Misturando elementos de ação e suspense, ‘Silverton: Cerco Fechado’ vem se consagrando como um dos grandes acertos da Netflix. Lançado no último dia 27 de abril, o longa é baseado em um trágico evento da história anti-apartheid, o cerco de Silverton. Em janeiro de 1980, sob diversos contextos políticos e sociais, três ativistas armados ocuparam um banco em Pretória, África do Sul, fazendo 25 pessoas reféns e exigindo a libertação de Nelson Mandela, que naquela época estava preso por lutar contra o regime de segregação instaurado no país.
De acordo com a sinopse do longa, em uma missão para sabotar um depósito de gasolina, o trio Umkhonto weSizwe (MK), que no contexto da obra e da história real, lutam por liberdade, percebem que caíram em uma armadilha, com a polícia já pronta para prendê-los. Então, começa uma perseguição feroz e mortal que faz com que eles procurem abrigo dentro de um banco. A história então, muda de direção e o trio concorda que alguém, talvez um deles, é o informante, um traidor e espião policial. Mas quem? No banco, a pressão aumenta e a tensão entre eles fica ainda maior. Todos os envolvidos têm uma coisa em comum: a luta pela liberdade. Quando o trio reconhece que as únicas opções são a prisão ou a morte, eles decidem negociar a libertação de Nelson Mandela.
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‘Silverton: Cerco Fechado’ traz o cineasta sul-africano Mandla Dube, na estreia da direção. A versão cinematográfica transforma os três homens da história real em dois homens e uma mulher, com nomes fictícios diferentes: Calvin (Thabo Rametsi), Aldo (Stefan Erasmus) e Terra (Noxolo Dlamini). Toda a produção é de origem sul-africana e vem conquistando o público de todo o mundo com um enredo envolvente e misterioso.
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