O Comitê Olímpico Brasileiro (COB), divulgou os valores entregues aos atletas do Brasil que conquistam medalhas olímpicas durante a competição. A ideia principal vem do presidente da entidade, Paulo Wanderley Teixeira, como forma de incentivar ainda mais os profissionais durante as disputas. De acordo com a publicação no site oficial, os números variam de acordo com posições, além de serem diferentes para individuais e em grupos.
Se o atleta faturou uma medalha de ouro nas Olimpíadas de Tóquio, assim como Rebeca Andrade, então ele vai embolsar do COB o total de R$250mil. Mas, se ficar em segundo lugar e ganhar a prata, então fica com R$150mil. Por último, o bronze rende ao profissional R$100mil. Os números são bem maiores do que a premiação na RIO 2016. Na época os atletas embolsaram o total de R$35 mil independente da medalha conquistada, e para as modalidades coletivas R$17,5 mil.
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Com a medalha de ouro no salto e prata no individual geral, Rebeca Andrade vai faturar um total de R$400mil, um valor que pode ajudar a realizar diversos sonhos para atletas que vieram da periferia e não contam com apoios financeiros massivos. É o caso do pugilista Abner Teixeira, que conquistou a medalha de bronze na categoria peso pesado dos Jogos Olímpicos e vai poder realizar o sonho de comprar uma casa para a mãe. “Isso não é mais um sonho, é um objetivo. E a medalha me aproximou disso. Já estou caminhando para isso, trabalhando para isso, juntando meu pé de meia. Com certeza, ajudou um pouco mais”, afirmou em entrevista.