Em homenagem a Paulinho da Viola, que comemora seu aniversário de 80 anos no próximo sábado, dia 12, Emicida e Criolo lançaram nesta quarta-feira (9) novas versões para os sucessos do consagrado sambista brasileiro. Enquanto Criolo apresentou uma nova versão de ‘Argumento’, Emicida disponibilizou o single ‘Não quero vingança’.
A ação faz parte do projeto ‘Atemporais’, do Spotify. “Ter contato com a obra do Paulinho da Viola é abrir as portas do coração para a arte e para o samba, assim como para uma expressão maior da nossa linguagem”, resume Criolo que, além de seus músicos acompanhantes, gravou a faixa com as Clarianas, grupo musical formado pelas cantoras/atrizes Martinha Soares, Naloana Lima e Naruna Costa. “As Clarianas têm um trabalho de pesquisa muito profundo. Nos conhecemos em 2016, quando eu tive a felicidade de gravar o álbum Espiral de Ilusão. Elas têm um trabalho com a voz, com o corpo e um profundo estudo e pesquisa do samba do Brasil. Para nós, é uma grande honra as Clarianas fazerem parte desse recorte, dessa singela homenagem”, diz o cantor.
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“Ter contato com a obra do Paulinho da Viola é abrir as portas do coração para a arte e para o samba, assim como para uma expressão maior da nossa linguagem”, resume Criolo que, além de seus músicos acompanhantes, gravou a faixa com as Clarianas, grupo musical formado pelas cantoras/atrizes Martinha Soares, Naloana Lima e Naruna Costa. “As Clarianas têm um trabalho de pesquisa muito profundo. Nos conhecemos em 2016, quando eu tive a felicidade de gravar o álbum Espiral de Ilusão. Elas têm um trabalho com a voz, com o corpo e um profundo estudo e
“Não quero vingança tem uma mensagem muito bonita de superação, de transcender alguém que te magoou, quem te machucou, de ir além disso. E acho que isso também conversa com o hoje de alguma forma, essa coisa de você ser maior do que o que feriu você, você não se transformar no que machucou você”, explica Emicida, que trouxe os Prettos, a dupla de samba Magnu Sousá e Maurílio de Oliveira, que também co-produziu a faixa. “Eles são dois estudiosos, são dois caras nerds que nem eu. A gente vive misturando nossas linguagens. Por isso, eu achei que não dava para fazer uma coisa dessa sem eles”, completa.
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