Mundo Negro

“Quero ser feliz”: artistas pedem igualdade de direitos por meio da empatia

Foto: Reprodução Instagram

Agora, mais do que nunca, devemos valorizar a democratização da Internet. É graças a ela, que muitos que não tem acesso a grande mídia conseguem de forma independente produzir um conteúdo carregado de representatividade. Um exemplo disso é o projeto “Quero ser feliz“, sim, inspirado no “Rap da Felicidade”. Ser feliz, andar tranquilo por onde mora, é sim um privilégio em um país tão desigual como o Brasil. “Foram convidados líderes comunitários, representantes de minorias, ativistas sociais e algumas personalidades com legitimidade pra falar em nome pessoas que vivem em regiões de vulnerabilidade social. Pra recitar, interpretar ou vivenciar a letra da música Rap da Felicidade, mas com um detalhe:  eles colocam informações pessoais durante o texto, o que dá legitimidade e identificação de quem está vendo” detalha Junior Vieira, idealizador e diretor do projeto. Ele ainda detalha que a ideia é potencializar a voz dessas pessoas, muitas vezes calada por um sistema preconceituoso e racista. “Pretendemos criar empatia com quem se enxerga fora e longe dessa realidade”.
 

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