Seis anos se passaram desde a trágica noite de 14 de março de 2018, quando a vereadora Marielle Franco e seu motorista, Anderson Gomes, foram brutalmente assassinados no Rio de Janeiro. A dor da perda ainda ecoa fortemente entre familiares, amigos e todos aqueles que veem em Marielle um símbolo de luta por justiça social, igualdade e direitos humanos. Apesar dos desdobramentos, até hoje a pergunta ‘Quem mandou matar Marielle?’ permanece sem resposta.
A vereadora saía de um evento com mulheres negras quando foi atingida com quatro disparos na cabeça. Anderson Gomes, motorista do carro que a transportava pela cidade, também foi alvejado no crime.
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Em 2023, durante a posse do ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, foi determinada a instauração de um inquérito na Polícia Federal, para aprofundar as investigações que já são feitas pelo Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) e pela Polícia Civil.
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O policial militar reformado Ronnie Lessa, acusado de ter feito os disparos que mataram Marielle e Anderson e o ex-policial militar Élcio de Queiroz, acusado de dirigir o carro usado no crime, estão presos e nunca revelaram quem mandou cometer homicídio.
No depoimento, Élcio apontou a participação de mais uma pessoa, Maxwell Simões Corrêa, o Suel, nas mortes de Marielle e Anderson. O ex-sargento do Corpo de Bombeiros, é acusado de ter cedido um carro para a quadrilha, esconder as armas após o crime e auxiliar no descarte delas. Além de Lessa, Queiroz e Suel, outras cinco pessoas também foram presas em desdobramentos do caso, mas quatro delas acabaram soltas.
Em janeiro de 2024, Fávio Dino declarou que não há previsão para a conclusão do caso de Marielle. “Esse é um desafio que a PF assumiu no ano passado. Estamos há menos de um ano à frente dessa investigação, de um crime que aconteceu há cinco anos, mas com a convicção de que ainda neste primeiro trimestre a Polícia Federal dará uma resposta final do caso Marielle”, afirmou o Ministro
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