O governo de Guiné-Bissau decidiu mudar o nome de um estádio em Bafatá, segunda maior cidade do país, para ‘Estádio Pelé’. A decisão foi tomada no Conselho de Ministros, reunido em Bissau, sob a presidência do chefe de Estado guineense, Umaro Sissoco Embalo, 50.
“Em consequência e como expressão do reconhecimento público ao título do Rei do Futebol Mundial que lhe é conferido, o Conselho de Ministros decidiu nomear o Estado Regional de Bafatá como ‘Estádio Pelé’”, informou a declaração oficial do Governo. Durante a última semana, o representante geral da FIFA, Gianni Infantino, 52, indicou que todos os países do mundo, amantes de futebol, deveriam homenagear o astro do esporte brasileiro.
Notícias Relacionadas
Peça teatral de Torto Arado estreia em São Paulo no Dia da Consciência Negra
Filmes, séries e reality show com protagonismo negro para maratonar no feriado prolongado
Antes, o local chamava-se ‘Estádio da Rocha’ e era utilizado pelo Sporting Clube de Bafatá, clube fundado em 1937 e que compete regularmente no campeonato guineense de futebol da primeira divisão. No dia em que foi anunciada a morte de Pelé, no dia 29 de dezembro, o presidente da Federação Guiné-Bissau de Futebol, Carlos Teixeira, 51, endereçou votos de condolências ao povo e à Confederação Brasileira de Futebol (CBF).
“Pelé é hoje uma figura única no mundo. Todos sabem neste mundo quem é o Pelé, foi uma figura planetária”, declarou o dirigente da Federação de Futebol da Guiné-Bissau. Pelé morreu aos 82 anos, no hospital israelense Albert Einstein, em São Paulo, após a falência de múltiplos órgãos em decorrência da progressão de um câncer de cólon.
Notícias Recentes
Novembro Negro | Seis podcasts e videocasts apresentados por mulheres negras para acompanhar
De cosméticos a livros: produtos de empreendedores negros para você apoiar nesta Black Friday