Quase 30 anos após o assassinato de Tupac Shakur, em 1996, novos desdobramentos sobre o caso estão surgindo. Na manhã desta sexta-feira, 29, a polícia norte-americana realizou a prisão de Duane “Keffe D” Davis, ex-membro do South Side Compton Crips, em Las Vegas, nos Estados Unidos, pelo assassinato do rapper, de acordo com informações divulgadas pela Associated Press.
Segundo a agência de notícias, horas depois da prisão de Davis, a promotoria afirmou que ele havia sido acusado de homicídio com uso de arma mortal. Marc DiGiacomo, vice-promotor distrital, afirmou em entrevista que Davis “ordenou a morte” de Tupac e se referiu ao acusado como um “mandante local”.
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Já existe uma ligação anterior de Duane Davis com a morte de Tupac. Em 2019, ele fez uma confissão, afirmando que estava no Cadillac de onde partiram os tiros que acertaram o rapper. Apesar disso, o homem disse que seu sobrinho, Orlando Anderson, era o responsável pelos tiros. Davis também escreveu sobre isso em seu livro de memórias, “Compton Street Legend”, publicado em 2019.
Em julho deste ano, a polícia de Las Vegas cumpriu um mandado de busca após voltar a investigar o caso. “O Departamento da Polícia Metropolitana de Las Vegas pode confirmar que um mandado de busca foi cumprido em Henderson, Nevada, em 17 de julho de 2023, como parte da investigação de homicídio em andamento de Tupac Shakur. Não teremos mais comentários neste momento”, disse a polícia em comunicado.
Tupac Shakur foi morto no dia 13 de setembro de 1996, aos 25 anos. O rapper foi atingido em um tiroteio após ter saído de uma alta de boxe em Las Vegas Trip. Ele estava em um BMW.
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