O ex-policial Derek Chauvin, filmado com o joelho sobre o pescoço de George Floyd, teve sua acusação aumentada para homicídio em segundo grau (assassinato intencional não premeditado, quando o autor tem intenção de causar danos corporais à vítima) pelo promotor-geral de Minnesota, Keith Ellison.
Os três demais policiais que também participaram da ação com ele serão detidos e receberam acusações de ajudar e favorecer homicídio em segundo grau, segundo o advogado da família Floyd, Benjamin Crump. Thomas Lane, J. Kueng e Tou Thao tinham sido demitidos, mas não foram presos nem acusados anteriormente.
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Chauvin tinha sido preso e acusado de homicídio culposo (sem intenção de matar) e assassinato em terceiro grau (quando é considerado que o responsável pela morte atuou de forma irresponsável ou imprudente).
George Floyd morreu em 25 de maio após ser prensado pelo joelho de Chauvin em Minneapolis. O ex-segurança, que era negro, foi alvo da operação policial em a ação que durou mais de oito minutos, e Floyd repetiu que não conseguia respirar, até que ficou inconsciente.