A funkeira Ludmilla seria alvo de uma máfia digital formada por grandes páginas de fofoca do Instagram. O jornalista Léo Dias revelou no último domingo o que seria um esquema de “milícias digitais” voltados para fofocas de celebridades nas redes sociais. Léo Dias intitulou esse grupo de páginas de fofoca como “banca digital” e seria formado por páginas grandes como Rainha Matos, Tricotei, Central da Fama, Gossip do Dia, MigaSuaLoca, Subcelebrities, Xuxanave, Cutucadas, Babados e outros. Ludmilla teria se recusado a desembolsar dinheiro para aparecer nessas páginas ou para cessar polêmicas com seu nome e por isso é alvo de ataques desse grupo.
A máfia digital seria responsável por cancelar ou elevar perfis de famosos.Algumas celebridades pagariam para receber elogio desses perfis de fofocas. O jornalista conta que essas páginas são administradas por um pequeno grupo de jovens, em sua maioria sem ensino médio completo, mas que, juntos, possuem um alcance de 50 milhões de usuários. Os donos espalham notícias falsas e memes e não usam nenhum critério jornalístico.
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A cobrança das páginas seria de até 200 mil reais.Sobre Ludmilla, sem citar fontes o colunista afirma: “Algumas pessoas sofreram e sofrem com a banca digital. Ludmilla é uma delas. Ela não paga e quem paga não gosta dela. Então, amor, eles a ignoram solenemente”, afirma.