Luana Ozemela, vice-presidente de Impacto e Sustentabilidade do iFood, é nomeada conselheira do Fórum Econômico Mundial

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Luana Ozemela, vice-presidente de Impacto e Sustentabilidade do iFood, é nomeada conselheira do Fórum Econômico Mundial
Foto: TBS Estúdio

A executiva brasileira Luana Ozemela, vice-presidente de Impacto e Sustentabilidade do iFood, foi convidada para integrar o Global Future Councils 2025, iniciativa do Fórum Econômico Mundial (FEM) que reúne especialistas globais para debater tendências e propor estratégias para um futuro mais inclusivo e sustentável. O mandato de dois anos terá início em março de 2025.

Luana, que também é cofundadora do Black Women Investment Network — primeira plataforma no Brasil a apoiar mulheres negras a se tornarem investidoras-anjo —, destacou que pretende contribuir com discussões sobre o impacto das novas tecnologias no mercado de trabalho, um dos principais desafios da economia global.

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O convite para integrar o Global Future Councils surgiu após a participação de Luana no Fórum de Davos deste ano, onde representou o iFood. A empresa foi a primeira plataforma digital a integrar a Work Alliance, iniciativa que estabelece padrões mínimos de renda, segurança e condições de trabalho para a cadeia de valor.

Historicamente, o Fórum Econômico Mundial tem pautado questões como inclusão social e desigualdades raciais e de gênero. Segundo Luana, esses temas ganharam ainda mais relevância no contexto do futuro do trabalho, da macroeconomia e do crescimento global.

“Minha expectativa é propor uma agenda de cooperação global, com estudos e compartilhamento de dados sobre flexibilidade, trabalho gig (independente), inteligência artificial e condições de trabalho dignas”, afirmou Luana em entrevista para a jornalista Miriam Leitão, publicada pelo jornal O Globo. Ela integra o grupo de trabalho sobre tecnologias emergentes, que terá a função de indicar temas emergentes e direcionar discussões promovidas pelo FEM.

A executiva ressaltou a importância de o Brasil ter representantes no conselho, que conta com cerca de 700 membros de todo o mundo. “Talvez não chegue nem a cinco brasileiros no grupo, mas é muito relevante, porque o Brasil está entre as 10 maiores economias do mundo. Precisamos estar na mesa das discussões globais sobre o futuro”, disse.

Ela também destacou que a participação brasileira no conselho pode influenciar não apenas o país, mas toda a América Latina, dada a relevância regional do Brasil.

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