Às vésperas de completar dois anos do assassinato de Goerge Floyd, Thomas Lane, um dos três policiais de Mineápolis que assistiram ao colega Derek Chauvin matar Floyd ao se ajoelhar em seu pescoço durante mais de 20 minutos, se declarou culpado de auxílio a homicídio. Chauvin foi sentenciado a 22 anos e meio de prisão ano passado.
Ao entrar com a declaração na última quarta-feira, o agora ex-policial Lane evitou um julgamento pela acusação mais séria de ter favorecido homicídio de segundo grau. O policial disse que não teve a intenção de matar Floyd, mas também não impediu que a morte acontecesse ao testemunhar o ocorrido e não agir.
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Ele concordou com uma sentença de três anos na prisão. De acordo com a Reuters, uma audiência de sentença ainda não foi marcada. “O seu reconhecimento de ter feito algo errado é um passo importante para curar as feridas da família Floyd, da nossa comunidade e da nação”, disse o procurador-geral de Minnesota, Keith Ellison, em um comunicado.
Os advogados da família de Floyd disseram que a confissão é “mais um passo para a conclusão do terrível e histórico assassinato”. Outros dois ex-policiais foram acusados pelo crime: Tou Thao e J. Alexander Kueng, que ainda aguardam em liberdade pelo julgamento sobre o mesmo crime.
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