O ator Diogo Almeida, conhecido por interpretar o Dr. Orlando Gouvêia, protagonista da novela “Amor Perfeito”, lançará seu primeiro livro infantojuvenil “Com Afeto, Kayin – Uma Fábula Além do Espectro”, no próximo dia 19 de maio, das 9h às 12h, na EcoVilla Ri Happy, localizada no Rio de Janeiro.
No livro, inspirado na experiência de Almeida, que também é psicólogo, na Terapia do Cotidiano, uma abordagem terapêutica voltada para crianças dentro do espectro do autismo, o ator, que também é psicólogo, compartilha o encontro com um de seus pacientes, um menino que veio de Luanda, capital de Angola, com sua família.
Notícias Relacionadas
Adilson Moreira lança seu novo livro ‘Letramento Racial: Uma Proposta de Reconstrução da Democracia Brasileira'
Tiago Rogero lança livro do Projeto Querino, que revisita a história do Brasil sob uma perspectiva afrocentrada
“O livro fala sobre o poder do afeto. É uma fábula que conta uma história de amizade, amor e superação. E também como o afeto faz toda diferença para o desenvolvimento das crianças. Eu sempre digo que ‘carinho salva’ – e salva mesmo! Precisamos cuidar do nosso futuro presente: as crianças”, afirma Diogo Almeida.
Além de sua atuação no universo da dramaturgia, Almeida é também psicólogo e criador da Terapia do Cotidiano, uma iniciativa que visa estimular habilidades em crianças neuroatípicas para promover seu desenvolvimento e autonomia. Seu compromisso com o bem-estar das crianças o levou a conceber esta obra, que não apenas entretém, mas também educa e sensibiliza.
“Com Afeto, Kayin – Uma Fábula Além do Espectro” não é apenas uma história, é uma jornada de descobertas e aprendizado, tanto para as crianças quanto para suas famílias. Este livro, repleto de ilustrações, é uma celebração do poder transformador do amor e da importância do cuidado e da compreensão para com aqueles que são mais vulneráveis.
O lançamento do livro “Com Afeto, Kayin – Uma Fábula Além do Espectro” também está marcado para o dia 6 de junho, no Pedra do Mar, no Rio Vermelho, em Salvador.
Notícias Recentes
Saudade do tempo em que a TV era branca? Um chamado à diversidade e inclusão na teledramaturgia brasileira
Ação contra pais e Colégio Bandeirantes exclui bullying e cita racismo em caso de suicídio de estudante