‘Má Influencer’: Nova série sul-africana da Netflix aborda o lado oculto da fama

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‘Má Influencer’: Nova série sul-africana da Netflix aborda o lado oculto da fama
Foto: Divulgação/Netflix

No TOP 10 da Netflix no Brasil, ‘Má Influencer‘, a nova série sul-africana que acompanha BK (Jo-Anne Reyneke), uma mãe solo que se une à influenciadora Pinky (Cindy Mahlangu) para vender bolsas de luxo falsificadas na internet. O esquema rapidamente sai do controle e chama a atenção de uma gangue de falsificadores e das autoridades, empurrando as protagonistas para uma corrida onde precisam ser mais espertas que criminosos e a própria polícia.

Com sete episódios, a produção aborda temas como a busca por fama nas redes sociais, a cultura dos influenciadores digitais – que pode ser muito tóxica, lealdade e sobrevivência. A série foi criada e escrita por Kudi Maradzika, com direção de Ari Kruger e Keitumetse Qhali.

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Kudi, apontada pela Glamour África do Sul como parte da nova geração que está redefinindo as narrativas do continente, traz para a série seu olhar pessoal sobre o universo digital. Antes de se consolidar como roteirista, ela mesma tentou trilhar o caminho da influência nas redes. “Cheguei até mesmo a ser convidada para eventos de marca. Mas, como jornalista de formação, comecei a perceber um mundo muito mais complexo do que as pessoas imaginam.”

Bad Influencer. (L to R) Mohale Motaung, Relebogile Mabotje as Lady V, Mihlali Ndamase, Cindy Mahlangu as Pinky/Pulane Nkosazana Zwane in Bad Influencer. Cr. Courtesy of Netflix © 2025

A criadora participou do laboratório do Instituto Realness, incubadora que revelou talentos de países como Quênia, Nigéria e África do Sul e que chamou a atenção da Netflix. De lá, ela desenvolveu série durante um ano e meio. “Má Influencer explora o quanto as mídias sociais moldam nossa identidade, nossas ambições e nossa bússola moral, especialmente em uma sociedade obcecada por imagem.”, explica.

Além das tensões do mundo digital, a trama investiga os cruzamentos entre tecnologia e crime, abordando desde consumidores enganados por influenciadores até as implicações éticas do dinheiro que circula no mercado das falsificações — sempre a partir de um ponto de vista local. “Os ritmos culturais, o humor e as contradições sul-africanas conduzem a história. A equipe ancorou tudo em um mundo que é reconhecidamente nosso”, afirmou Maradzika ao Nollywood Reporter.

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