
Camilla de Lucas, influenciadora e vice-campeã do BBB 21, revelou que mesmo tendo alcançado a estabilidade financeira e acumulado uma fortuna milionária, optou por permanecer no mesmo apartamento em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense (RJ), pelo medo da escassez.
“Eu já tinha mais de R$ 5 milhões de reais e mesmo assim continuava morando no meu apartamento de R$ 1.400”, disse em entrevista ao programa “Só Até Aqui”, apresentado pelo ator Dan Mendes no YouTube.
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O episódio foi gravado em formato descontraído, com um passeio de carro pelas ruas do Rio de Janeiro. Na conversa, Camilla relatou que só deixou a região onde cresceu após sentir segurança financeira para adquirir um imóvel próprio na Zona Oeste da capital fluminense. Hoje ela vive em uma linda mansão no bairro do Recreio dos Bandeirantes.

“Graças a Deus e a muito trabalho, consegui fazer um pé de meia muito bem feito. Eu realmente acho que não aparento o quanto eu tenho de dinheiro, porque não preciso. Tenho medo de ser aquela pessoa que ostenta, comprar muita coisa e ficar pobre de novo”, afirmou.
Dan relembrou, durante a conversa, uma entrevista da atriz Taís Araújo ao jornal O Globo, na qual ela falava sobre o medo da escassez financeira. Camilla reagiu: “Estamos falando de um outro lugar de dinheiro, meu amor, do dinheiro de Taís Araújo, se ela tem medo da escassez, por que eu não vou ter?”.
Com um estilo de vida que evita excessos, Camilla afirma que viaja de cinco a seis vezes por ano e realiza campanhas publicitárias com marcas internacionais, como a Fenty Beauty, de Rihanna — com quem teve a oportunidade de se encontrar em duas ocasiões.
Segundo a influenciadora, o segredo da sua tranquilidade financeira está na organização. “Hoje estou com a minha vida tranquila, e qual é a minha estratégia, pra eu viver bem até os meus 70 anos? O padrão de vida que estou vivendo hoje funciona, e fará eu me manter até lá”, declarou.
O apresentador Dan Mendes ainda destacou sobre a instabilidade da carreira de influenciador digital. “Eles acham que a torneira vai ficar aberta e a gente não tem essa segurança”, afirmou.
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