Beyoncé estrela da edição de outubro da revista GQ, revelando um novo capítulo em sua carreira multifacetada. A artista, que lançou seu oitavo álbum de estúdio, Cowboy Carter, no início deste ano, continua a quebrar barreiras e redefinir gêneros.
Em suas redes sociais, a diva compartilhou as imagens do ensaio, registrado pelas lentes de Bryce Anderson.
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Na entrevista, ela ainda falou sobre a ausência de visuais: “Achei importante que, durante uma época em que tudo o que vemos são visuais, o mundo pudesse se concentrar na voz. A música é tão rica em história e instrumentação. Leva meses para digerir, pesquisar e entender. A música precisava de espaço para respirar por si só. Às vezes, um visual pode ser uma distração da qualidade da voz e da música. Os anos de trabalho duro e detalhes colocados em um álbum que leva mais de quatro anos! A música é o suficiente. Os fãs de todo o mundo se tornaram o visual. Todos nós ganhamos o visual na turnê. Então, ganhamos mais visuais do meu filme”, disse.
Ao falar sobre a fama de ser perfeccionista, ela afirma: “Eu crio no meu próprio ritmo, em coisas que espero que toquem outras pessoas. Espero que meu trabalho incentive as pessoas a olharem para dentro de si mesmas e chegarem a um acordo com sua própria criatividade, força e resiliência. Eu me concentro em contar histórias, crescimento e qualidade. Não estou focado em perfeccionismo. Eu me concentro em evolução, inovação e mudança de percepção. Trabalhar na música para Cowboy Carter e lançar este novo projeto emocionante não parece uma prisão, nem um fardo. Na verdade, eu só trabalho no que me liberta. É a fama que às vezes pode parecer uma prisão. Então, quando você não me vê em tapetes vermelhos, e quando eu desapareço até ter arte para compartilhar, é por isso”, revelou.
A diva também contou como se sente orgulhosa de ver todo o trabalho que realizou: “Tenho orgulho do que consegui fazer, mas também reconheço os sacrifícios — meus e da minha família. Houve um tempo em que eu me esforçava para cumprir prazos irrealistas, sem tirar um tempo para aproveitar os benefícios do motivo pelo qual eu estava trabalhando tanto. Não há muitos de nós do final dos anos 90 que foram ensinados a focar na saúde mental. Naquela época, eu tinha poucos limites e dizia sim para tudo. Mas paguei minhas dívidas cem vezes mais. Trabalhei mais duro do que qualquer pessoa que conheço. E agora trabalho de forma mais inteligente. No final, a maior recompensa é a alegria pessoal. O que criei levou outros a pensar livremente e acreditar no impossível? Se a resposta para essa pergunta for sim, então esse é o presente”.
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