A vencedora do Oscar Viola Davis visitará o Brasil com o objetivo de divulgar o filme ‘A Mulher Rei’. Informação foi anunciada pela Sony Pictures nesta segunda-feira (5). Sem maiores detalhes, sabe-se que o novo longa estrelado pela atriz estreia dia 22 de setembro. “Mal posso esperar pelo Brasil”, descreveu Viola nas redes sociais. Dentro da obra, que foi descrita como uma jornada épica, ela dará vida à guerreira africana Nanisca.
ESSE MOMENTO É NOSSO! 🇧🇷 A nossa rainha suprema virá ao Brasil! Agojie 👑⚔️
THIS IS OUR MOMENT! 🇧🇷 Our wonderful queen is coming to Brazil! Agojie 👑⚔#AMulherRei #ViolaNoBrasil@violadavis pic.twitter.com/sfxrNdcRcwNotícias Relacionadas
Divulgadas novas fotos de Will Smith e Martin Lawrence em cena no filme 'Bad Boys: Até o Fim'
"Wicked", protagonizado por Cynthia Erivo e Ariana Grande, ganha primeiro trailer
Estrelado por Marlon Wayans, novo filme de terror de Jordan Peele será ambientado no mundo do futebol americano
— Sony Pictures Brasil (@SonyPicturesBr) September 5, 2022
“Este filme é uma ilustração da beleza insuperável, força, vulnerabilidade, feminilidade e poder absoluto da mulher negra retinta“, disse Davis sobre ‘A Mulher Rei’. “É a nossa maneira de redefinir quem somos. E acredito que desde o primeiro momento em que você entrar neste filme, você verá isso de uma maneira muito bonita.”
Na trama, que estreia dia 22 de setembro, acompanhamos a história memorável de Agojie, uma unidade de guerreiras compostas apenas por mulheres, com habilidades únicas e jamais vistas, diretamente do reino africano de Daomé nos anos 1800. De acordo com a própria Viola, em entrevista para a Collider, além da história emocionante, o filme servirá para destacar uma parte esquecida da história que, durante séculos, foi suprimida por narrativas colonialistas e de povos brancos.
Notícias Recentes
Jornalista da Globo, Fernanda Carvalho chama a atenção com reportagens de olhar sensível sobre a catástrofe no RS
Karol Conká, BK, Oruam e Duquesa são indicados ao Bet Awards, premiação internacional que celebra a excelência negra