Filho de mãe solteira, residindo em um abrigo de pessoas sem teto e com dois irmão mais jovens (gêmeos) com sérios problemas cardíacos. Dylan Chidick, de apenas 17 anos, tem um perfil comum do negro adolescente periférico que teria motivos razoáveis para colocar o trabalho na frente dos estudos.
Incentivado por sua mãe, Khadine Phillip, Chidick dedicou várias horas do seu dia aos estudos e acabou impressionando a ONG Women Raising, que deu suporte a família de Dylan e disponibilizou um local para que o adolescente pudesse estudar, longe dos agitos do abrigo. O resultado de tanto esforço somado à inteligência de Dylan, foi a aprovação em 17 universidades.
Notícias Relacionadas
Toni Vaz, ativista e fundadora do NAACP Image Awards, principal premiação do entretenimento negro dos EUA, morre aos 101 anos
Tainara Ferreira é escolhida como embaixadora do Brasil na Africa Fashion Week, em Londres
“Minha família passou por muita coisa e sempre tinha pessoas dizendo ‘Você não pode fazer isso’, ou ‘Isso não é para você’. E agora com essas aprovações eu só comprovo o que eu já sabia, eu quero e eu consigo o que eu quiser”, declarou o adolescente ao WPTV, noticiário americano.
O jovem também é imigrante, de Trindade e Tobago e agora terá a felicidade de escolher onde estudar. Entre as candidatas estão as universidades Siena College, Kean University, Caldwell University e York College of Pennsylvania. Dylan é o primeiro da sua família a fazer o curso superior.
Notícias Recentes
“Razões Africanas”: documentário sobre influências da diáspora africana no jongo, blues e rumba estreia em novembro
Canal Brasil celebra Mês da Consciência Negra com estreia de longas, documentários e entrevistas exclusivas