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‘Harlem’ ganha trailer da terceira e última temporada

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Foto: Emily V. Aragones/Prime © Amazon Content Services LLC

O Prime Video revelou o trailer da terceira temporada de ‘Harlem’, nesta quarta-feira (8), anunciando que esta será a última da série. A comédia estreia na plataforma de streaming em 23 de janeiro.

A série criada e escrita por Tracy Oliver e produzida por Pharrell Williams e Amy Poehler, é estrelada por Angie (Shoniqua Shandai), Quinn (Grace Byers), Camille (Meagan Good) e Tye (Jerrie Johnson). As quatro amigas estão de volta em novos episódios que prometem continuar a trama carregada de dilemas pessoais.

A nova temporada contará com novos personagens: Kofi Siriboe será Seth, um jogador de baseball profissional que atrai uma das amigas com seu charme; Logan Browning interpreta Portia, um amor do passado de Ian (Tyler Lepley) que volta ao Harlem; Robin Givens assume o papel de Jacqueline, mãe de Eva, enquanto Gail Bean vive Eva, uma capitalista de risco com laços profissionais com Tye.

A renovação da terceira temporada foi anunciada em dezembro de 2023. Harlem é ambientada em Nova Iorque e o roteiro é centrado na amizade de quatro mulheres negras que compartilham suas histórias, dramas, relacionamentos, sonhos e carreiras.

Veja o trailer completo:

Especialistas alertam para precedente perigoso após STJ autorizar retorno de Sônia Maria a casa de investigados por trabalho escravo

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Foto Sônia Maria: Reprodução/Fantástico - Foto Desembargador: Reprodução/ND

O retorno de Sônia Maria de Jesus, 50, à casa do desembargador Jorge Luiz de Borba e sua esposa, Ana Cristina Gayotto de Borba, após ser resgatada em uma operação contra trabalho análogo à escravidão, foi tema de debate na Comissão de Direitos Humanos (CDH) do Senado que aconteceu na última segunda-feira (6). A decisão judicial que permitiu o reencontro foi criticada por especialistas, que apontaram riscos à política pública de combate a esse tipo de crime.

“Em 30 anos, nunca enfrentamos uma situação como essa. Negar à vítima o direito ao resgate cria um precedente desastroso”, afirmou André Roston, coordenador-geral de Fiscalização do Trabalho do Ministério do Trabalho. Ele destacou que o caso pode impactar futuras operações de resgate e proteção das vítimas.

Sônia foi resgatada em junho de 2023 na casa da família Borba, em Florianópolis (SC), onde teria vivido por 40 anos em condições análogas à escravidão. Segundo investigações, ela trabalhava desde os 9 anos de idade sem receber salário, sem direito a férias ou folgas, e dormia em um quarto separado da casa principal. Os investigados alegam que ela era tratada como membro da família.

Dois meses após o resgate, o ministro Mauro Campbell Marques, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), autorizou o reencontro entre Sônia e os investigados, com a justificativa de que não havia elementos suficientes para comprovar a exploração. A decisão permitiu que Sônia retornasse à casa do casal.

A Defensoria Pública da União recorreu ao Supremo Tribunal Federal (STF), argumentando que a convivência com os investigados contraria normas de proteção às vítimas, mas o pedido foi negado pelo ministro André Mendonça. O caso ainda será analisado pela 2ª Turma do STF.

Campanha “Sônia Livre”

A repercussão do caso motivou a criação da campanha “Sônia Livre”, liderada pelo Instituto de Pesquisas e Estudos Avançados da Magistratura (IPEATRA) e pelo coletivo Ministério de Obras Públicas, com apoio do portal Nós, Mulheres da Periferia. A campanha busca garantir a liberdade de Sônia e denuncia a violação de seus direitos.

De acordo com informações da campanha, Sônia sofreu coação emocional em setembro de 2023, durante um encontro com os investigados, que a persuadiram a retornar à casa do casal. Após o retorno, o desembargador teria impedido que Sônia mantivesse contato com seus irmãos biológicos e interrompido o tratamento psicológico ao qual ela havia começado a ser submetida.

A campanha também aponta que Sônia trabalha como empregada doméstica desde os nove anos, sem remuneração, folgas ou acesso a serviços básicos, como saúde e educação. Ela enfrenta problemas de saúde, como perda auditiva, e viveu isolada do convívio social.

Impacto e críticas

Na audiência no Senado, o defensor público William Charley relatou que Sônia foi privada de uma vida social fora do núcleo familiar e nunca teve acesso à educação formal. “Enquanto os filhos dos investigados cursaram ensino superior e têm carreiras bem-sucedidas, Sônia foi deixada à margem”, disse.

André Roston destacou que Sônia sequer tinha documentos até os 45 anos, quando obteve seu primeiro Registro Geral (RG). “Que pai ou mãe deixaria um filho sem registro por tanto tempo? Isso demonstra que Sônia não era vista como integrante da família”, pontuou.

Para Thiago Lopes de Castro, procurador do Ministério Público do Trabalho, o caso é emblemático e preocupante. “Permitir o retorno da vítima sem garantir sua ressocialização é institucionalizar uma cultura escravagista. Essa decisão inédita causa perplexidade”, afirmou.

Com informações da Agência Brasil

Número de estudantes negros de Direito em Harvard cai pela metade em um ano

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Harvard Law School (Foto: Divulgação)

A Harvard Law School registrou em 2024 o menor número de estudantes negros matriculados desde a década de 1960, com uma queda pela metade em relação ao ano anterior, segundo dados do New York Times. A redução reflete os impactos diretos da decisão da Suprema Corte dos Estados Unidos, que, em 2023, proibiu o uso de ações afirmativas nas admissões universitárias.

De acordo com a American Bar Association (ABA), apenas 19 estudantes negros ingressaram na turma de primeiro ano em 2024, representando 3,4% do total. Este número é uma queda acentuada em comparação aos 43 alunos registrados em 2023, e o mais baixo desde 1965, quando 15 estudantes negros foram admitidos.

David B. Wilkins, professor de direito e diretor do Center on the Legal Profession em Harvard, atribuiu a redução ao “efeito assustador” da decisão judicial. “O número atual reflete uma mudança significativa na composição da turma, algo que não víamos há décadas”, disse. Ele destacou que a decisão da Suprema Corte mencionou Harvard diretamente, impactando a diversidade racial não apenas na universidade, mas em instituições de ensino superior em todo o país.

Jeff Neal, porta-voz da Harvard Law, reiterou o compromisso da instituição com a diversidade, mas alertou contra tirar conclusões precipitadas com base em apenas um ano de dados. Neal enfatizou que a diversidade é fundamental para enriquecer a experiência educacional dos estudantes.

Além dos estudantes negros, houve uma queda nas matrículas de alunos hispânicos em Harvard, de 11% em 2023 para 6,9% em 2024. Em contrapartida, a proporção de estudantes brancos e asiáticos aumentou.

Outras universidades, como a Universidade da Carolina do Norte, que também foi mencionada no caso da Suprema Corte, experimentaram quedas menores nas matrículas de estudantes negros e hispânicos. Lá, o número de estudantes negros caiu de 13 para 9, e o de hispânicos de 21 para 13.

A ABA observou que mudanças nas categorias de relatório complicam a comparação ano a ano, especialmente com a inclusão de alunos não residentes nos EUA nas divisões raciais e étnicas.

Sean Wynn, presidente da Harvard Black Law Students Association, expressou preocupação, descrevendo a redução das matrículas como uma “perda significativa” para a comunidade acadêmica. Wynn afirmou que a decisão comprometeu aspectos essenciais da experiência educacional em Harvard.

No entanto, Richard Sander, professor de direito na Universidade da Califórnia em Los Angeles (UCLA) e crítico das ações afirmativas, sugeriu que a decisão da Suprema Corte pode ter benefícios a longo prazo. Ele argumenta que a redistribuição de estudantes negros para outras instituições pode resultar em ambientes onde eles tenham mais chances de sucesso.

Apesar dos desafios, algumas universidades ainda conseguiram observar um aumento no número de estudantes negros. Em Stanford, por exemplo, o número quase dobrou, de 12 para 23 alunos entre 2023 e 2024.

Erika Hilton pede à ONU investigação sobre mudanças na Meta e riscos à população LGBTQIA+

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Foto: Pablo Valadares / Câmara dos Deputados

A deputada federal Erika Hilton (PSOL-SP) solicitou à ONU (Organização das Nações Unidas) que inicie uma investigação sobre a decisão da Meta – proprietária do Facebook, Instagram, WhatsApp e Threads – de encerrar a verificação de fatos e flexibilizar a moderação de conteúdo em suas plataformas. A mudança foi anunciada por Mark Zuckerberg, fundador da Meta, na terça-feira (7).

A denúncia foi enviada ao professor e pesquisador Nicolas Levrat, relator especial da ONU para assuntos relacionados a minorias. Segundo a deputada, a alteração nas políticas da empresa favorece a disseminação de discursos de ódio, incitação à violência e a propagação de fake news contra grupos minoritários, especialmente no que se refere à sexualidade, gênero, raça e etnia.

Em um dos trechos do documento, Erika Hilton destaca: “As mudanças de política por grandes corporações como a Meta continuam a colocar em risco as vidas de indivíduos LGBTQIA+”.

O pedido de investigação da parlamentar se baseia em dois tratados internacionais aprovados pela Assembleia Geral da ONU: o Pacto Internacional sobre Direitos Civis e Políticos, de 1966, e a Declaração sobre os Direitos das Pessoas Pertencentes a Minorias Nacionais ou Étnicas, Religiosas e Linguísticas, de 1992.

“Ao afrouxar suas políticas internas, a Meta pode ser considerada cúmplice na disseminação de práticas que violam os direitos de grupos protegidos pela legislação brasileira”, afirma Hilton.

A deputada pede que o órgão internacional abra uma investigação e notifique Zuckerberg, exigindo informações detalhadas sobre a nova política de moderação de conteúdo, especialmente no que diz respeito às implicações para a comunidade LGBTQIA+. “Uma intervenção imediata é essencial para proteger os direitos das comunidades afetadas e prevenir novos abusos aos direitos humanos”, diz a parlamentar.

De acordo com as informações divulgadas por Zuckerberg, a política de verificação e remoção de postagens falsas será substituída por um novo sistema, inicialmente implementado nos Estados Unidos, denominado Notas da Comunidade, semelhante ao utilizado pelo X (antigo Twitter). Nesse modelo, as plataformas dependerão dos próprios usuários para adicionar correções e contexto às publicações com informações falsas ou enganosas, o que pode resultar em um aumento na disseminação de desinformação.

Além disso, a Meta já no texto com as novas diretrizes que permite alegações falsas contra a população LGBTQIA+. “Nós permitimos alegações de doença mental ou anormalidade quando baseadas em gênero ou orientação sexual, dado o discurso político e religioso sobre transgenerismo e homossexualidade”, diz o trecho.

2ª edição do programa ‘Narrativas Negras Não Contadas’ da Warner Bros. Discovery encerra inscrições esta semana

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Bastidores do filme ‘Favela Turística’. (Foto: Larissa Lopes)

Se você é um profissional negro do setor audiovisual audiovisual e deseja ver sua história ganhando vida na tela, esta pode ser a sua chance! A Warner Bros. Discovery está com inscrições abertas ao público para a segunda edição do programa ‘Narrativas Negras Não Contadas (Black Brazilian Unspoken)’. Para se inscrever, os interessados devem acessar o site oficial (clique aqui) e seguir os critérios descritos até a próxima sexta-feira, 10 de janeiro, às 23h59.

O programa, desenvolvido em parceria com a WIP Ventures, tem como objetivo fortalecer a presença da comunidade negra na indústria audiovisual e criar novas oportunidades para cineastas que enfrentam desafios em ter suas produções representadas. A iniciativa foca na formação qualificada para reduzir a subrepresentação de profissionais negros em posições de direção, contribuindo para um ecossistema mais plural e equitativo que reflete a diversidade brasileira.

No ano passado, como um dos resultados da primeira edição do programa, foi lançado três curtas documentais, disponíveis no catálogo de streaming da Max: ‘Favela Turística’, dirigido por Robson Dias, ‘Brega Funk, Ritmo e Sobrevivência’ do diretor Will Souza, e ‘Primavera só Floreia em Solo Fértil’ da cineasta Laís Ribeiro.

“Narrativas Negras Não Contadas reforça o compromisso estratégico da Warner Bros. Discovery em promover a diversidade e a inclusão no setor audiovisual. Queremos identificar e desenvolver talentos emergentes e atuar de forma decisiva na construção de uma indústria mais representativa, com um papel catalisador para mudanças estruturais no setor”, afirma Niarchos Pabalis, diretor de Diversidade, Equidade e Inclusão (DEI) na WBD para a América Latina.

Após o processo de inscrição, os participantes selecionados para uma entrevista online serão avaliados, e 10 candidatos serão escolhidos para um programa de formação de dois meses. O programa inclui aulas e mentorias conduzidas por profissionais renomados da indústria cinematográfica e especialistas da Warner Bros. Discovery Brasil. Ao final, cada participante apresentará presencialmente um pitch de seu projeto de curta-metragem documental a uma banca composta por executivos da WBD e especialistas do setor. Três projetos serão escolhidos para produção pela Boutique Filmes, com direção dos próprios participantes selecionados.

Narrativas Negras Não Contadas faz parte da iniciativa Warner Bros. Discovery Access, uma plataforma dedicada ao desenvolvimento de talentos criativos e à promoção de vozes subrepresentadas na indústria do entretenimento.

Cronograma do Programa  

Período de inscrição: até 10 de janeiro de 2025

Feedback de aprovação para fase de entrevistas: 20 de janeiro de 2025

Entrevistas: 22 a 24 de janeiro de 2024

Comunicação dos aprovados: 27 de janeiro

SAG Awards 2025: Colman Domingo, Cynthia Erivo e outros destaques negros indicados à premiação

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Foto: Reprodução

A lista de indicados ao SAG Awards 2025 foi divulgada na manhã desta quarta-feira (8), em meio ao luto pela tragédia do incêndio florestal em Los Angeles, que forçou o cancelamento da cerimônia presencial de anúncio. Entre os destaques, artistas negros marcaram presença em categorias importantes de cinema e televisão.

No cinema, Colman Domingo foi indicado a Melhor Ator por sua performance em Sing Sing, enquanto Danielle Deadwyler disputa o prêmio de Melhor Atriz Coadjuvante por The Piano Lesson. Cynthia Erivo também figura entre as indicadas a Melhor Atriz por seu papel em Wicked, que lidera o número de indicações gerais.

Liza Colón-Zayas e Ayo Edebiri em “O urso”

A série O Urso consolidou sua posição com múltiplas indicações, incluindo para Liza Colón-Zayas e Ayo Edebiri, que disputam o prêmio de Melhor Atriz em Série de Comédia, além de integrarem o elenco indicado. Abbott Elementary, criada por Quinta Brunson, segue como uma das favoritas na categoria de comédia, com William Stanford Davis, Janelle James, Sheryl Lee Ralph e Tyler James Williams representando o elenco indicado.

Nas categorias de televisão, o elenco de Bridgerton se destacou com indicações para Adjoa Andoh, Daniel Francis e Martins Imhangbe como parte do grupo que concorre ao prêmio de Melhor Elenco em Série Dramática. Já O Diplomata garantiu indicações para Ato Essandoh e Nana Mensah na mesma categoria.

Entre os destaques do cinema e da televisão, Zoe Saldaña conseguiu duas nomeações: como Melhor Atriz Coadjuvante e como parte do elenco de Emilia Pérez.

Espetáculo “Mãe Baiana”, que homenageia Helena Theodoro, primeira doutora negra do Brasil, estreia no CCBB SP

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Foto: Valmyr Ferreira

O Centro Cultural Banco do Brasil São Paulo (CCBB SP) recebe na próxima sexta-feira (10), às 19h, a estreia de Mãe Baiana, segundo ato da Trilogia Matriarcas. Com entrada gratuita, o espetáculo integra a ocupação que homenageia Helena Theodoro, primeira doutora negra em filosofia no Brasil, e propõe uma reflexão sobre luto e memória afetiva por meio da relação entre avó e neta.

A trama, escrita por Thaís Pontes e Renata Andrade, acompanha Leda (Teca Pereira) e Cecília (Luiza Loroza). Enquanto a avó lida com a dor da perda de um filho, a neta enfrenta o luto sob outra perspectiva. Para o diretor Luiz Antonio Pilar, o espetáculo evidencia as diferenças entre gerações, sem que isso se traduza em conflito violento. “São dois mundos diferentes coexistindo no mesmo espaço, mostrando as transformações de tempos distintos”, analisa Pilar.

A programação da ocupação vai até 26 de janeiro de 2025 e inclui, além da Trilogia Matriarcas – composta por Mãe de Santo, Mãe Baiana e Mãe Preta –, debates, oficinas e a exposição Baobá de Memórias – uma homenagem à Léa Garcia. A mostra reúne elementos como figurinos, fotos de bastidores e áudios, além de um imponente baobá adornado com flores pendulares, símbolo de memória e ancestralidade.

Além da abordagem sobre laços familiares, Mãe Baiana se destaca por trazer à cena a experiência negra urbana em um contexto cotidiano e afetivo. Pilar critica a tendência da dramaturgia nacional de associar a narrativa negra à violência. “Aqui o conflito está na convivência geracional e nas diferenças de perspectiva, mas dentro de uma família estruturada por mulheres que compartilham afeto e desafios cotidianos”, afirma.

Para Helena Theodoro, a iniciativa é uma celebração da filosofia africana e das múltiplas dimensões da mulher negra. “É uma oportunidade para mostrar que, na visão africana, a mulher não se limita a um único papel. Ela pode ser política, sagrada e muito mais. Essa ocupação exalta essa pluralidade”, declara.

A ocupação segue até 26 de janeiro, com sessões de Mãe Baiana às sextas (19h), sábados e domingos (18h). Destaque também para uma apresentação com interpretação em Libras no dia 11 de janeiro. A programação completa está disponível no site do CCBB SP.

Serviço
Trilogia Matriarcas
Local: 
Teatro CCBB SP e Anexo| Centro Cultural Banco do Brasil 
Endereço: Teatro | Rua Álvares Penteado, 112 – Centro Histórico – SP
Anexo | Rua da Quitanda, 80 – Centro Histórico – SP
Entrada gratuita
Ingressos
: Retirada de ingressos em bb.com.br/cultura e na bilheteria do CCBB

Viola Davis assume papel de presidente em filme de ação “G20”, que estreia em abril

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Foto: Reprodução

O Amazon Prime Video anunciou para 10 de abril a estreia de G20, novo suspense de ação protagonizado por Viola Davis. No filme, dirigido por Patricia Riggen, a atriz interpreta Danielle Sutton, presidente dos Estados Unidos que enfrenta uma missão de sobrevivência e estratégia após a cúpula do G20 sofrer um ataque.

Sutton, que no enredo é uma ex-heroína de guerra eleita em uma chapa liberal, precisa escapar da captura, proteger sua família e resguardar líderes mundiais, enquanto tenta neutralizar a ameaça à segurança global. O longa será disponibilizado para streaming em mais de 240 países.

Ao falar sobre sua personagem durante o Festival de Cinema do Mar Vermelho, na Arábia Saudita, onde foi homenageada em dezembro, Viola afirmou: “Era o tipo de coisa que você imaginaria quando criança, apenas interpretando o personagem mais heróico que você poderia interpretar, e você cria Danielle Sutton, que foi uma heroína de guerra e então venceu a eleição em uma chapa liberal”, disse. “Eu acho que acontece que isso refletiu muito do que estava acontecendo na política americana na época, mas na verdade é apenas para ser um filme divertido”, pontuou.

G20 é um filme de ação de alto risco com muito coração”, destacaram o casal Davis e Julius Tennon, que também assinam a produção através de sua empresa, a JuVee. Segundo a diretora Patricia Riggen, a narrativa mistura ação clássica e elementos do mundo moderno: “Este é Viola Davis como você nunca viu — heroicamente chutando toneladas de bundas em uma viagem emocionante”, disse Riggen.

O elenco conta ainda com Anthony Anderson como Derek Sutton, Marsai Martin como Serena Sutton e Ramón Rodríguez como o agente Manny Ruiz, além de Elizabeth Marvel, Sabrina Impacciatore, Christopher Farrar e Antony Starr.

Escrito por Caitlin Parrish e Erica Weiss, com colaboração de Logan e Noah Miller, o filme é uma coprodução do Amazon MGM Studios com a MRC, Mad Chance Productions e JuVee Productions, empresa de Viola Davis.

McDonald’s desiste de práticas de diversidade após decisão da Suprema Corte dos EUA

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Foto: Divulgação

O McDonald’s anunciou, nesta segunda-feira (6), que irá reverter suas práticas de diversidade, em resposta à recente decisão da Suprema Corte dos Estados Unidos que encerrou o uso da ação afirmativa em admissões universitárias. A medida da Corte tem levado diversas empresas norte-americanas a reavaliar suas iniciativas voltadas à inclusão.

Entre as principais mudanças anunciadas pela rede de fast food estão: o fim da exigência de compromissos de diversidade, equidade e inclusão (DEI) por parte dos fornecedores; a saída de pesquisas externas que analisam a diversidade corporativa; a renomeação do “Comitê de Diversidade” para “Equipe de Inclusão Global”.

“Estamos nos afastando do compromisso mútuo da Supply Chain com o DEI, em favor de uma discussão mais integrada com os fornecedores sobre a inclusão no que se refere ao desempenho comercial”, disse o McDonald’s em comunicado.

A empresa também anunciou que deixará de estabelecer metas ambiciosas de representação, optando por uma abordagem mais integrada às operações diárias. Segundo a companhia, essa estratégia está mais alinhada ao desenvolvimento dos negócios.

A reformulação também inclui a mudança do nome da equipe de diversidade para Equipe de Inclusão Global, que a empresa considera mais apropriada e alinhada com seus valores.

Entenda as mudanças nos Estados Unidos

A decisão da Suprema Corte em junho de 2023, que reverteu políticas afirmativas em admissões universitárias, representou um marco histórico. Vista por muitos como um retrocesso nas conquistas do Movimento pelos Direitos Civis, essa medida provocou reavaliações de iniciativas voltadas a grupos minoritários em diversas organizações. Desde então, o apoio a políticas progressistas tem diminuído, especialmente entre grandes empresas norte-americanas.

Cynthia Erivo, Keke Palmer e Kendrick Lamar estão entre os principais indicados ao NAACP Image Awards

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Fotos: Reprodução/Getty Images

As indicações ao 56º NAACP Image Awards, uma das mais prestigiadas premiações do entretenimento negro dos EUA que acontece no mês de fevereiro, foi anunciada nesta terça-feira, 7. De acordo com informações publicadas pela Variety, entre as estrelas que brilharam no ano de 2024 e agora figuram as indicações Cynthia Erivo, Keke Palmer e Kendrick Lamar competem pelo título de Artista do Ano.

O filme “The Piano Lesson” dominou as categorias cinematográficas, com 14 indicações, incluindo melhor filme e atuações de peso como John David Washington e Samuel L. Jackson. Na televisão, a minissérie “Fight Night: The Million Dollar Heist” liderou com nove indicações, com destaque para as performances de Kevin Hart e Don Cheadle.

Ayo Edebiri se destacou como a artista mais indicada, em cinco categorias, principalmente por seu papel na série “The Bear”. Keke Palmer não ficou atrás, com quatro indicações, incluindo sua apresentação no programa “Password”.

A música também teve destaque, com GloRilla e Kendrick Lamar liderando as indicações na categoria musical. Beyoncé marcou presença com três indicações por seu álbum “Renaissance”. Neste ano, o evento terá como tema: “Nossas histórias, nossa cultura, nossa excelência”, e acontecerá no dia 22 de fevereiro e será transmitido pela BET e CBS.

Confira a lista completa de indicados:

INDICADOS AO ARTISTA DO ANO
Cynthia Erivo
Keke Palmer
Kendrick Lamar
Kevin Hart
Shannon Sharpe

INDICADOS PARA PERSONALIDADE DE MÍDIA SOCIAL DE DESTAQUE DO ANO
Kai Cenat
Keith Lee
RaeShanda Lias
Shirley Raines
Tony Baker

CATEGORIAS DE FILMES

Melhor Filme
“Bad Boys: Ride or Die” (Sony Pictures)
“Bob Marley: One Love” (Paramount Pictures)
“The Piano Lesson” (Netflix)
“The Six Triple Eight” (Netflix)
“Wicked” (Universal Pictures)

Melhor Ator em um Filme
André Holland — “Exhibiting Forgiveness” (Roadside Attractions)
Colman Domingo — “Sing Sing” (A24)
John David Washington — “The Piano Lesson” (Netflix)
Kingsley Ben-Adir — “Bob Marley: One Love” (Paramount Pictures)
Martin Lawrence — “Bad Boys: Ride or Die” (Sony Pictures)

Melhor Atriz em um Filme
Cynthia Erivo — “Wicked” (Universal Pictures)
Kerry Washington — “The Six Triple Eight” (Netflix)
Lashana Lynch — “Bob Marley: One Love” (Paramount Pictures)
Lupita Nyong’o — “Um Lugar Silencioso: Primeiro Dia” (Paramount Pictures)
Regina King — “Shirley” (Netflix)

Melhor Ator Coadjuvante em um Filme
Brian Tyree Henry — “The Fire Inside” (Amazon MGM Studios)
Corey Hawkins — “The Piano Lesson” (Netflix)
David Alan Grier — “The American Society of Magical Negroes” (Focus Features)
Denzel Washington — “Gladiador II” (Paramount Pictures)
Samuel L. Jackson — “The Piano Lesson” (Netflix)

Melhor Atriz Coadjuvante em um Filme
Aunjanue Ellis-Taylor — “Exhibiting Forgiveness” (Roadside Attractions)
Aunjanue Ellis-Taylor — “Nickel Boys” (Orion Pictures/Amazon MGM Studios)
Danielle Deadwyler — “The Piano Lesson” (Netflix)
Ebony Obsidian — “The Six Triple Eight” (Netflix)
Lynn Whitfield — “Albany Road” (Faith Filmworks)

Melhor Filme Independente
“Albany Road” (Faith Filmworks)
“Exhibiting Forgiveness” (Roadside Attractions)
“Rob Peace” (Republic Pictures)
“Sing Sing” (A24)
“We Grown Now” (Sony Pictures Classics)

Melhor Filme Internacional
“El lugar de la otra” (Netflix)
“Emilia Pérez” (Netflix)
“Memoir of a Snail” (IFC Films)
“The Seed of the Sacred Fig” (NEON)
“The Wall Street Boy, Kipkemboi” (ArtMattan Films)

Melhor Atuação Revelação em um Filme
Brandon Wilson — “Nickel Boys” (Orion Pictures/Amazon MGM Studios)
Clarence Maclin — “Sing Sing” (A24)
Danielle Deadwyler — “The Piano Lesson” (Netflix)
Ebony Obsidian — “The Six Triple Eight” (Netflix)
Ryan Destiny — “The Fire Inside” (Amazon MGM Studios)

Melhor Elenco em um Filme
“Bob Marley: One Love” (Paramount Pictures)
“The Book of Clarence” (Sony Pictures)
“The Piano Lesson” (Netflix)
“The Six Triple Eight” (Netflix)
“Wicked” (Universal Pictures)

Melhor Filme de Animação
“Divertida Mente 2” (Walt Disney Studios Motion Pictures)
“Kung Fu Panda 4” (DreamWorks Animation)
“Moana 2” (Walt Disney Studios Motion Pictures)
“Piece by Piece” (Focus Features)
“The Wild Robot” (DreamWorks Animation)

Melhor Atriz em um Filme
Cynthia Erivo — “Wicked” (Universal Pictures)
Kerry Washington — “The Six Triple Eight” (Netflix)
Lashana Lynch — “Bob Marley: One Love” (Paramount Pictures)
Lupita Nyong’o — “Um Lugar Silencioso: Primeiro Dia” (Paramount Pictures)
Regina King — “Shirley” (Netflix)

Melhor Ator Coadjuvante em um Filme
Brian Tyree Henry — “The Fire Inside” (Amazon MGM Studios)
Corey Hawkins — “The Piano Lesson” (Netflix)
David Alan Grier — “The American Society of Magical Negroes” (Focus Features)
Denzel Washington — “Gladiador II” (Paramount Pictures)
Samuel L. Jackson — “The Piano Lesson” (Netflix)

Melhor Atriz Coadjuvante em um Filme
Aunjanue Ellis-Taylor — “Exhibiting Forgiveness” (Roadside Attractions)
Aunjanue Ellis-Taylor — “Nickel Boys” (Orion Pictures/Amazon MGM Studios)
Danielle Deadwyler — “The Piano Lesson” (Netflix)
Ebony Obsidian — “The Six Triple Eight” (Netflix)
Lynn Whitfield — “Albany Road” (Faith Filmworks)

Melhor Filme Independente
“Albany Road” (Faith Filmworks)
“Exhibiting Forgiveness” (Roadside Attractions)
“Rob Peace” (Republic Pictures)
“Sing Sing” (A24)
“We Grown Now” (Sony Pictures Classics)

Melhor Filme Internacional
“El lugar de la otra” (Netflix)
“Emilia Pérez” (Netflix)
“Memoir of a Snail” (IFC Films)
“The Seed of the Sacred Fig” (NEON)
“The Wall Street Boy, Kipkemboi” (ArtMattan Films)

Melhor Atuação Revelação em um Filme
Brandon Wilson — “Nickel Boys” (Orion Pictures/Amazon MGM Studios)
Clarence Maclin — “Sing Sing” (A24)
Danielle Deadwyler — “The Piano Lesson” (Netflix)
Ebony Obsidian — “The Six Triple Eight” (Netflix)
Ryan Destiny — “The Fire Inside” (Amazon MGM Studios)

Melhor Elenco em um Filme
“Bob Marley: One Love” (Paramount Pictures)
“The Book of Clarence” (Sony Pictures)
“The Piano Lesson” (Netflix)
“The Six Triple Eight” (Netflix)
“Wicked” (Universal Pictures)

Melhor Filme de Animação
“Divertida Mente 2” (Walt Disney Studios Motion Pictures)
“Kung Fu Panda 4” (DreamWorks Animation)
“Moana 2” (Walt Disney Studios Motion Pictures)
“Piece by Piece” (Focus Features)
“The Wild Robot” (DreamWorks Animation)

Melhor desempenho de dublagem de personagem – filme
Aaron Pierre — “Mufasa: O Rei Leão” (Walt Disney Studios Motion Pictures)
Anika Noni Rose — “Mufasa: O Rei Leão” (Walt Disney Studios Motion Pictures)
Ayo Edebiri — “Divertida Mente 2” (Walt Disney Studios Motion Pictures)
Blue Ivy Carter — “Mufasa: O Rei Leão” (Walt Disney Studios Motion Pictures)
Lupita Nyong’o — “O Robô Selvagem” (DreamWorks Animation)

Melhor curta-metragem (Live Action)
“Chocolate com granulado” (AFI)
“Definitely Not a Monster”
“If They Took Us Back”
“My Brother & Me” (MeowBark Films)
“Superman Doesn’t Steal”

Melhor curta-metragem (animação)
“if(fy)” (OTB/The Hidden Hand Studios)
“Nate & John” (Unity Animation Project, LLC)
“Peanut Headz: Black History Toonz ‘Jackie Robinson’” (Exhibit Treal Studios)
“Self” (Pixar Animation Studios)
“Walk in the Light” (419 Studios)

Melhor Revelação Criativa (Filme)
David Fortune — “Color Book” (Tribeca Studios)
Malcolm Washington — “The Piano Lesson” (Netflix)
RaMell Ross — “Nickel Boys” (Orion Pictures/Amazon MGM Studios)
Titus Kaphar — “Exhibiting Forgiveness” (Roadside Attractions)
Zoë Kravitz — “Blink Twice” (Amazon MGM Studios)

Melhor Performance Jovem em um Filme
Anthony B. Jenkins — “The Deliverance” (Netflix)
Blake Cameron James — “We Grown Now” (Sony Pictures Classics)
Jeremiah Daniels — “Color Book” (Tribeca Studios)
Percy Daggs IV — “Never Let Go” (Lionsgate)
Skylar Aleece Smith — “The Piano Lesson” (Netflix)

Melhor Cinematografia em um Filme
Andrés Arochi — “Longlegs” (NEON)
Jomo Fray — “Nickel Boys” (Orion Pictures/Amazon MGM Studios)
Justin Derry — “She Taught Love” (Andscape)
Lachlan Milne — “Exhibiting Forgiveness” (Roadside Attractions)
Rob Hardy — “The Book of Clarence” (Sony Pictures)

CATEGORIAS DE TELEVISÃO + STREAMING

Melhor Série de Comédia
“Abbott Elementary” (ABC)
“How to Die Alone” (Hulu)
“Poppa’s House” (CBS)
“The Neighborhood” (CBS)
“The Upshaws” (Netflix)

Melhor Ator em Série de Comédia
Cedric The Entertainer — “The Neighborhood” (CBS)
Damon Wayans — “Poppa’s House” (CBS)
David Alan Grier — “St. Denis Medical” (NBC)
Delroy Lindo — “UnPrisoned” (Hulu)
Mike Epps — “The Upshaws” (Netflix)

Melhor Atriz em Série de Comédia
Ayo Edebiri — “The Bear” (FX/Hulu)
Kerry Washington — “UnPrisoned” (Hulu)
Natasha Rothwell — “How to Die Alone” (Hulu)
Quinta Brunson — “Abbott Elementary” (ABC)
Tichina Arnold — “The Neighborhood” (CBS)

Melhor Ator Coadjuvante em Série de Comédia
Damon Wayans Jr. — “Poppa’s House” (CBS)
Giancarlo Esposito — “The Gentlemen” (Netflix)
Kenan Thompson — “Saturday Night Live” (NBC)
Tyler James Williams — “Abbott Elementary” (ABC)
William Stanford Davis — “Abbott Elementary” (ABC)

Melhor Atriz Coadjuvante em Série de Comédia
Danielle Pinnock — “Ghosts” (CBS)
Ego Nwodim — “Saturday Night Live” (NBC)
Janelle James — “Abbott Elementary” (ABC)
Sheryl Lee Ralph — “Abbott Elementary” (ABC)
Wanda Sykes — “The Upshaws” (Netflix)

Melhor Série Dramática
“9-1-1” (ABC)
“Bel-Air” (Peacock)
“Cross” (Amazon Prime Video)
“Found” (NBC)
“Reasonable Doubt” (Hulu)

Melhor Ator em Série Dramática
Aldis Hodge — “Cross” (Amazon Prime Video)
Donald Glover — “Mr. & Mrs. Smith” (Amazon Prime Video)
Harold Perrineau — “From” (MGM+)
Jabari Banks — “Bel-Air” (Peacock)
Michael Rainey Jr. — “Power Book II: Ghost” (Starz)

Melhor Atriz em Série Dramática
Angela Bassett — “9-1-1” (ABC)
Emayatzy Corinealdi — “Reasonable Doubt” (Hulu)
Queen Latifah — “The Equalizer” (CBS)
Shanola Hampton — “Found” (NBC)
Zoe Saldaña — “Lioness” (Paramount+)

Melhor Ator Coadjuvante em Série Dramática
Adrian Holmes — “Bel-Air” (Netflix)
Cliff “Method Man” Smith — “Power Book II: Ghost” (Starz)
Isaiah Mustafa — “Cross” (Amazon Prime Video)
Jacob Latimore — “The Chi” (Paramount+)
Morris Chestnut — “Reasonable Doubt” (Hulu)

Melhor Atriz Coadjuvante em Série Dramática
Adjoa Andoh — “Bridgerton” (Netflix)
Coco Jones — “Bel-Air” (Peacock)
Golda Rosheuvel — “Bridgerton” (Netflix)
Lorraine Toussaint — “The Equalizer” (CBS)
Lynn Whitfield — “The Chi” (Paramount+)

Melhor Série Limitada de Televisão (Série, Especial ou Filme)
“Fight Night: The Million Dollar Heist” (Peacock)
“Genius: MLK/X” (National Geographic)
“Griselda” (Netflix)
“Rebel Ridge” (Netflix)
“The Madness” (Netflix)

Melhor Ator em Série Limitada de Televisão (Série, Especial ou Filme)
Aaron Pierre — “Rebel Ridge” (Netflix)
Colman Domingo — “The Madness” (Netflix)
Kelvin Harrison Jr. — “Genius: MLK/X” (National Geographic)
Kevin Hart — “Fight Night: The Million Dollar Heist” (Peacock)
Laurence Fishburne — “Clipped” (FX/Hulu)

Melhor Atriz em Televisão Limitada (Série, Especial ou Filme)
Aunjanue Ellis-Taylor — “The Supremes at Earl’s All-You-Can-Eat” (Hulu/Searchlight Pictures)
Naturi Naughton — “Abducted at an HBCU: A Black Girl Missing Movie” (Lifetime)
Sanaa Lathan — “The Supremes at Earl’s All-You-Can-Eat” (Hulu/Searchlight Pictures)
Sofía Vergara — “Griselda” (Netflix)
Uzo Aduba — “The Supremes at Earl’s All-You-Can-Eat” (Hulu/Searchlight Pictures)

Melhor Ator Coadjuvante em Série de Televisão Limitada (Série, Especial ou Filme)
Don Cheadle — “Fight Night: The Million Dollar Heist” (Peacock)
Luke James — “Them: The Scare” (Amazon Prime Video)
Ron Cephas Jones — “Genius: MLK/X” (National Geographic)
Samuel L. Jackson — “Fight Night: The Million Dollar Heist” (Peacock)
Terrence Howard — “Fight Night: The Million Dollar Heist” (Peacock)

Melhor Atriz Coadjuvante em Série de Televisão Limitada (Série, Especial ou Filme)
Brandy Norwood — “Descendants: The Rise of Red” (Disney+)
Jayme Lawson — “Genius: MLK/X” (National Geographic)
Loretta Devine — “Terry McMillan Presents: Tempted By Love” (Lifetime)
Sanaa Lathan — “Young. Wild. Free.” (BET+)
Taraji P. Henson — “Fight Night: The Million Dollar Heist” (Peacock)

Notícia/Informação de Destaque (Série ou Especial)
“Black Men’s Summit” (BET Media Group)
“Finding Your Roots with Henry Louis Gates, Jr.” (PBS)
“Laura Coates Live” (CNN)
“NewsNight with Abby Phillip” (CNN)
“The ReidOut” (MSNBC)

Série de entrevistas de destaque
“Hart to Heart” (Peacock)
“Sherri” (Sindicado)
“Tamron Hall Show” (Sindicado)
“The Jennifer Hudson Show” (Sindicado)
“The Shop” Temporada 7 (YouTube)

Melhor Reality Show, Competição de Reality ou Game Show (Série)
“Celebrity Family Feud” (ABC)
“Password” (NBC)
“Rhythm + Flow” (Netflix)
“The Real Housewives of Potomac” (Bravo)
“Tia Mowry: My Next Act” (WeTV)

Melhor Programa de Variedades (Série ou Especial)
“BET Awards 2024” (BET Media Group)
“Deon Cole: Ok, Mister” (Netflix)
“Jamie Foxx: What Had Happened Was…” (Netflix)
“Katt Williams: Woke Foke” (Netflix)
“Saturday Night Live” (NBC)

Programa Infantil de Destaque
“Craig of the Creek” (Cartoon Network)
“Descendants: The Rise of Red” (Disney+)
“Gracie’s Corner” (YouTube TV)
“Vila Sésamo” (Max)
“Snoopy Presents: Welcome Home, Franklin” (Apple TV+)

Melhor Performance de um Jovem (Série, Especial, Filme para TV ou Série Limitada)
Caleb Elijah — “Cross” (Amazon Prime Video)
Graceyn Hollingsworth — “Gracie’s Corner” (YouTube TV)
Leah Sava Jeffries — “Percy Jackson e os Olimpianos” (Disney+)
Melody Hurd — “Cross” (Amazon Prime Video)
TJ Mixson — “The Madness” (Netflix)

Apresentador de Destaque em uma Palestra ou Notícia/Informação (Série ou Especial) – Individual ou Conjunto
Abby Phillip — “NewsNight with Abby Phillip” (CNN)
Henry Louis Gates Jr. — “Finding Your Roots with Henry Louis Gates, Jr.” (PBS)
Jennifer Hudson — “The Jennifer Hudson” (Sindicado)
Joy Reid — “The Reidout” (MSNBC)
Sherri Shepherd — “Sherri” (Sindicado)

Apresentador de Destaque em Reality/Competição de Reality, Game Show ou Variedade (Série ou Especial) –
Individual ou Conjunto
Alfonso Ribeiro — “Dancing with the Stars” (ABC)
Keke Palmer — “Password” (NBC)
Nick Cannon — “The Masked Singer” (FOX)
Steve Harvey — “Celebrity Family Feud” (ABC)
Taraji P. Henson — “BET Awards 2024” (BET Media Group)

Melhor Atuação Convidada
Ayo Edebiri — “Saturday Night Live” (NBC)
Cree Summer — “Abbott Elementary” (ABC)
Keegan-Michael Key — “Abbott Elementary” (ABC)
Marlon Wayans — “Bel-Air” (Peacock)
Maya Rudolph — “Saturday Night Live” (NBC)

Melhor Série de Animação
“Disney Jr.’s Ariel” (Disney Jr.)
“Everybody Still Hates Chris” (Comedy Central)
“Gracie’s Corner” (YouTube TV)
“Iwájú” (Disney+)
“Marvel’s Moon Girl and Devil Dinosaur” (Disney Channel)

Melhor Performance de Narração de Personagem (Televisão)
Angela Bassett — “Orion and the Dark” (Netflix)
Cree Summer — “Rugrats” (Nickelodeon)
Cree Summer — “The Legend of Vox Machina” (Amazon Prime Video)
Dawnn Lewis — “Star Trek: Lower Decks” (Paramount+)
Keke Palmer — “The Second Best Hospital in the Galaxy” (Amazon Prime Video)

Melhor Série Curta ou Especial – Reality/Não Ficção/Documentário
“In the Margins” (PBS)
NCAA Basketball na CBS Sports (CBS)
“Roots of Resistance” (PBS)
“SC Featured” (ESPN)
“The Prince of Death Row Records” (YouTube TV)

Melhor Revelação Criativa (Televisão)
Ayo Edebiri — “The Bear” (FX/Hulu)
Diarra Kilpatrick — “Diarra From Detroit” (BET+)
Maurice Williams — “The Madness” (Netflix)
Thembi L. Banks — “Young. Wild. Free.” (BET+)
Vince Staples — “The Vince Staples Show” (Netflix)

CATEGORIAS DE GRAVAÇÃO

Artista Revelação Destacado
Doechii (Capitol Records/Top Dawg Entertainment)
Myles Smith (RCA Records/Sony Music Entertainment)
Samoht (Affective Music)
Shaboozey (American Dogwood/Empire)
Tyla (Epic Records)

Artista Masculino Destacado
Chris Brown (RCA Records/Chris Brown Entertainment)
J. Cole (Dreamville/Interscope Records)
Kendrick Lamar (pgLang, sob licença exclusiva da Interscope Records)
October London (Death Row Records/gamma.)
Usher (mega/gamma.)

Melhor Artista Feminina
Beyoncé (Columbia Records/Parkwood Entertainment LLC)
Coco Jones (Def Jam Recordings)
Doechii (Capitol Records/Top Dawg Entertainment)
GloRilla (Collective Music Group/Interscope Records)
HER (RCA Records)

Melhor Álbum Gospel/Cristão
“Heart of a Human” — DOE (Life Room Label/RCA Inspiration)
“Live Breathe Fight” — Tamela Mann (Tillymann Music Group)
“Still Karen” — Karen Clark Sheard (Karew Records/Motown Gospel)
“Sunny Days” — Yolanda Adams (Epic Records)
“The Maverick Way Reimagined” — Maverick City Music (Tribl Records)

Melhor Canção Internacional
“Close” — Skip Marley (Def Jam Recordings)
“Hmmm” — Chris Brown feat. Davido (RCA Records/Chris Brown Entertainment)
“Jump” — Tyla (Epic Records)
“Love Me JeJe” — Tems (RCA Records/Since ’93)
“Piece of My Heart” — Wizkid feat. Brent Faiyaz (RCA Records/Sony Music International/Starboy Entertainment)

Melhor videoclipe/álbum visual
“Alright” — Victoria Monét (RCA Records/Lovett Music)
“Alter Ego (ALTERnate Version)” — Doechii, JT (Capitol Records/Top Dawg Entertainment)
“Boy Bye” — Chlöe (Columbia Records/Parkwood Entertainment LLC)
“Not Like Us” — Kendrick Lamar (pgLang, sob licença exclusiva da Interscope Records)
“Yeah Glo!” — GloRilla (Collective Music Group/Interscope Records)

Álbum de destaque
“Alligator Bites Never Heal” — Doechii (Epic Records)
“Cape Town to Cairo” — PJ Morton (Morton Records/EMPIRE)
“Coming Home” — USHER (mega/gama.)
“Cowboy Carter” — Beyoncé (Columbia Records/Parkwood Entertainment LLC)
“Glorious” — GloRilla (Collective Music Group/Interscope Records)

Melhor Álbum de Trilha Sonora/Coleção
“Bob Marley: One Love (Trilha Sonora)” (Tuff Gong/Island Records)
“Genius: MLK/X (Músicas da Série Original)” (Hollywood Records)
“Reasonable Doubt (Temporada 2) (Trilha Sonora Original)” (Hollywood Records)
“The Book of Clarence (Trilha Sonora do Filme)” (Geneva Club sob licença exclusiva da Roc Nation Records, LLC)
“Wicked: The Soundtrack” (Republic Records)

Melhor música gospel/cristã
“Church Doors” — Yolanda Adams (Epic Records)
“Do It Anyway” — Tasha Cobbs (TeeLee Records/Motown Gospel)
“God Problems (Not By Power)” — (Tribl Records)
“I Prayed for You (Said a Prayer)” MAJOR. — (NowThatsMAJOR/MNRK Music Group)
“Working for Me” — Tamela Mann (Tillymann Music Group)

Melhor Álbum de Jazz
“Creole Orchestra” — Etienne Charles (Culture Shock Music)
“Epic Cool” — Kirk Whalum (Artistry Music)
“Javon & Nikki Go to the Movies” — Javon Jackson e Nikki Giovanni (Solid Jackson Records)
“On Their Shoulders: An Organ Tribute” — Matthew Whitaker (MOCAT Records)
“Portrait” — Samara Joy (Verve Records)

Melhor música de soul/R&B
“16 CARRIAGES” — Beyoncé (Columbia Records/Parkwood Entertainment LLC)
“Here We Go (Uh Oh)” — Coco Jones (Def Jam Recordings)
“I Found You” — PJ Morton (Morton Records/EMPIRE)
“Residuals” — Chris Brown (RCA Records/Chris Brown Entertainment)
“Saturn” — SZA (RCA Records/Top Dawg Entertainment)

Melhor Canção de Hip Hop/Rap
“Mamushi” — Megan Thee Stallion feat. Yuki Chiba (Hot Girl Productions LLC/Warner Music Group)
“Murdergram Deux” — LL Cool J feat. Eminem (Def Jam Recordings)
“Noid” — Tyler, the Creator (Columbia Records)
“Not Like Us” — Kendrick Lamar (pgLang, sob licença exclusiva da Interscope Records)
“Yeah Glo!” — GloRilla (Collective Music Group/Interscope Records)

Duo, grupo ou colaboração de destaque (tradicional)
Adam Blackstone & Fantasia — “Summertime” (BASSic Black Entertainment Records/Anderson Music Group/EMPIRE)
Leela James feat. Kenyon Dixon — “Watcha Done Now” (Shesangz Music, Inc. sob licença exclusiva da BMG Rights Management (US) LLC)
Maverick City Music feat. Miles Minnick — “God Problems (Not By Power)” (Tribl Records)
Muni Long & Mariah Carey — “Made for Me” (Supergiant Records/Def Jam Recordings)
Sounds of Blackness feat. Jamecia Bennett & Buddy McLain — “Thankful” (McLain Music, LLC)

Duo, grupo ou colaboração de destaque (contemporâneo)
Flo & GloRilla — “In My Bag” (Island Records)
GloRilla feat. Kirk Franklin, Maverick City Music, Kierra Sheard, Chandler Moore — “RAIN DOWN ON ME” (Collective Music Group/Interscope Records)
Usher & Burna Boy — “Coming Home” (mega/gama.)
Victoria Monét feat. Usher — “SOS” (Sex on Sight) (RCA Records/Lovett Music)
Wizkid feat. Brent Faiyaz — “Piece of My Heart” (RCA Records/Lovett Music)

Melhor Trilha Sonora Original para Televisão/Cinema
“Challengers (Trilha Sonora Original)” (Milan Records)
“Dune: Part Two (Trilha Sonora Original de Filme)” (WaterTower Music)
“Star Wars: The Acolyte (Trilha Sonora Original)” (Walt Disney Records)
“The American Society of Magical Negroes (Trilha Sonora Original de Filme)” (Back Lot Music)
“The Book of Clarence (Trilha Sonora Original de Filme)” (Milan Records)

CATEGORIAS DE DOCUMENTÁRIOS

Melhor Documentário (Filme)
“Daughters” (Netflix)
“Frida” (Amazon MGM Studios)
“King of Kings: Chasing Edward Jones” (Freestyle Digital Media)
“Luther: Never Too Much” (Sony Music Entertainment/Sony Music Publishing/CNN Films)
“The Greatest Night in Pop” (Netflix)

Melhor Documentário (Televisão)
“Black Barbie: A Documentary” (Netflix)
“Black Twitter: A People’s History” (Hulu)
“Gospel” (PBS)
“Simone Biles Rising” (Netflix)
“Sprint” (Netflix)

Melhor documentário de curta duração (filme)
“Camille A. Brown: Giant Steps” (American Masters e Firelight Media)
“Danielle Scott: Ancestral Call” (American Masters e Firelight Media)
“How to Sue the Klan”
“Judging Juries”
“Silent Killer” (Kaila Love Jones Films)

CATEGORIAS DE ESCRITA

Melhor Roteiro em Série de Comédia
Ashley Nicole Black — “Shrinking” – “Changing Patterns” (Apple TV+)
Brittani Nichols — “Abbott Elementary” – “Breakup” (ABC)
Crystal Jenkins — “No Good Deed” – “Letters of Intent” (Netflix)
Diarra Kilpatrick — “Diarra From Detroit” – “Chasing Ghosts” (BET+)
Jordan Temple — “Abbott Elementary” – “Smoking” (ABC)

Melhor Roteiro em Série Dramática
Azia Squire — “Bridgerton” – “Tick Tock” (Netflix)
Ben Watkins — “Cross” – “Hero Complex” (Amazon Prime Video)
Francesca Sloane, Donald Glover — “Mr. & Mrs. Smith” – “First Date” (Amazon Prime Video)
Geetika Lizardi — “Bridgerton” – “Joining of Hands” (Netflix)
Lauren Gamble — “Bridgerton” – “Old Friends” (Netflix)

Melhor Roteiro em Telefilme ou Especial
Brandon Espy, Carl Reid — “Mr. Crocket” (Hulu)
Bree West, Chazitear — “A Wesley South African Christmas” (BET+)
Juel Taylor, Tony Rettenmaier, Thembi L. Banks — “Young. Wild. Free.” (BET+)
Rudy Mancuso, Dan Lagana — “Música” (Amazon Prime Video)
Tina Mabry, Gina Prince-Bythewood, Cee Marcellus — “The Supremes at Earl’s All-You-Can-Eat” (Hulu/Searchlight Pictures)

Melhor Roteiro em um Filme
Barry Jenkins — “The Fire Inside” (Amazon MGM Studios)
RaMell Ross, Joslyn Barnes — “Nickel Boys” (Orion Pictures/Amazon MGM Studios)
Steve McQueen — “Blitz” (Apple Original Films)
Titus Kaphar — “Exhibiting Forgiveness” (Roadside Attractions)
Virgil Williams, Malcolm Washington — “The Piano Lesson” (Netflix)

CATEGORIAS DE DIREÇÃO

Melhor Direção em Série de Comédia
Ayo Edebiri — “The Bear” – “Napkins” (FX/Hulu)
Bentley Kyle Evans — “Mind Your Business” – “The Reunion” (Bounce TV)
Robbie Countryman — “The Upshaws” – “Ain’t Broke” (Netflix)
Tiffany Johnson — “How to Die Alone” – “Trust No One” (Hulu)
William Smith — “The Vince Staples Show” – “Brown Family” (Netflix)

Melhor Direção em Série Dramática
Carl Franklin — “Monstros: A História de Lyle e Erik Menendez” – “A Culpa é da Chuva” (Netflix)
Marta Cunningham — “Gênio: MLK/X” – “Protect Us” (National Geographic)
Marta Cunningham — “Gênio: MLK/X” – “Quem Somos” (National Geographic)
Paris Barclay — “Monstros: A História de Lyle e Erik Menendez” – “Brother, Can You Spare a Dime?” (Netflix)
Rapman — “Supacell” – “Supacell” (Netflix)

Melhor Direção em Telefilme, Documentário ou Especial
Kelley Kali — “Kemba” (BET+)
Marcelo Gama — “BET Awards 2024” (BET Media Group)
Shanta Fripp — “Black Men’s Summit” (BET Media Group)
Thembi L. Banks — “Young. Wild. Free” (BET+)
Tina Mabry — “The Supremes at Earl’s All-You-Can Eat” (Hulu/Searchlight Pictures)

Melhor Direção em um Filme
Jeymes Samuel — “The Book of Clarence” (Sony Pictures)
Malcolm Washington — “The Piano Lesson” (Netflix)
RaMell Ross — “Nickel Boys” (Orion Pictures/Amazon MGM Studios)
Reinaldo Marcus Green — “Bob Marley: One Love” (Paramount Pictures)
Steve McQueen — “Blitz” (Apple Original Films)

Trabalho literário de destaque – instrucional
“Black Joy Playbook: 30 dias para reivindicar intencionalmente seu prazer” — Tracey Michae’l Lewis-Giggets (Ink & Willow – Penguin Random House)
“Eu fiz uma coisa nova: 30 dias para viver livre (um livro que alimenta a alma)” — Tabitha Brown (William Morrow – HarperCollins Publishers)
“Amar seu vizinho negro como a si mesmo: um guia para fechar o espaço entre nós” — Chanté Griffin (WaterBrook – Penguin Random House)
“Autocuidado radical: rituais para resiliência interior” — Rebecca Moore (autora), Amberlee Green (ilustradora) (The Quarto Group/Leaping Hare Press)
“Dia de lavagem: passando o legado, os rituais e o amor pelo cabelo natural” — Tomesha Faxio (Clarkson Potter – Crown Publishing Group)

Obra literária de destaque – Poesia
“Bluff: Poems” — Danez Smith (Graywolf Press)
“Good Dress” — Brittany Rogers (Tin House Books)
“Load in Nine Times: Poems” — Frank X Walker (Liveright Publishing – WW Norton & Company)
“Song of My Softening” — Omotara James (Alice James Books)
“This Is the Honey: An Anthology of Contemporary Black Poets” — Kwame Alexander (Little, Brown and Company)

Trabalho Literário de Destaque – Crianças
“All I Need to Be” — Rachel Ricketts (Autora), Tiffany Rose (Ilustradora) com Luana Horry (Simon & Schuster Books for Young Readers)
“Cicely Tyson” — Renée Watson (Autora), Sherry Shine (Ilustradora) (Amistad Books for Young Readers)
“Crowning Glory: A Celebration of Black Hair” — Carole Boston Weatherford (Autora), Ekua Holmes (Ilustradora) (Candlewick Press)
“My Hair Is a Book” — Maisha Oso (Autora), London Ladd (Ilustradora) (HarperCollins Publishers)
“You Can Be a Good Friend (No Matter What!): A Lil TJ Book” — Taraji P. Henson (Autora), Paul Kellam (Ilustrador) (Zonderkidz – HarperCollins)

Trabalho literário de destaque – Jovens/adolescentes
“American Wings: Chicago’s Pioneering Black Aviators and the Race for Equality in the Sky” —
Sherri L. Smith e Elizabeth Wein (GP Putnam’s Sons Books for Young Readers)
“Barracoon Adaptado para Jovens Leitores A História do Último Cargo Negro” — Zora Neale Hurston, Ibram X. Kendi (Adaptado por), Jazzmen Lee-Johnson (Ilustrador) (Amistad Books for Young Readers)
“Black Star: The Door of No Return” — Kwame Alexander (Little, Brown Books for Young Readers)
“Brushed Between Cultures: A YA Coming of Age Novel Set in Brooklyn, New York” — Samarra St. Hilaire (Samarra St. Hilaire)
“Clutch Time: A Shot Clock Novel (Shot Clock, 2)” — Caron Butler e Justin A. Reynolds (HarperCollins Publishers)

Melhor Graphic Novel
“Big Jim and the White Boy: An American Classic Reimagined” — David F. Walker e Marcus Kwame Anderson (Ten Speed ​​Graphic – Penguin Random House)
“Black Defender: The Awakening” — Dr. David Washington, Sr. Zhengis Tasbolatov (Ilustrador), Sr. Billy Blanks (Prefácio) (Washington Comix)
“Gamerville” — Johnnie Christmas (HarperAlley – HarperCollins Publishers)
“Ghost Roast” — Shawneé Gibbs, Shawnelle Gibbs, Emily Cannon (Ilustrador) (Versify – HarperCollins Publishers)
“Punk Rock Karaoke” — Bianca Xunise (Viking Books for Young Readers)

CATEGORIAS DE PODCAST

Notícia e podcast de informação excepcionais
“SundayCivics” (LJW Community Strategies)
“After the Uprising” (iHeartPodcasts, Double Asterisk)
“Into America: Uncounted Millions” (MSNBC)
“Native Land Pod” (iHeartPodcasts, Reasoned Choice Media)
“The Assignment with Audie Cornish” (CNN Audio)

Podcast de estilo de vida/autoajuda excepcional
“Balanced Black Girl” (Dear Media)
“Isso vai causar uma discussão?” (Seven14Seven Media)
“The R Spot com Iyanla” (Shondaland)
“Therapy for Black Girls” (iHeartPodcasts)
“Nós nem sempre concordamos com Ryan e Sterling” (ABF Creative e Indian Meadows Productions)

Podcast de Sociedade e Cultura de Destaque
“Baby, This is Keke Palmer” (Wondery)
“Club Shay Shay” (Shay Shay Media e The Volume)
“Higher Learning com Van Lathan e Rachel Lindsay” (The Ringer)
“We Don’t Always Agree with Ryan & Sterling” (ABF Creative e Indian Meadows Productions)
“What Now? com Trevor Noah” (Spotify Studios em parceria com Day Zero Productions e Fulwell 73)

Podcast de esportes, artes e entretenimento de destaque
“Naked Sports com Cari Champion” (The Black Effect Podcast Network)
“Nightcap” (Shay Shay Media e The Volume)
“Questlove Supreme” (iHeartPodcasts)
“R&B Money Podcast” (R&B Money)
“Two Funny Mamas” (Mocha Podcasts Network)

Podcast de destaque – Série limitada/formato curto
“About the Journey” (Marriott Bonvoy, AT WILL MEDIA e mntra)
“Squeezed with Yvette Nicole Brown” (Lemonda Media)
“Stranded” (Broadway Video)
“The Wonder of Stevie” (Audible, Higher Ground e Pineapple Street Studios)
“When We Win with Maya Rupert” (Lemonada Media)

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