No Brasil estudos mostram que o ser mais odiado da Internet é a mulher negra. Casada com uma mulher preta, negra retinta, de origem periférica, rica, independente e agora amiga do Akon, Ludmilla representa tudo aquilo que os racistas se empenham para que a gente não seja.
Para diminuir o prestígio de uma preta em ascensão os haters inventam fakenews e uma das que mais prejudicou a funkeira é de ela seria Bolsonarista.
Notícias Relacionadas
Zileide Silva recebe primeiro Prêmio Glória Maria de Jornalismo na Câmara dos Deputados
Whoopi Goldberg lança rede global de esportes femininos e promete visibilidade inédita para atletas ao redor do mundo
Na noite de quinta-feira, 9, por meio dos seus stories no Instagram, Lud declarou quem nunca gostou de Jair Bolsorano. “Olha para mim, olha essa lata, olha se eu tenho cara de bolsominion”, debochou a musa do “Lud Session”.
É verdade que a artista fez shows durante a pandemia como muitos outros artistas que não foram criticados na mesma proporção.
Conversamos com o pessoal da Ludmilla Central para nos ajudar a refrescar a memória de momentos onde não é preciso se esforçar muito para concluir que a Lud não está satisfeita com a forma com que o Brasil está sendo conduzido.
“O que eu acho do governo atual é que ele é péssimo”
“Isso não é liberdade de expressão, mas sim liberdade de agressão!”
#ForaBolsonaro
“Vem vacina” em forma de dancinha
Ela foi elogiada pelo Caetano Veloso
Notícias Recentes
Brega funk, futebol de várzea e turismo de favela pelos olhos de diretores negros
Continuamos sendo os únicos representantes dos nossos sonhos: 25 profissionais negros que você precisa conhecer