No dia 25 de setembro, o presidente da CUFA, Preto Zezé, compartilhou em suas redes sociais, um caso de racismo sofrido na porta de uma casa noturna em São Paulo. Na ocasião, um casal o confundiu com um segurança ao perguntar se ele trabalhava no local.
No relato, publicado no Twitter, Preto Zezé contou que não costuma aplicar o que chamou de “constrangimento pedagógico”: “Gente, não aplico constrangimento pedagógico como lazer. Na verdade nem queria. Adoro estar com a mente livre de estar sempre tendo que ser “preto”. Mas pra minha saúde mental, eduquei meu cérebro a agir sempre em legítima defesa. E é impressionante como isso ocorre. Olha essa…”, afirmou.
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O presidente da CUFA então continua o relato contando que, enquanto estava mexendo no celular, foi abordado por um casal na porta de uma balada em São Paulo. Sem cumprimentá-lo, o casal perguntou a ele se podiam entrar no local e sem receber qualquer resposta, insistiram na pergunta.
Em seguida, Os rapazes questionam se o empresário trabalha no local. Ao responder que era o dono, Preto Zezé conta que o casal pediu desculpas e afirmou não ser racista:
O ativista conta que ao responder o casal, disse que foi racismo e afirmou ainda que: “Se eu desculpar, amanhã vcs vacilam de novo. Fica ligado, nem todo preto é segurança arrumado e segurança da festa [sic]”.
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