Jonathan Oliveira, o brasileiro que conquistou a internet com um vídeo viral durante o Carnaval de São Paulo, em 2017, morreu em São Petersburgo, na Rússia. O jovem ficou famoso após ser flagrado dançando em cima de um ônibus ao som de “Break Free“, de Ariana Grande, e se tornou um meme para simbolizar alegria de curtir uma festa.
Segundo informações da imprensa russa, Jonathan se envolveu em uma briga a bordo de um iate com um morador local. O canal REN TV diz que o desentendimento começou antes do barco sair e durante a navegação, Jonathan caiu no mar e não resistiu. De acordo com uma fonte, ele não sabia nadar. “Ao contrário do residente local, o brasileiro não sabia nadar e se afogou”, afirma o noticiário da Rússia.
Notícias Relacionadas
Cansada de cozinhar sozinha, mãe solo opta por Natal tranquilo só com os filhos, longe da casa dos pais
Maria Bomani é indicada ao Prêmio APCA por atuação no longa “Bandida – A Número 1”
A Diretoria Principal de Investigação do Comitê de Investigação da Federação Russa para São Petersburgo já iniciou as apurações sobre o caso. O homem russo envolvido na briga foi detido e está sob investigação por homicídio culposo, quando não há intenção de matar.
Nas redes sociais, a mãe de Jonathan, Raquel Gonçalves, mudou a foto de perfil para uma imagem de luto, enquanto uma amiga próxima do rapaz prestou sua homenagem em um post emocionante: “Eu te amarei de janeiro a janeiro”.
A última publicação de Jonathan no Instagram foi uma série de fotos e vídeos na Catedral de Santo Isaac, em São Petersburgo. Ele compartilhou com seus seguidores: “Esse foi o meu segundo dia em São Petersburgo (Rússia) aonde visitei St Isaac’s Cathedral. A visita foi completa com acesso à capela e também ao rooftop aonde são mais de 200 degraus para chegar ao topo e ver a cidade por completo em um ângulo de 360 graus. Estou adorando a experiência de conhecer mais um país independente das intervenções militares que ocorrem por aqui”.
Notícias Recentes
‘Quem, além de Beyoncé, poderia fazer esse tipo de espetáculo?’, diz The New York Times sobre show de intervalo da NFL
Retrospectiva 2024: os avanços do povo negro no Brasil