Derek Chauvin, ex-policial de Minneápolis que usou o joelho para sufocar George Floyd por cerca de nove minutos em 25 de maio, foi libertado após pagar fiança de US$ 1 milhão (R$ 5,62 milhões). Registros do tribunal indicam que ele usou uma agência de fiança para pagar pela libertação.
De acordo com o jornal The Washington Post, parentes não identificados do ex-policial lançaram uma campanha de arrecadação online em agosto para levantar o valor necessário para a liberação. A iniciativa, no entanto, naufragou. Até esta quarta-feira, a campanha havia reunido menos de US$ 4.000 (R$ 22,45 mil).
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O ex-agente foi libertado sob condição de não voltar a trabalhar em segurança pública e de não se aproximar da família de Floyd. Também terá de abrir mão de suas licenças para usar armas de fogo.
Chauvin e os outros três ex-agentes que participaram da ação que matou Floyd serão julgados em março. Ele pode pegar até 40 anos de prisão. Os outros três policiais foram indiciados como cúmplices. Em uma audiência em setembro, os réus disseram que usaram força de forma adequada contra Floyd, porque ele estava agindo de modo agressivo. As imagens da ação, no entanto, mostram que Floyd estava dominado no chão e pedindo para ser liberado.
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