Você conhece o “ethio-jazz”? Este é um estilo musical que surgiu da fusão entre o soul, o jazz americano e a música etíope. O estilo tem o músico Girma Bèyènè como um de seus maiores representantes. O jornal americano “Washington Post” chegou a chama-lo de “titã do ethio-jazz”.
Girma é etíope, e iniciou sua carreira na década de 1960, porém esteve afastado do meio artístico nos últimos anos. No início de 2017 o músico lançou álbum “Mistakes on Purpose” (“Erros Propositais”), que representa seu ressurgimento ao panorama da música internacional. Girma fará duas apresentações no Brasil, ao lado do quinteto francês Akalé Wubé.
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O Akalé Wubé é um grupo parisiense especializado no repertório ethio-jazz dos anos 1960-70, décadas consideradas como a “Era de Ouro” da música etíope moderna – foi exatamente neste período que Girma surgiu no cenário musical e se consagrou como um dos mais produtivos músicos da sua geração.
As apresentações acontecem nos dias 2 e 3 de novembro, a partir das 18h30 no dia 2 e às 21h30 no dia 3, no Sesc Pompeia – Rua Clélia, 93 – Pompeia, São Paulo (SP). O ingresso custa R$40 – inteira; R$ 20,00 – para pessoas com +60 anos, estudantes e professores da rede pública de ensino e R$ 12,00 – para os que credencial plena/trabalhador no comércio e serviços matriculado no Sesc e dependentes.
Para saber mais sobre a apresentação e garantir seu ingresso, acesse o site do Sesc Pompeia, clicando AQUI.
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