
No mês dedicado à conscientização sobre a importância do aleitamento materno, o “Agosto Dourado”, histórias como as da ginecologista Larissa Cassiano e da atriz Taís Araujo ilustram as múltiplas facetas da amamentação: um ato natural que pode ser tanto transformador quanto desafiador.
Em publicação no Dia Mundial da Amamentação, celebrado no último dia 1º de agosto, a médica celebrou os cinco meses amamentando a filha, Amélie, descrevendo a experiência como “uma das mais transformadoras da maternidade”. A médica, que passou por fertilização in vitro e cesárea, destacou o contraste entre as intervenções médicas e a simplicidade do vínculo no peito: “Tudo se torna instinto, pele, amor”. Apesar dos benefícios reconhecidos, como nutrição e fortalecimento imunológico para o bebê, ela admitiu que o início foi difícil: “Teve dor, dúvida, choro”. Mas, com o tempo, o ato virou “aconchego, rotina, vínculo”. “Amamentar não é só nutrir, é construir uma história de amor que começa no peito, mas dura a vida toda”, escreveu.
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Já Taís Araujo, em depoimento no Lady Night, em maio de 2022, abordou a culpa de não ter conseguido amamentar a filha, Maria Antônia. A atriz, que também é mãe de João Vicente, revelou o conselho que recebeu da irmã nesse período: “Ela falou: ‘relaxa, abre mão da amamentação, vai tentando até onde dá, mas assim, você está ficando deprimida, cara. Não vale a pena. Você tem que estar bem e saudável para a sua filha e para você. Então, pensa no que você quer fazer'”. Foi a partir daí que Taís conseguiu relaxar: “criei outros vínculos”.
Os relatos refletem a complexidade do tema, que envolve questões físicas, emocionais e sociais. Além disso, é importante ressaltar que assim como Taís Araujo, muitas mulheres encontram dificuldades para amamentar e podem buscar alternativas para alimentar e nutrir seus filhos, mantendo outros tipos de vínculos com a criança.
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