Enraizadas investiga a tecedura dos fios capilares em tranças nagôs como um processo não restrito à beleza estética, mas também de renovação dos afetos, de resistência e reafirmação da identidade e negra. Um filme que exalta a poética, a africanidade e a invenção através do cabelo.
Em junho, o curta será exibido em festivais on-line. Para ficar por dentro e saber quando será exibido, acompanhe as redes sociais do filme @enraizadas.
Notícias Relacionadas
Angela Bassett volta ao papel de diretora da CIA em 'Missão: Impossível 8' e confirma novo suspense da Netflix em 2025
'Sintonia de Natal': nova comédia romântica natalina estreia na Netflix
“Foram duas mulheres negras que dirigiram Juliana Nascimento e Gabriele Roza, quase toda a equipe foi composta por pessoas negras. Então corre lá e se inscreva para assistir este curta incrível”, disse Luane Bento, que participou do projeto como como pesquisadora convidada.
As pesquisas para o filme começaram no ano passado “pouco sabíamos sobre as resistências que as tranças representaram ao longo do tempo. Uma das coisas mais lindas foi descobrir que a conexão com as tranças continuou onde quer que o povo negro foi levado na diáspora. Seja por sobrevivência, seja pela estética, trançar o cabelo é preservar a nossa memória ancestral, é lembrar onde as nossas raízes estão fixadas”.
Notícias Recentes
Lançamento de “Aspino e o boi” leva memórias quilombolas à literatura infantil
Novembro Negro | Seis podcasts e videocasts apresentados por mulheres negras para acompanhar