Nesta quarta-feira (3), a Polícia Federal revelou mensagens em que o ex-major Ailton Barros, candidato ao cargo de Deputado Estadual nas eleições do ano passado pelo PL-RJ, afirma conhecer o mandante da morte da vereadora e ativista Marielle Franco. O político foi preso pelo envolvimento num esquema de falsificação de dados de vacinação envolvendo o nome do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). A informação foi anunciada pelo G1, mas nenhum outro detalhe foi divulgado até o momento.
Assassinada em 14 de março de 2018, Marielle foi morta a tiros enquanto estava em um carro com seu motorista, Anderson Gomes, no centro do Rio de Janeiro. Eles tinham acabado de participar de um evento político quando foram atacados. A vereadora foi atingida por quatro tiros na cabeça e Anderson foi atingido por três tiros nas costas. O assassinato de Marielle gerou grande comoção e protestos no Brasil e em todo o mundo. O caso segue em aberto. Até hoje não se sabe quem foi responsável pelo crime.
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A morte de Marielle tornou-se um símbolo da violência contra os defensores dos direitos humanos no Brasil. Ela lutou pela justiça social e pela igualdade, e seu legado continua a inspirar muitas pessoas a continuar lutando por um mundo mais justo e igualitário. Seu nome é frequentemente lembrado em manifestações e protestos, e seu assassinato permanece como um lembrete do trabalho que ainda precisa ser feito para proteger aqueles que lutam pelos direitos humanos.
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