Deu no New York Times. Rihanna não levou nenhum Grammy para casa esse ano, mas seu trabalho e investimentos em estudos de combate ao câncer e projetos de educação e cidadania renderam à artista de Barbados o título de Humanitária do Ano conferido pela Harvard, uma das mais prestigiadas universidades do planeta.
“Rihanna criou um centro de oncologia e medicina nuclear para diagnosticar e tratar câncer de mama no Hospital Queen Elizabeth em Bridgetown, Barbados”, disse S. Allen Counter, diretor da Fundação Harvard.
Notícias Relacionadas
Jornalista Amon Borges lança o Portal Lineup, hub de conteúdos sobre shows e festivais: "Quero mostrar o que fica fora do radar"
Os ricos cada vez mais ricos: pesquisa da FGV mostra que renda milionários aumentou em até 96%
“Ela também criou o Programa de Bolsas de Estudo da Fundação Clara e Lionel [nomeado para sua avó e avô] para estudantes que frequentam uma faculdade nos Estados Unidos de países caribenhos e apoia a Parceria Global para a Educação e o Projeto Cidadão Global, uma campanha plurianual que fornecerá crianças Com acesso à educação em mais de 60 países em desenvolvimento, dando prioridade às meninas e às pessoas afetadas pela falta de acesso à educação no mundo de hoje “.
Rihanna aparecerá no campus da Universidade de Harvard em 28 de fevereiro para aceitar o prêmio, que foi dado em anos anteriores a Malala Yousafzai, James Earl Jones e Arthur Ashe, entre outros. Caso você seja estudante da Harvard e tiver por lá, poderá ver a musa pop receber o prêmio, sem pagar nada.
Beleza, talento musical, senso de moda invejável, mas sem perder a consciência do seu poder e responsabilidade com mundo. Parabéns Rihanna.
Notícias Recentes
Empreendedores de Gana promovem uma experiência gastronômica típica no Festival Feira Preta
Jordan Peele está produzindo série documental que mostrará as contribuições de cowboys negros para a cultura dos EUA