O juiz Michael Gaffey recusou o pedido da defesa do ator Jonathan Majors de anular as condenações por agressão e assédio, mantendo o veredicto proferido pelo júri no dia 18 de dezembro passado. Como a decisão do juiz, Majors enfrentará a sentença conforme programado para a próxima segunda-feira, 8 de abril.
O ator de “Creed III”, pode enfrentar até um ano de prisão, conforme indicado pelas autoridades. A defesa de Majors, liderada pela advogada Priya Chaudhry, não emitiu comentários sobre a recente decisão. Enquanto isso, o escritório do promotor do distrito de Manhattan optou por não fornecer declarações à imprensa.
Notícias Relacionadas
Agência Pública aponta 33 políticos com antepassados relacionados com a escravidão no Brasil
Ministério da Igualdade Racial lança projeto para enfrentar racismo no transporte público do Rio
Na decisão, o juiz Gaffey rebateu cada ponto da objeção da defesa. Ele afirmou que a acusação de agressão imprudente foi corretamente submetida ao júri como uma alternativa à acusação de agressão intencional. Além disso, o juiz considerou que as evidências apresentadas no julgamento foram suficientes para estabelecer a culpa de Majors pelo assédio.
A controvérsia em torno do caso de Majors se intensificou após sua ex-namorada, Grace Jabbari, entrar com uma ação por difamação contra ele. Apesar das alegações e dos desenvolvimentos subsequentes, incluindo acusações adicionais por parte de outras mulheres, Majors manteve sua posição de inocência.
A carreira de Majors tem sido afetada profundamente pelos acontecimentos recentes. Ele foi dispensado por suas empresas de gerenciamento e RP logo após o incidente com Jabbari, e perdeu papéis importantes, incluindo sua participação no Universo Cinematográfico da Marvel, interpretando o supervião ‘Kang’. No entanto, o ator continha sendo agenciado pela WME.
Notícias Recentes
Grace Jabbari retira processo federal por agressão e difamação contra o ex-namorado, Jonathan Majors
Agência Pública aponta 33 políticos com antepassados relacionados com a escravidão no Brasil