O economista Gil do Vigor disse em entrevista à Quem que não se considera famoso, já que não recebe muitos pedidos de namoro. “Na Farofa da Gkay, você acha que vinham conversar comigo? Que nada. Vinham pedir foto. Até me pedem selfie, mas não pedem um beijinho”, desabafou o ex-BBB.
Passando a temporada de férias do PhD no Brasil. Gil disse que pretende passar as festas de final de ano com a família e também viajar pelo País e se abriu sobre o “preconceito” que tinha contra pessoas que têm dinheiro. “Não via lógica em ver gente que tem fama e tem dinheiro reclamando da vida. Quebrei a cara porque dinheiro e fama não diminuem as dificuldades”, confessou e prosseguiu: “Todos somos seres humanos e dinheiro não compra felicidade, dinheiro não compra tudo.”
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Gil considera que 2021 foi “o ano dele”, em referência às conquistas que foram possibilitadas a partir de sua presença no BBB. “No BBB, me sentia o homem mais feliz do mundo. Deus me deu muito mais do que eu pedi. Graças a Deus, consegui mudar a vida da minha família. Às vezes, nem parece que é real. Tudo o que idealizei está acontecendo”, disse.
O economista ganhou um documentário na Globoplay, Gil Na Califórnia, que fala sobre a vida do economista nos Estados Unidos durante o PhD, além de situações inusitadas e o choque cultural vivenciado por ele. Sobre esses choques de cultura, ele disse que uma grande barreira foi a comunicação, que vai muito além do idioma. “Eu consegui me comunicar bem, mas tinha medo de alguma expressão gerar mal-estar, especialmente dentro da sala de aula. Para mim, a comunicação era algo mais conturbado que o idioma”, refletiu.
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