“Quero ser feliz”: artistas pedem igualdade de direitos por meio da empatia
Agora, mais do que nunca, devemos valorizar a democratização da Internet. É graças a ela, que muitos que não tem acesso a grande mídia conseguem de forma independente produzir um conteúdo carregado de representatividade.
Um exemplo disso é o projeto “Quero ser feliz“, sim, inspirado no “Rap da Felicidade”. Ser feliz, andar tranquilo por onde mora, é sim um privilégio em um país tão desigual como o Brasil.
“Foram convidados líderes comunitários, representantes de minorias, ativistas sociais e algumas personalidades com legitimidade pra falar em nome pessoas que vivem em regiões de vulnerabilidade social. Pra recitar, interpretar ou vivenciar a letra da música Rap da Felicidade, mas com um detalhe: eles colocam informações pessoais durante o texto, o que dá legitimidade e identificação de quem está vendo” detalha Junior Vieira, idealizador e diretor do projeto.
Ele ainda detalha que a ideia é potencializar a voz dessas pessoas, muitas vezes calada por um sistema preconceituoso e racista. “Pretendemos criar empatia com quem se enxerga fora e longe dessa realidade”.
Conta '@vp' é assumida por atual vice-presidente dos EUA no Instagram e Kamala Harris ajusta perfil na rede social
21 de janeiro - Dia de Combate à Intolerância Religiosa: a resistência e o orgulho do povo negro
Vencedora do Emmy, 'Abbott Elementary' é renovada para 5ª temporada