Estrelado por Ícaro Silva, Bruna Linzmeyer e Johnny Massaro, ‘Máscaras de Oxigênio (não) Cairão Automaticamente’, nova série da Max, irá retratar a epidemia de Aids no Brasil nos anos 1980 e 1990, e contar a história real de comissários de voos que contrabandeavam AZT, o único remédio usado contra a doença naquela época.
A trama acompanha Fernando (Massaro), um comissário de bordo que testa positivo para o HIV em estágio avançado e tem a ideia de contrabandear AZT para uso próprio, pois o remédio não tinha a venda permitida no Brasil pela Anvisa, mas depois ele decide que precisa ajudar outras pessoas. Para isso, ele conta com a ajuda de Leia (Linzmeyer), outra comissária, e Raul (Ícaro), um amigo que trabalha como segurança em uma boate que acolhe vítimas da doença.
Notícias Relacionadas
Detetive Alex Cross: Aldis Hodge, estrela de 'Uma Noite em Miami', protagoniza nova série do Prime Video
"Apartheid Tropical": criador do História Preta, Thiago André lança série em áudio sobre exclusão racial
Em entrevista recente ao Splash UOL, o ator Ícaro Silva contou sobre a importância da série para honrar o legado dos que partiram diante da omissão do estado e do preconceito que a Aids gerou nas décadas de 80 e 90.
“A série leva consigo esse tema e tem essa missão. É uma série que conversa com muita gente que não se vê tão representada e fala do legado desses que foram, por muito tempo, invisibilizados e rejeitados na época. Tem um resgate do legado de muita gente da comunidade LGBTQIAPN+ que talvez estivesse aqui se não fosse a omissão e o preconceito”, avalia.
Dirigida por Marcelo Gomes e de Carol Minêm, a produção com cinco episódios tem previsão de lançamento em 2024, mas a data oficial ainda não foi divulgada.
Notícias Recentes
‘Garota do Momento’, novela das seis da TV Globo dirigida por Jeferson De e protagonizada por Duda Santos, estreia nesta segunda
Desinformação ameaça o voto negro nas eleições americanas