A partir do próximo sábado, 20 de fevereiro, o grupo Afrolaje apresenta uma série de atividades para difundir o Jongo, dança afro-brasileira criada por africanos na diáspora. Às 18h, a Oficina Jongo – Toque e Dança pretende passar toques básicos, passos, aprendizado e origem da manifestação cultural afro.
Aberto a todos os públicos, o objetivo do projeto é resgatar, preservar e difundir a diversidade através da dança, música, percussão, apresentações e divulgação junto às escolas e espaços públicos e privados.
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Em 2020, por causa da pandemia, o Grupo Afrolaje se adaptou e segue realizando, em suas redes sociais, rodas virtuais e conversas sobre o contexto histórico afro-brasileiro, fomentando a luta antirracista para uma sociedade mais equânime.
Com o auxílio de pesquisas de campo, encontros e debates com mestres das culturas populares de matriz afro, o grupo desenvolve o movimento, a sororidade e traz ferramentas históricas para seus integrantes e consequentemente para a sociedade.
“Este trabalho contribui para a valorização da autoestima das crianças, jovens e adultos, desmistificando a visão sobre o corpo afro-negro e das culturas de matriz africana”, afirma a coreógrafa e atriz Flavia Souza que, junto com o professor Ivan Karu, coordena o Grupo Afrolaje.
Após a oficina Jongo, que ocorrerá no dia 20, aparecerá o Projeto ‘Memória Ancestral’, que recebe, no dia 26, às 19h, o Mestre Nico Thomás do Jong. Encerrando, no dia 28, acontece a vai ter roda mensal, com muita dança e percussão.
As transmissões serão feitasvia Google Meet e as inscrições pelo site: a.c.g.afrolaje@gmail.com ou envio do nome por direct do Instagram do Grupo Afrolaje
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