Em entrevista para o Gshow, os roteiristas Alessandro Marson e Thereza Falcão explicaram que, quando houve a apresentação da primeira trama para a emissora, já havia a expectativa de que o período histórico fosse desenvolvido em três novelas, para desenvolver as três fases.
Os autores querem fechar a trilogia histórica, que começou com Novo Mundo, com um folhetim sobre a vida da princesa Isabel (1846-1921).
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“Quando apresentamos o projeto de Novo Mundo mostramos como a primeira parte de uma trilogia. A trilogia imperial, vamos chamar assim. A primeira parte seria a história da criação do império, por dom Pedro. A segunda parte, a consolidação deste império, com dom Pedro 2º. E a terceira, o desfecho da história, com a princesa Isabel”, explicaram os novelistas.
Os autores não deram detalhes do que poderá nortear a terceira novela, mas a importância histórica de Isabel tem grande chance de virar núcleo principal. A história se nortearia nos dilemas da princesa abolindo a escravidão no Brasil com a Lei Áurea, em 1888, segundo os mesmo.
Em Novo Mundo, o público conheceu a fundo a trajetória de dom Pedro (Caio Castro) e Leopoldina (Leticia Colin). A novela termina quando o Brasil se torna um império e o rei “é promovido” para imperador. Já em Nos Tempos do Imperador, a novela fala sobre o reinado de dom Pedro 2º.
Após diversos comentários negativos sobre a segunda parte da novela, denominada ‘Nos tempos do imperador’, a emissora teme que a continuação não seja bem vista pelo público e acarrete uma enxurrada de críticas para os autores.
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