Uma das personalidades que devem desfilar pela Salgueiro, que entra na Sapucaí na noite deste domingo, 11, a humorista Bruna Braga foi nomeada madrinha da diversidade do desfile da escola de samba carioca. Recentemente, Braga foi jurada no reality show Drag Race Brasil, transmitido pela Paramount.
Ao ser questionada sobre o que o público pode esperar de sua participação hoje na avenida, Bruna Braga dá spoilers: “Acho que a natureza COBRA! Cobra a exploração, a ganância, o descaso… A vida COBRA! O Salgueiro veio cobrar e eu também vou pra avenida pra isso! Esse é o maior spoiler que poderiam me COBRAR!”, conta.
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Bruna foi convidada pelo carnavalesco do Salgueiro, Edson Pereira durante uma apresentação que ela estava fazendo no Rio de Janeiro. “Inicialmente era pra desfilar, o que já foi uma grande alegria, mas depois veio o convite para ser madrinha. Ter uma ala focada na diversidade, numa escola de samba tão importante como esta, é uma reafirmação de que não se pode contar história sem contá-la também através das vozes que a transformam todos os dias”, destaca.
A humorista entra na avenida ao lado do estilista Dudu Bertholini, com quem dividiu a bancada de jurados do reality. “A Dudu é a minha alma gêmea de vida! Mais do que dividirmos a bancada, agora também dividimos essa linda responsabilidade no Salgueiro e também dividimos nossas vidas. Temos uma amizade e parceria linda, que vai além do que se vê, e eu não poderia estar melhor acompanhada nesse carnaval”, ressalta.
O desfile de 2024 da Salgueiro deste ano, tem como tema “Hutukara”, uma poderosa mensagem de alerta em defesa da Amazônia e, em particular, dos povos Yanomami. “O carnaval também é uma movimentação política, um canto de denúncia, de celebração, de ressaltar linhas esquecidas ou apagadas nos livros… Me sinto honrada por amadrinhar e estar ao lado do que vivo e acredito”, pontua.
Neste ano, a escola de samba Vermelha e Branca da Tijuca escolheu como tema “Hutukara”, uma poderosa mensagem de alerta em defesa da Amazônia e, em particular, dos povos Yanomami. “O carnaval também é uma movimentação política, um canto de denúncia, de celebração, de ressaltar linhas esquecidas ou apagadas nos livros… Me sinto honrada por amadrinhar e estar ao lado do que vivo e acredito”, pontua.
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