Foi aprovada no Parlamento da Uganda, na última terça-feira (21), uma lei que prevê severas punições para pessoas que se identificarem como LGBTQIAP+ no país africano. Em alguns casos, a punição pode chegar à pena de morte.
O projeto de lei foi apresentado por Robina Rwakoojo, presidente para assuntos jurídicos e parlamentares. Segundo informações compartilhadas por O Globo, o documento aprovado afirma ainda que pessoas que se identificarem como LGBTQIA+ podem ser condenadas a até 20 anos de prisão.
Notícias Relacionadas
"Seguimos também batalhando por reparação", diz Anielle sobre desculpas à escravidão do Governo
Cia. Os Crespos celebra 10 anos da revista Legítima Defesa e homenageia 80 anos do Teatro Experimental do Negro em SP
A presidente da Câmara de Uganda, Annet Anita Among afirmou que a lei foi aprovada em tempo recorde. A homossexualidade já era considerada ilegal no país da África Oriental.
A Uganda é um país cristão e conservador que vive uma onda homofóbica que também atravessa a África Oriental, onde está localizado. Agora, o projeto deve seguir para aprovação do presidente Yoweri Museveni, no poder há 37 anos.
O influenciador Ad Junior comentou nas redes sociais como a nova legislação é prejudicial para a comunidade LGBTQIAP+ de Ugandense “Hoje, Março de 2023, infelizmente o governo de Uganda mudou q constituição e infelizmente pessoas gays vão ser julgadas a pena de morte no país. Um país que ja matava e perseguia pessoas LGBTQIAP+”, disse.
Notícias Recentes
"Seguimos também batalhando por reparação", diz Anielle sobre desculpas à escravidão do Governo
Kendrick Lamar surpreende fãs com o lançamento de novo álbum