Em partida apertada contra a Jamaica em busca da classificação para as oitavas de finais da Copa do Mundo Feminina, em Melbourne, na Austrália, o Brasil empatou em 0x0 e foi eliminado. Essa foi a última partida pela Copa do Mundo da jogadora Marta.
Lutando para se classificar para as oitavas de finais da Copa do Mundo Feminina, o Brasil precisava ganhar o jogo contra a Jamaica para garantir o segundo lugar do grupo F, que também tem França, que terminou em primeiro, e Panamá, que ficou com a última posição. A seleção brasileira não era eliminada na fase de grupos desde 1995.
Notícias Relacionadas
Estudo aponta que 62% dos consumidores negros priorizam marcas com representatividade; Confira nossas dicas
"Se começarmos a discutir cor, vamos estar discriminando também", diz prefeito que transferiu feriado da Consciência Negra no RS
Os dois últimos jogos da seleção brasileira foram considerados “abaixo da média”, comparado com a primeira partida pela Copa, onde goleou o Panamá por 4×0. No último sábado (29), o Brasil jogou contra a França e perdeu de 2×1 em um jogo com falhas técnicas.
A seleção brasileira, mesmo com chances de gols durante toda a partida contra as jamaicanas, não conseguiu dominar o jogo e se sentiu pressionada pela defesa. Nos três confrontos do Brasil contra a Jamaica, essa é a primeira vez que as brasileiras não marcaram nenhum gol.
Marta, camisa 10 e considerada uma das maiores jogadoras do mundo, jogou seu último jogo pela Copa como titular, saindo quase no final da partida. Essa foi a sexta e última Copa da maior artilheira da história das Copas feminina e masculina, ela marcou 17 gols durante suas trajetórias, mas não conquistou nenhum título. Essa foi a única que ela saiu sem gols.
Para ela, acabou para a Marta, mas é só o começo para a seleção. “A Marta acaba por aqui, não tem mais copa pra Marta. Eu tô muito grata pela oportunidade que eu tive de jogar mais uma copa e muito contente com tudo isso que vem acontecendo no futebol feminino do nosso Brasil e do mundo. Continuem apoiando, porque pra elas é só o começo. Pra mim, é o fim da linha.”
Notícias Recentes
Silvio Almeida defende mudanças estruturais contra o racismo e critica individualismo neoliberal
Estudo aponta que 62% dos consumidores negros priorizam marcas com representatividade; Confira nossas dicas