno do projeto são altas. ‘Sugar Bandits‘ é um longa criado pela Universal Pictures há mais de uma década. A AGC Studios está financiando o filme que ainda não tem diretor contratado. Com Smith, a obra será apresentada para investidores em Berlim.

A carreira de Will Smith parece que está ganhando novos rumos após o escândalo do Oscar 2022. O astro de ‘King Richard’ agrediu o humorista Chris Rock no palco da premiação. Nos meses seguintes, diversos projetos de Smith foram cancelados por falta de apoio. A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Hollywood baniu o astro do Oscar por 10 anos.

Sugar Bandits‘ ainda não possui previsão de estreia.

Valentine’s Day: conheça casais negros que estão juntos no amor e nos negócios

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Foto: Reprodução

Nos Estados Unidos, 14 de fevereiro é o ‘Dia de São Valentim’ ou ‘Valentine’s Day’, ou ainda como conhecemos no Brasil, é celebrado o Dia dos Namorados. Na data, as pessoas fazem declarações de amor para familiares, amigos e, principalmente, para seus companheiros. E para celebrar, fizemos uma lista especial de casais negros famosos nos Estados Unidos que estão juntos no amor e nos negócios.

Michelle e Barack Obama

Juntos há 31 anos, o casal Obama se tornou uma referência de relacionamento para muitas pessoas. Os dois já deram inúmeras declarações sobre os altos e baixos que viveram ao longo de três décadas de união que, além das duas filhas, Malia e Sasha, também geraram negócios para o casal. Segundo informações publicadas pelo GoBankingRates, em 2023, Barack Obama teria um patrimônio líquido de US$ 70 milhões, além disso, uma estimativa do Analytics@American – programa de análise de negócios da American University – afirma que o casal Obama poderiam ganhar até US$ 242,5 milhões

Em 2018, o casal fundou juntos a Higher Ground Productions e assinaram um contrato com a Netflix para produções audiovisuais, a produtora também assinou em 2022 um contrato inicial exclusivo para o desenvolvimento de projetos por vários anos com a Audible, vendedor e produtor de entretenimento de áudio falado. O fechamento do contrato acontece após o fim da parceria da empresa do casal com o Spotify. O casal também é dono de imóveis em Washington e mantêm suas carreiras individuais, publicando livros podcasts e fazendo palestras.

O casal também fundou em 2018 a Obama Foundation, organização que promove projetos de impacto social nos Estados Unidos.

Dwyane Wade e Gabrielle Union

Foto: Getty Images

O jogador de basquete Dwyane Wade e a atriz Gabrielle Union estão juntos desde 2014. Os dois são pais de Kaavia James, de 4 anos. Wade também é pai de Xavier Zechariah, 9, bem como da filha Zaya, de 15 anos, e do filho Zaire, 20, além de ser guardião do sobrinho de 21 anos, Dahveon Morris.

Ambos já falaram em entrevistas recentes sobre os negócios que têm juntos. Em setembro do ano passado, durante participação na Fast Company Innovation Festival, evento que reúne empresários para insights práticos e casos reais para uma implementação de inovação no ambiente corporativo, o casal falou sobre a diversidade de negócios que mantêm juntos, entre eles vinhos e salgadinhos, marcas de cuidados com os cabelos e estilo de vida. Em 2022, o casal lançou uma joint venture com uma linha de produtos para bebês desenvolvida para crianças negras.

Viola Davis e Julius Tennon

Foto: Robin L Marshall/ Getty Images

Viola Davis é uma artista premiada em Hollywood e aclamada no mundo inteiro pelas atuações marcantes em filmes e séries. A atriz é casada com há 25 anos com o ator e produtor cinematográfico Julius Tennon e os dois são pais de Genesis. Mas atuar não é a única coisa que eles têm em comum, os dois empreendem no setor audiovisual, como proprietários de uma produtora chamada JuVee Production.

Expandindo o território de atuação, em uma visita ao Brasil realizada entre os meses de outubro e novembro de 2023, o casal anunciou o lançamento da produtora de audiovisual ‘Axé‘, que terá entre seus objetivos fazer uma conexão entre Brasil e Hollywood. Na época do anúncio, o secretário de Cultura de Salvador, Pedro Tourinho, afirmou que o primeiro produto da ‘Axé’ deve ser uma série de podcasts sobre o líder negro Zumbi dos Palmares.

Beyoncé e Jay – Z

Os pais de Blue Ivy, Rumi e Sir tem muitos negócios construídos de maneira individual. Beyoncé investe no ramo da moda e da beleza, além de gerir a Parkwood Entertainment . Já Jay-Z é dono da gravadora Rocnation e da Roc Nation Sports. Além de ser dono de uma marca de champanhe e de uma rede de restaurantes.

Mas o casal também possui negócios em comum, como o streaming de música, Tidal, adquirido por Jay-Z em 2018 e do qual Beyoncé também uma participação societária. Jay-Z vendeu sua participação majoritária, mas ainda está no negócio. Inclusive, na época do lançamento do álbum ‘Lemonade’, a diva pop lançou seu trabalho com exclusividade na plataforma, o que ajudou a aumentar o número de assinaturas.

Will e Jada Pinkett Smith

Foto: Steve Granitz/ Getty Images

O casal sempre foi uma referência para o público, até que em 2023, Jada contou em entrevistas que os dois estiveram separados, em segredo, desde o ano de 2016 até a noite do Oscar de 2022, quando o ator deu um tapa em Chris Rock para defendê-la de uma piada feita durante a cerimônia pelo comediante. Desde então, Jada afirma que o casal voltou a viver como casados.

Os pais de Willow e Jaden são donos da Westbrook, uma produtora fundada pelo casal em 2019, que tinha como objetivo concentrar todas as produções da família. No início deste ano, a empresa fez algumas mudanças, reduzindo o escopo para televisão, cinema e alguns projetos de marketing de entretenimento.

A empresa fundada pelo casal mantém contato com grandes estúdios e plataformas de streaming. Atualmente, a Westbrook Studios está produzindo filmes como Bad Boys 4, Eu Sou a Lenda 2, Bel Aire e Cobra Kai.

Claudia Leitte é criticada após web resgatar música com letra trocada para não saudar Iemanjá: “Só louvo meu rei Yeshua”

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Foto: Nara

Claudia Leitte gera polêmica nas redes sociais neste Carnaval, após web resgatar um vídeo em que ela altera o verso da canção ‘Caranguejo‘, da sua antiga banda, Babado Novo, para não saudar a orixá Iemanjá, cultuada pelas religiões de matriz africana: ‘Joga flores no mar, saudando a rainha Iemanjá’ por: ‘Joga flores no mar, só louvo meu rei Yeshua’. A gravação é um recorte do “DVD AxeMusic: Ao Vivo em Recife“, lançado em 2014.

A música, composta por Alan Moraes, Durval Luz e Luciano Pinto, foi cantada por ela pela primeira vez em 2004, quando ainda não havia se declarado cristã neopentecostal. O termo ‘Yeshua’ significa ‘Jesus’ em hebraico e faz referência à própria religião.

“Faz tempo que essa senhora merece uma boa chamada do Ministério Público da Bahia (do tipo que fizeram com Oh Polêmico). Cadê o MP-BA, ou do estado onde essa senhora se apresentou, pra fazer isso?” critica o escritor Gabriel Nascimento no Instagram. 

“Músicas têm direitos autorais, reservados à edições com devidas autorizações técnicas. Mudanças podem e devem ser negociadas. A música é de autoria de Alan Moraes, Durval Luz e Luciano Pinto. O que impressiona, é que é criminoso, é o apagamento à orixá Yemanjá, que faz parte da letra original. Isso deve ser notificado e punido . Isso é racismo religioso e também racismo recreativo, ambos já disciplinados em leis. Até quando vão passar a mão na cabeça dessa senhora? O porquê já sabemos, que é a relação com sua cor”, completa. 

“O tapão na hipocrisia da Claudia Leitte que hoje em dia muda até a música “joga flores no mar saudando Yemanjá” pra “saudando meu rei Yeshuá”. Quer ser crente? Seja! Mas não renegue o AXÉ que te colocou onde você está! Ou então saia do carnaval e vá para o gospel”, criticou outro internauta, no X (antigo Twitter).

Usher está desenvolvendo uma série de drama baseada em suas músicas: “Vou contar uma história de amor negro”

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Foto: ABC / Reprodução.

As consagradas músicas de Usher se tornarão o enredo de uma nova série dramática criada pelo próprio artista. A informação foi publicada nesta quarta-feira (14) pela revista Variety. “Meu catálogo de 30 anos ressoou em tantas pessoas, não importa onde elas estivessem em suas vidas”, disse Usher em comunicado. “Estou feliz por trabalhar com a Universal Studio Group para dar vida à música. Espero que a série ressoe em você da mesma forma que minha música continua ressoando.”

Foto: Kevin Winter/Getty Images.

De acordo com a breve descrição da obra, o drama é sobre “o amor negro em Atlanta e sobre indivíduos que procuram encontrar um lugar para chamar de lar. A série explorará música, estilo, sexo, romance e os segredos que ameaçam destruir relacionamentos.” A Variety informou ainda que embora seja muito cedo para confirmar, existe a possibilidade de Usher aparecer na nova série.

Nenhuma outra informação sobre data de lançamento ou o possível título da obra foram revelados. Usher realizou no último sábado (11) seu aguardado show no Super Bowl. O espetáculo se tornou o mais assistido do evento esportivo, acumulando mais de 129 milhões de espectadores nos Estados Unidos.

Livro ‘Um Defeito de Cor’, de Ana Maria Gonçalves, tem vendas esgotadas após ser tema de desfile da Portela

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Foto: Léo Pinheiro

Na última terça-feira, o livro escrito por Ana Maria Gonçalves, ‘Um Defeito de Cor’, esgotou as vendas no site da Amazon depois do desfile da Portela na Sapucaí, que aconteceu no Rio de Janeiro, na última segunda-feira, 12.

Após o desfile, o livro, publicado pela editora Record, ficou entre os mais vendidos do site até que o estoque fosse esgotado. Os interessados em comprar o livro diretamente com a editora também terão que esperar a reposição dos estoques, já que o site notifica que o estoque está indisponível.

O romance, escrito por Ana Maria Gonçalves, inspirou os carnavalescos Antônio Gonzaga e André Rodrigues no desenvolvimento do tema que originou o desfile da Portela neste ano, que também contou com as presenças de Lázaro Ramos, Paulo Vieira e do ministro dos Direitos Humanos e Cidadanis, Silvio Almeida, que cruzou a avenida vestido de Luiz Gama.

‘Um Defeito de Cor’ traz a história de Kehinde, que viaja de África para o Brasil para procurar o filho perdido. Na obra, Kehinde conta sua história durante a travessia, trazendo os contextos de violência que viveu, como a escravidão, mortes e estupros. Inserido em um contexto histórico importante na formação do povo brasileiro e narrado de uma maneira original e pungente, na qual os fatos históricos estão imersos no cotidiano e na vida dos personagens, Um defeito de cor, de Ana Maria Gonçalves, é um belo romance histórico, de leitura voraz, que prende a atenção do leitor da primeira à última página.

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