P. Diddy pede US$ 100 milhões em processo contra a NBCUniversal por difamação em documentário

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P. Diddy pede US$ 100 milhões em processo contra a NBCUniversal por difamação em documentário
Foto: Lucas Jackson/Reuters

Sean “Diddy” Combs entrou com um processo de difamação de US$ 100 milhões contra a NBCUniversal, Peacock TV e Ample Entertainment, alegando que o documentário Diddy: The Making of a Bad Boy” fez acusações “falsas, imprudentes e maliciosas” contra ele, incluindo tráfico sexual e assassinato.

A ação, movida na terça-feira (11), argumenta que o documentário, – que estreou em janeiro nos Estados Unidos, apresenta alegações de Rodney Jones (que já processou Sean Combs separadamente) e do advogado Ariel Mitchell, entre outros. O filme explora acusações contra o magnata, incluindo sua suposta ligação com as mortes de Kimberly Porter, ex-companheira do rapper, Biggie Smalls, Andre Harrell e Heavy D, além da tentativa de assassinato de Al B. Sure.

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Erica Wolff, advogada de Combs, classificou o documentário como uma tentativa deliberada de “encher seus próprios bolsos às custas da verdade, da decência e dos padrões básicos do jornalismo profissional”.

“Explorando grosseiramente a confiança de seu público e correndo para superar seus concorrentes pela exposição mais obscena de Diddy, os réus maliciosamente e imprudentemente transmitem mentiras escandalosas em ‘A Queda de P. Diddy’. No suposto documentário, os réus acusam o Sr. Combs de crimes horríveis, incluindo assassinato em série e agressão sexual de menores – sabendo que não há evidências para apoiá-los. Ao fazer e transmitir essas falsidades, entre outras, os réus buscam apenas capitalizar o apetite do público por escândalos sem qualquer consideração pela verdade e às custas do direito do Sr. Combs a um julgamento justo”, continua Wolff.

“O Sr. Combs move esta ação para responsabilizar os réus pelos danos extraordinários que suas declarações imprudentes causaram”, finaliza sua declaração.

Combs busca US$ 100 milhões em indenização, alegando “graves danos econômicos e à reputação” decorrentes das alegações que classifica como falsas e difamatórias.

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